Questão:
O que poderíamos fazer para aumentar a conscientização a respeito da epilepsia?
2007-04-13 15:08:57 UTC
As pessoas com epilepsia sofrem muito mais com o preconceito do que com a própria doença. Afinal, hoje em dia há tratamentos para evitar as convulsões e mesmo técnicas para controlá-las.

Assim, a nossa luta deve ser para conscientizar todos a respeito da epilepsia e melhorar a vida de 2% da população mundial e de três milhões de brasileiros.
686 respostas:
perola148
2007-04-14 12:56:15 UTC
Epilepsia foi considerado desde maldição, possessão demoníaca, ataques e quantos mais nomes quisermos dar. Nada mais é do que ignorância. Assim como uma criança é asmática e tem que carregar suas bombinhas e remédios especiais, os diabéticos, idem, a epilepsia tem tudo para ser tratada com a mesma naturalidade.

Somente quem já teve uma convulsão sabe o quanto é constrangedora a situação.

Minha filha, com 12 anos de idade teve uma crise no período do recreio da escola, não teve tempo de fazer nada, pois não conhecia os sintomas, e foram seus amiguinhos que a socorreram e chamaram os professores.

Nunca mais aconteceu, e vem fazendo controle nos tempos determinados, mas houve um ponto positivo. Conversei com a direção e coordenação, e chamaram um especialista, que numa palestra descontraída, explicou a pais e alunos o que era, o que se fazer para ajudar na hora da crise, quais os pré-sintomas, a postura que o epilético deve identificar e tomar na hora exata para evitar se machucar. Foi muito bom, principalmente porque descobrimos que aqueles jovens e adolecentes se uniram para ajudar os portadores deste problema. Uma semana depois, outro menino teve o mesmo problema, e foi lindo ver a atitude conjunta daqueles jovens e equipe de coordenadores.

Portanto, o caminho mais correto para se ajudar pessoas portadoras de alguma enfermidade assim, é a informação, a conscientização, o envolvimento do grupo e de equipes de saúde, que se coloquem à disposição das escolas públicas, e particulares para dar esas palestras. Que além de informar, une e faz com que preconceitos desapareçam. Deus nos ajude a ser instrumentos para essa mudança tão urgente e necessária.
suellenfr
2007-04-13 16:34:00 UTC
Poderíamos fazer uma campanha com a ajuda da imprensa, e mostrar que são pessoas como qualquer outra, com defeitos, qualidades e o mais importante: um coração!



só depende de nós.........
Edgar
2007-04-15 06:40:03 UTC
Eu suspeito que, devido a esse problema, sofri assédio moral de meus patrôes no meu primeiro emprego, a ponto de me forçar a pedir demissão.

Quanto à resposta a essa pergunta, na empresa em que trabalho atualmente (Banco do Brasil), a Cassi, responsável pela saúde de seus funcionários, lançou uma revista em quadrinhos sobre o tema.

Essa iniciativa poderia ser levada para os postos de saúde e hospitais, públicos e particulares.

Além disso, especialistas e pessoas que têm essa doença poderiam fazer debates sobre o assunto em escolas e faculdades públicas e particulares, com distribuição desse material.

Aliás, a revista foi produzida pelo Ziraldo: o herói da história tem a cara do Menino Maluquinho. Se os direitos estiverem com ele, talvez baste entrar em contato para reproduzir o material.
Orochimaru
2007-04-13 16:20:39 UTC
Isso não ocorre somente com a epilepsia, a falta de informação leva ao preconceito muitas outras doenças. Mas há muitos modos de conscientizar todos a respeito delas: Palestras gratuitas em faculdades de medicina ; Criar um dia para a conscientização de cada uma delas; Panfletos e informativos distribuídos em postos de saúde, escolas, bancos, etc.

Enfim, a criatividade, o bom senso, e a persistência um dia vencerão todos esses preconceitos...

"How can you see into my eyes, like open doors."
helinho
2007-04-15 14:14:04 UTC
realmente quem sofre de epilepsia é tratado(a) como um(a) inútil; pois as pessoas não confiam na inteligência de um epiléptico achando que por ter esta doença é inca paz;; e isso tudo não passa de um preconceito da mesma forma como são tratados a maioria dos negros. devemos travar uma batalha para mostrar que o epiléptico é capaz ou até melhor que outra pessoa quando tem a doença sobre controle; realmente sofremos um grande preconceito da mesma forma que o portador de uma doença contagiosa.

mais respeito aos epilépticos.
witch
2007-04-14 12:52:32 UTC
poderiamos fazer mais campanhas sobre prevenção e cuidados dessa doença, incentivando volutarios a prestar socorro e apoio a pessoas q sofrem de epilepsia. Quem sabe assim podemos melhorar a consciencia de algumas pessoas. bjosss amy!!!!!!!
Holandês Voador (JustMe)
2007-04-14 09:34:25 UTC
Acho que quanto mais a gente aprender sobre a epilepsia seria melhor, porque assim estariamos cientes de que não é e nunca foi uma doença contagiosa. Se a gente se informar também poderíamos informar as outras pessoas que tem preconceito e assim ao invés de se afastar as pessoas começariam a sentir um desejo de ajudar. Eu já convivi com uma pessoa que sofiria da doença. Era triste porque as pessoas ao redor diziam que se a gente tocasse na "baba que sai da boca da pessoa" também seríamos contaminados, então eu tinha medo. Mas hoje sabendo tanta coisa, tento somente ajudar. Quem não quer se envolver, pelo menos estude e saiba que não é contagiosa. Não precisa ajudar se você não pode, mas ao menos não atrapalhe espalhando boatos de que a epilepsia é contagiosa.
2007-04-15 16:10:01 UTC
Não só a epilepsia mas como muitas outras doenças e deficiências devem ser mais esclarecidas à população, por que o que envenena a sociedade é a ignorância. Um povo carente de educação e de informações não reagirá de outra maneira a não ser com desprezo, ou repugnância.

Deve-se implantar nas escolas o acesso ao conhecimento, evitando-se assim o preconceito. Uma educação de qualidade e o esclarecimento evitariam esses incovenientes, além de campanhas publicitárias e outros meios .
Pr. Geraldo Fonseca
2007-04-15 13:37:58 UTC
contra o preconceito só um remédio a intolerância. Não a intlerviolenta, mas a intolerância no sendito de coibir publicamente toda e qualquer manifestação preconceituosa contra o epilético.

Expressões do tipo "ele dá acesso", "Ele é gardenal", deveriam ser banidas.

As pessoas tem medo daquilo que não conhecem. E preferem fazer piadas daquilo que não entendem. Assim, a informação é arma podera contra o preconceito contra epiléticos.

Outra coisa é que o Sistema público de saúde parece não acompanhar os avanços na área. Há médicos que ainda tratam os epiléticos com os mesmos remédios de 30 anos atrás e não buscam novas terapias sejam medicamentosas ou sociais para inclusão do epilético na sociedade. especialmente aqueles que por causa da sua enfermidade foram marginalizados até pela própria família.
lestat
2007-04-14 21:28:48 UTC
eu acho que alem das campanhas as pessoas deviam parar com o preconceito contra epilepsia.campanhas quase nunca funcionam.devíamos botar na cabeça das pessoas que epilepsia pode ser tratada e não é com preconceito que ela melhora.
Shynne
2007-04-16 08:03:52 UTC
Divulgar mais, infelizmente, hoje em dia ainda existem pessoas que são 100% ignorantes...e não sabem de nada sobre a doença..estariamos ajudando muita gente...
2007-04-15 19:18:25 UTC
Bem, a epilepsia causa muito medo em algumas pessoas por causa das convulsões que causam enrolamento da língua, mas nós como ser humanos temos que ajudar essas pessoas com essa doença dando incentivos , e na hora do acontecimento não dando as costas e sim ajudando
fabio v
2007-04-15 16:10:18 UTC
Eu creio que o ser humano já tem a conscientização com a Epilepsia, mais resta a nós mesmo sermos capazes de aceitar a cada uma como é, as vezes eu me pergunto como o ser humano tem esse titulo de ser o único animal "racional" se ele rejeita a própria espécie, falta a iniciativa de alguém famoso ou com grande influencia na midia. Afinal o ser humano hoje em dia sofre muita influencia dessa chamada "televisão"!!!!!! Vamos dar um grito de basta, abaixo ao preconceito somos todos irmãos e não será um nem outro que me fará desistir da luta contra o preconceito. Abaixo já!!!!!!!!!!!!



Montar um país, não depende de seus governadores mais sim de seus "resistentes pensadores"(população).
2007-04-15 14:39:48 UTC
Infelizmente ainda há falta de informação sobre a doença por parte da população(pricipalmente a mais pobre). O que deveríamos fazer é nos unir-mos para mostrar aos menos esclarecidos que esta doença(e nenhuma outra) não é nenhum bicho de 7 cabeças e ajudar no aprendizado de como lidar com uma situação dessas.
itamar.franca
2007-04-15 13:39:29 UTC
Estimada amiga, o que pode ser feito para conscientizar as pessoas a respeito da eplepsia é EDUCAR, e esta atitude não é de interesse politico, pois povo educado jamais será manipulado, eles fazem um comercialuma vez ou outra, e com a mensagem mais para as pessoas intelectualizadas, tem que ser feito uma campanha de instrução e conhecimento para aquelas sem informação.

Saude e educação é de responsabilidade do governo, que os conselhos medicos invistão neste sentido e acabe de vez com este estigma sobre o mal da epilepsia, tal como existe em relação a Psiquiatria, chegando ao ponto de tornar a psiquiatria uma palavra quase que perjorativa, as pessoas tem repudio em dizer que vai ou está fazendo tratamento com um psiquiatra.

Vamos a luta, ponho-me ao seu dispor.
Lina (JÔ)
2007-04-14 21:21:15 UTC
Deve-se divulgar mais, através dos meios de comunicações possíveis.Pois à muitas pessoas q n conhecem esta doença.Explicar como deve ser tratada e onde buscar ajuda;o povo merece mais explicações.!!!!
dirrty_boy
2007-04-14 18:47:33 UTC
sinceramente eu acho que devemos trata-la como algo comum e natural( o que não deixa de ser). Pelas respostas que li acho que mesmo inconscientemente as pessoas tratam da epilepsia como algo que a pessoa acometida tenham crises sempre ou constantemente....meu cunhado tem essa doença e com o tratamento faz tres anos que ele não tem nenhuma crise , portanto não acho que seja algo que tenha que partir de nós, e sim dos proprios doentes, que continuem com o tratamento e seguindo as orientações médicas que dificilmente vão ter crises constantes. No que depende de nós podemos ajudar as pessoa que tem a epilepsia, quando tem uma crise e agir com naturalidade, afinal de contas somos todos humanos e é isso que nos torna seres evoluidos e pensantes!!! beijos..
Luís
2007-04-14 17:43:15 UTC
Oi Amy,

Bom, primeiro devenos nos conscientizar sobre o que é a epilepsia, suas diversas manifestações e como tratá-las. Depois disso, devemos levar essas informações ao povo, mas de uma forma que o povo entenda; como eu costumo dizer, de que adianta falar bonito se ninguém entende o que eu falo? Não que eu seja profissional com doutorado, nada disso, mas a linguagem de devemos usar deve ser aquela que todo mundo consegue entender. Informações simples, por exemplo, já podem dar o pontapé inicial desse processo, como a de que a epilepsia não é transmitida pela saliva. Outra informação interessante seria sobre as diversas formas de epilepsia, sendo que apenas uma delas envolve as famosas convulsões; outras se manifestam na forma de "crises de ausência" nas quais o epiléptico, durante a crise, apenas perde a consciência durante um tempo.

Logo, para que o preconceito acabe, é preciso reunir conhecimento sobre a epilepsia, transmiti-lo às pessoas de modo que as mesmas absorvam o máximo possível, e torcer para que elas percebam que as pessoas epilépticas não são aquelas inválidas, incapazes ou até loucas, como muitos pensam por aí; são pessoas que, sim, têm um problema e que precisam de uma atenção especial, mas que podem viver entre nós numa boa, desde que respeitemos as diferenças entre nós.
Everton P
2007-04-14 17:33:44 UTC
Na minha opinião, todo tipo de assunto deveria ser abordado nas escolas, quando as crianças ainda estão começando a estudar, estão em formação cidadã, principalmente nas disciplinas que são relativamente sobre a área, ou seja, numa aula de ciências, quando estudado o corpo humano, deveria o regente de classe esclarecer sobre vários tipos de doenças, as que são contagiosas ou não e como fazer um socorro ou solicitar ajuda enquanto se tenta socorrer alguém de um acidente, envenenamento, etc., sem que o possível socorrista entre em pânico por não saber como se proceder diante de tal situação.

Acredito eu que muitos problemas poderíamos evitar, como seqüelas por exemplo ou óbito do socorrido, pelo fato da ignorância do socorrista em potencial, que não sabendo o que fazer, acaba omitindo socorro involuntariamente, podendo vir a ficar com remorso ou traumatizada pelo ocorrido, além de ser torturada pelo resto da vida por cobranças, gozações ou por pesadelos.

Nossos governantes e demais políticos que dizem nos representar politicamente, deveriam rever esse assunto e orientar as secretarias de educação e cultura a aprender mais e ensinar mais, promovendo simulações, simpósios, assembléias, encontros, para termos uma maior qualidade de vida nos municípios e até mesmo na zona rural, que são os mais prejudicados por não possuírem estruturas.
ninpo
2007-04-14 16:38:40 UTC
A solução para esta e outras questões é a disseminação do conhecimento. Como um meio para isto se tem a escola. Precisa-se levar à massa que a aparência não é tudo. Humanização é essencial. A ditadura das aparências, esta levando o comportamento da sociedade a incongruências de caráter desumano. Mais do que informar, seria preciso mudar a forma de dirigir o mundo através dos valores puramente comerciais e começar a pensar no preço para se atingir os objetivos. Isto está profundamente ligado aos valores subliminares que os jovens estão sendo direcionados a adotar, na maioria das vezes não declarados abertamente, defendidos pelo Marketing, pelo consumismo e pela cultura pop para manter sistemas que algumas vezes causam mais dano para se manterem vivos do que beneficiam a sociedade. O que se chama hoje de cultura tem uma alta dose de banalização de valores humanos. Não é que seja 100%, mas há um lado podre que suga o lado bom da juventude e isto é o que mais deveria preocupar os governos. Afasta-a de boas idéias. Poucos são artistas como Angelina Jolie e Bono Vox, que têm uma carreira artística produtiva e bela e uma vida pessoal inspiradora. Falta exemplos de engajamento social. A busca da verdade por trás da realidade dos fatos. O comprometimento de parte da sua vida com intuito de ajudar uma causa que beneficie outras pessoas.
tinica
2007-04-14 15:44:38 UTC
Com certeza o único meio para conscientizar a todos em relação a esse problema são os meios de comunicação(televisão e rádio) que atualmente tem um grande poder de influência sobre a população, cartazes, folhetos ou outra coisa parecida ñ resolve pq infelizmente o brasileiro tem preguiça para ler coisas desse tipo, ñ acredito muito q essa doença gere preconceito mais o que acontece na minha opinião é o despreparo da população em relação ao agir numa situação de crise, pq todos sabem q essa doença ñ é contagiosa, por isso o ideal é grupos de pessoas q tem essa doença se unirem e procurar ajuda nos meios de comunicação para divulgarem, lembre-se q a união faz a força.
Didão-Ro
2007-04-14 15:26:31 UTC
Simples



Colocar como obrigatório o ensino em sala de aula desde o pré escolar. Ai sim todos teriam o conhecimento da doença e como se comportar diante de tal situação.

Hoje muitas pessoas nao sabe o que é a epilepsia. Mas com uma devida prévia em sala de aula a pessoa ja saberia como agir quando se deparasse com a situação.



Obrigado
Adriana Maluka
2007-04-14 13:54:56 UTC
Em primeiro lugar, conscientizando as pessoas sobre o que é epilepsia, acabando com o preconceito e ajudando as pessoas a lidar com os doentes.
Juliana V
2007-04-14 13:33:30 UTC
O que falta na população brasileira talvez nem seja tanto a falta de informação do que vem a ser a doença, mas sim, o descaso com o próximo, o preconceito referente à ajuda alheia... Quando o pensamento de amor mútuo, indiferente à doenças, à credos, à cores da pele mudar, evoluir, todo o preconceito ficará diminuto, inclusive o preconceito e ignorância à epilepsia.
2007-04-14 13:15:22 UTC
eu acho que devemos buscar informações e oferecê-las as pessoas que estâo desinformadas sobre o assunto,e nem procuram saber informações sobre como conviver com pessoas que tem a doença.
Ana Lúcia
2007-04-14 12:51:49 UTC
Talvez com palestras públidas, encontros, reunindo desta forma pessoas que tem o problemas e ou familiares, para que juntos pudessem resolve-los, compartilhando assim diversas experiências.Poderia até formar um site, onde pessoas colocassem suas dúvidas e expectativas sobre a doença e como tratá-la ou melhorar sua qualidade de vida.
steg@tinh@
2007-04-14 11:26:46 UTC
Em primeiro lugar:MUITA GENTE NEM SABE O QUE É EPILEPSIA! Deveriam fazer campanhas de consientização em varios lugares ruas,escolas,empresas etc..Muitas pessoas deveriam tambem perder o preconcei pq vai se preconceituoso la em outro mundo pq e coisa de gente sem noçao sem carater.

(Amy vc e d+. Alem de cantar muito bem e um passoa muito simpatica e ainda se preocupa com a situação de muitas pessoa .Ja te adorava agora mais do que nunca sempre se lembre que ha muitos fãs como eu q te adoram)
2007-04-14 10:17:58 UTC
BOM NA MINHA CONCEPÇÃO PARA NÓS AUMENTARMOS A CONSCIENTIZAÇÃO A RESPEITO DA EPILEPSIA É NECESSÁRIO FAZERMOS UMA CAMPANHA MUNDIAL DESDE EM TELEVISÃO, RÁDIO, REVISTAS E JORNAIS, ESCLARESCENDO BEM O QUE É ESSA DOENÇA, COMO ELA ATINGE E O QUE DEVEMOS FAZER PARA CURA - LÁ E COMO FUNCIONA O TRATAMENTO. DESSE MODO PODEMOS ACABAR INCLUSIVE COM O PRECONCEITO QUE AS PESSOAS TEM. ....
Zé do Araguaia
2007-04-14 10:15:08 UTC
O problema talves não seja o preconceito e sim a falta de informações, porque as pessoas ouviram falar que pode-se pegar a doença e então ficam com medo, se essas pessoas tivessem consciência de que não é assim também poderiam até ajudar e se conscientizarem a ajudar.
matagrande
2007-04-14 10:09:07 UTC
Creio que com mais divulgação e mais esclarecimentos através da midia televisiva e falada, isso possa abrir as mentes, para encarar essa doença com naturalidade e saber como lidar em um caso de emergência, isso é fundamental.
Sofy B
2007-04-15 19:20:36 UTC
É uma realidade que epilepsia ainda pode ser vista como um preconceito por falta de informação por parte de quem conhece pouco a respeito do assunto...

Acho que a causa mais flagrante do preconceito relativamente a esta doença é falta de informação, de programas televisivos e propaganda médica que abordem o tema de uma maneira mais profunda, isto é, descreverem a doença evidenciando as suas características, como ela se desenvolve e quais os tratamentos para a sua cura ou se não têm cura qual tratamento que pode ser aplicado para atenuar os seus sintomas.

Como diz e bem 2% da população mundial é afectada por esta doença porque só essa pequena percentagem é que convive com ela.

Desde já faço um apelo para que exista mais informação sobre esta doença.

Que se façam sites na Internet em que compactem informação credível e explicitamente acessível a todas as pessoas que queiram saber mais á cerca da doença.

Amy Lee os Evanescence sem duvida uma das melhores bandas do momento...

Beijinhos***** e continuem com o excelente trabalho que tem feito até agora e que saiam mais álbuns vossos cá para fora que o publico agradece!!!
2007-04-15 19:15:04 UTC
A conscientização em si de nada adiantaria, como não adiantou até agora. Seria necessário uma sensibilização, com pessoas famosas vestindo a camisa e desconstruindo preconceitos em relação a quem toma anticonvulsivantes e outros remédios para alterações neuropatológicas.
SKY´UP
2007-04-15 18:01:00 UTC
Olá Amy, olá internautas! Que bom poder ter a oportunidade para falar sobre algo que já vivi na pele, a epilepcia. De fato a epilepcia é mal interpretada pelas pessoas comuns, seja pela característica dos sintomas que pode assustar, seja pela falta de uma cultura de ter consciência de que a natureza pode não ser perfeita em alguns organismos e de que é uma realidade normal tal como um corpo plenamente sadio. A cultura de um povo em saber cuidar dos seus doentes é que melhora a qualidade de vida deles.



Como os paralíticos precisam de rampas, e como os cegos precisam código braile para permitir que possam ler e identificar e escolher objetos para adquirirem, as pessoas que não precisam de nada disso precisam se acostumar a ver o diferente como igual, e fazer parte daquela realidade de veem. Como precisa ser com os epiléticos, quando passam por crise, caem e precisam ser amparados, ser encaminhados para o atendimento médico. É preciso que não se fale deles como se fossem inválidos prontos a terem uma crise todo dia.



Poucas pessoas sabem que a epilepcia tem cura em alguns casos. O meu caso de epilepcia teve cura. Tomei medicamentos desde a infância, os quais me deixavam sonolento, mas que ajudaram a melhorar a minha qualidade de vida. Depois de 10 a 12 anos de tratamento, a medicação passou a reagir de modo diferente no meu organismo, provocando fortes vômitos e instabilidade nervosa como se eu fosse ter uma crise. Foi quando foi suspensa a medicação que tive a surpresa. Eu não precisava mais tomar medicamento para não ter a crise. Depois disso nunca mais tive uma crise convulsiva. A natureza e Deus me libertaram espontâneamente daquele mal.



Independentemente se saudáveis ou portando doenças, precisamos ser valorizados pela sociedade, de tal forma que uma doença não seja fator limitante para o acesso ao mercado de trabalho. Um belo exemplo é o cantor Andrea Bocelli e tantos outros. Basta ter oportunidade e uma sociedade composta por pessoas dispostas a ver o fator natural como fator natural e não como anomalia.



Samuel.
Poetha Abilio Machado
2007-04-15 17:32:17 UTC
MINHA AMIGA. Tudo que é desconhecido é assustador, minha opinião é uma campanha de conscientização tanto ao portador quanto à sociedade. Mostrar o que é, por que é, como ajudar, o que fazer quando acontece as convulsões, acredito que é o melhor caminho.

Na sua explicação da pergunta diz que há técnicas para o controle e alguns tratamentos, mas nem todos sabem, nem todos têm acesso, criar uma ong ou associação para educar é mais que necessário, é imprescindível.
Iza
2007-04-15 15:53:43 UTC
O que devemos começar e continuar fazendo é acabar com o mal cuja cura não está em laboratório: PRECONCEITO! FALTA DE INFORMAÇÃO! DESCONHECIMENTO DE CAUSA!!!

Essas sim são doenças das piores possíveis e que destroem a massa encefálica com tanta asneira que produzem!!!
flor
2007-04-15 08:42:28 UTC
eu sofria de epilepsia quando era criança mas graças a deus o tratamento adiantou e eu consegui me livrar dessa doença, mas tenho um irmão mais velho que não teve a mesma sorte até hoje sofre com essa doe~ça toma remédio periodicamente se esquece, os ataques voltam com força total, mas nem por isso ele deixa de ter uma vida normal, pois ele é NORMAL.... tem esposa e filhos maravilhosos que o apoiam muito, acho que não precisa fazer campanha para conscientizar ninguém pois a pessoa que discrimina a outra por esse e outos tipos de problemas de saúde não merece nem ser lembrada, e não teria capacidade de entender uma campanha, pois é uma pessoa ignorante que acha estar acima de DEUS, do bem e do mal não merece a menor importância. Pessoa desse tipo não afetam a ninguém pois são ninguém........
nina
2007-04-14 21:02:53 UTC
querida é vc mesmo?

bom, acho que as pessoas que tem a epilepsia não se pode deixar levar pela ignorancia de outras pessoas, eles ten que levar a vida com muita alegria apesar da violencia tambem que ainda tem essa né?mais eles tem que da a volta por cima e mostrar pra todo mundo que tem capacidade de muita coisa nesse mundo. e o melhor meio de concientizar as pessoas é campanhas e colocar nas mídias igual fizeram na novela paginas da vida



bjs lee te adoro!!!!!!!
Sacul_Silver
2007-04-14 20:26:48 UTC
Acho q concientização é uma coisa q vc naum consegue por na cabeça d pessoas..mas acho que o que falta é a informação sobre a doença para a sociedade, pois todos encaram a eplepsia como uma praga, mas num é assim, eles son pessoas normais com uma certo "vamos usar o termo (defeito)" defeito em seu organismo, hj son els e amanha podera ser vc..vc tem d se por no lugar da pessoa p saber por o q ela esta passando, qdo isso acontecer talvez aja concientização.
2007-04-14 20:05:56 UTC
Olá, seria ótimo se o Ministério da Saúde, divulgasse mais a respeito da doença, e como pode ser ajudando a pessoa em crise, sem que se torne um constrangimento, sai que é muito difícil a concientização de uma população tão grande e com a maioria sem informação adequada, vamos torce que haja empenho do ministério para uma informação pratica. beijos.
Ma.
2007-04-14 19:16:34 UTC
Bem, eu acho que é até meio difícil de acreditar que há preconceito para tudo nesse mundo.

Mais o que penso que o que falta para esses tipos de gente ignorante é falta de informação e respeito .

Falta muita conscientização de que somos diferentes uns dos outros e que como todos temos problemas dificuldades,etc

As pessoas deveriam ser mais conscientes disso, não deveriam jugar os outros, muito menos pelo que pesam . Ninguém gostaria de ser olhado torto ou com diferença por ter algum problema ;sendo assim não deveriam olhar com diferença e com preconceito para com as outras pessoas;

e eu acho que quem tem preconceito não tem capacidade e moral para julgar os outros pois o primeiro a ser doente,inferior é aquele que tem preconceito dentro de si.O pior é que as pessoas acham que sendo preconceituosas terão mais respeito e serão vistas como superioras e valentes o que com certeza é pura mentira.

E aqueles que são julgados como inferiores são bem mais superiores do que os julgadores pois sabem lidar e respeitar as diferenças suas e as dos outros sem qualquer tipo de preconceito

E essa vai para aqueles que sofrem preconceito:não se abalem com que esses preconceituosos fazem,o que vem de baixo não deve ser aproveitado nem sentido, pois são superiores por saberem conviver com as diferenças que a final ninguém é igual e se assim fosse o mundo não teria graça !!

bjs
2007-04-14 18:44:54 UTC
Acredito que hoje em dia o mundo encontra-se muito preconceituoso em vários aspectos. Antes de tudo, seria necessário conscientizar todos de que é preciso respeitar as pessoas que possuem esta doença. Não só estas pessoas, mas todas que possuem problemas em todos os aspectos. Então, já que existem técnicas para controlar estas convulsões que sejam aplicadas e aprimoradas para o bem dos que necessitam.



Ainda acredito que um dia possamos viver numa sociedade ugualitária, na qual todos podem ser felizes e respeitados.



:}
Cidão DX
2007-04-14 18:41:31 UTC
Posso dizer que as pessoas que tem epilepsia precisam de respeito pois eu sou portador dessa patologia apesar de ter feito a cirurgia.

atualmente a ciência esta ao nosso favor pois os tratamentos são inúmeros desde a base de medicamentos até a própria cirurgia.

tiro isso por experiência própria fiz a cirurgia e hoje estou bem mas continuo fazendo o tratamento a risca.



ou seja a concientização começa dentro de casa com a familia, para depois irmos para a sociedade.

mas o principal é a propria pessoa ter esse respeito por si mesmo e ai as outras pessoas irão começar a respeita-la.
2007-04-14 17:27:16 UTC
Temos que mostrar a capacidade de intelecto de um epiléptico, são pessoas com capacidade de raciocínio normal, super inteligentes, com um poder de amar muito grande, e digo com franqueza, por haver esse preconceito todo, com a pessoa portadora de epilepsia, a carência e muito grande,
2007-04-14 17:13:24 UTC
não li as outras respostas ou sugestões.

sou epiletico,tomo remedios diariamente e de acordo com os medicos ja esta controlada,tanto que vivo "normal".



o que mais me deixar triste é quando ouço dizer que a eplepsia é coisa de demonios que estao em voce e dai muitos usam para orrorizar as pessoas.



estou falando dos pastores, de muitas igrejas que andam por ai falanda estas barbaridades.



se eu fosse endemoniado não adiantaria tomar meus remedios.

eu não posso culpar os fieis destas igrejas por suas ignorancia em acreditar,pois esta escrito na biblia que Jesus curava epileticos e tirava demonios.



DESCULPE SE ESTOU SENDO IGNORANTE TAMBEM,MAS TENHO QUE ATURAR MUITAS VEZES ISTO E FICAR QUIETO.

PODEM CRER SOU MUITO TEMENTE A DEUS.

TALVES SEJA POR ISSO QUE ESTOU COM A DOENÇA CONTROLADA.



ABRAÇOS
Ticah
2007-04-14 15:56:05 UTC
Primeiramente acho que questão de ignorância esse preconceito que a população alimenta mais e mais.

Acho você Amy, uma pessoamaravilhosa, que tomou a iniciativa de revertar essa situação porque vivenciou de perto, e já deve ter sentido algum preconceito com relação à sua irmã, eu sinto muito pelo que aconteceu com ela.

Mas deveriam ser feitas campanhas de conscientização, aulas na escola sobre essas doenças pois esse preconceito vem junto à pessoa desde pequeno, por influencias da populacão, ou infelizmente pela propria família e esse mal deve ser cortado pela raíz.

Já que a maioria da população de todo o mundo tem acesso às tvs, algo deve ser feito atravéz delas e por nós também devemos darum passo à frente e não continuarmos regredindo como estamos fazendo, o PRECONCEITO É UMA COISA ANTIGA, QUE SURGIU DE PESSOAS QUE NÃO TINHAM SIMPLESMENTE NADA PRA FAZER E DEVERIAM SE ACHAR PERFEITAS POIS ESTAMOS AQUI PRA APRENDERMOS E NÃO A CRITICAR E ACABAR COM A FELICIDADE DO PRÓXIMO.







PS: POR FAVOR pessoal do yahoo respostas, enviem esta msg para a Amy: Infelizmente coisas ruins acontecem, sempre temos barreiras, e para o meu mal eu não consegui ultrapassar esta, Amy eu não irei ao teu show, mas te desejo uma bela tour e que futuramente vocês voltem pois eu estarei esperando por vocês, aqui em MINAS GERAIS, simplismente amo você e a sua banda, um grande abraço, se quiser me ajudar a ir ao teu show em qualquer lugar do BRASIL, POR FAVOR se você tiver a piedade por mim...já sofri muito... me envie um email, eu sei falar inglês(intermediário a avançado, com as suas musicas que eu aprendi!) Te adoro, seja feliz, eu sei que você está noiva então boa sorte no amor, porque na musica você é perfeita!
Vini
2007-04-14 12:22:04 UTC
Criar programas que abordam os aspectos, sintomas e tratamento para a EPILEPSIA, destacando que a doença é provocada por um conjunto de fatores que desencadeiam as crises epilépticas. Explicar como a doença se manifesta, se é hereditária, se tem cura e em que casos deve ser indicada a cirurgia.

Colocar a importância da manuteção da medicação no tratamento da doença e os cuidados que o paciente deve ter para evitar as crises epilépticas. Abordar a questão da epilepsia na infância e como ela deve ser tratada e quais os procedimentos necessários para se socorrer uma pessoa com crise.
Aninha Isi M
2007-04-14 12:00:09 UTC
Podemos esclarecer a respeito da doença, pois com a desmistificação do que vem a ser epilepsia, a sociedade passará a tratar as pessoas com tal doença de forma mais adequada, sem medos...
Alexandre
2007-04-14 11:44:28 UTC
A primeira coisa a ser feita é a quebra do preconceito. As pessoas julgam sem ter o conhecimento sobre o assunto. Os portadores dessa e de outras doenças devem ser tratadas com naturalidade, pois são seres humanos como todos nós. Os preconceituosos julgam-se perfeitos, mas o maior defeito do ser humano é ter preconceito.
Almirante Kirk
2007-04-14 10:26:27 UTC
Debater esses assuntos com a maior abertura possível, e procurar fazer a nossa parte não tendo preconceito.



Quero também passar aqui p/ dizer que te acho a maior gata, você além de cantar demais é muito linda. Sou seu fã.



Bjão.
2007-04-14 10:21:04 UTC
Deve ser feito um trabalho de conscientização. A doença assim como os procedimentos de quem está em volta, deveriam ser mostrados no horário nobre na televisão para que todos aprendessem algo mais sobre ela.
Regina
2007-04-15 15:48:28 UTC
Informação e muita campanha publicitária veiculada nos meios de comunicação de massa embasada em estudos científicos e entrevistas médicas, porém feita de forma natural e atrativa, como fizeram sobre a "Síndrome de Down - Ser normal é ser diferente".
2007-04-15 14:38:46 UTC
existe, de facto um enorme preconceito acerca da epilepsia e isso não é de hoje não.

mas custa ver que pessoas que se dizem evoluidas ainda estejam tão desinformados acerca dessa doeça que, como vc diz e com toda a razão pode ser comtrolada..eu tb concordo com vc em começarmos nós todos no brasil e no mundo a parar com a descriminação.





morbid kisses a todos.
el xamâ
2007-04-15 13:40:14 UTC
Olha! Existe muitas campanhas que não vejo utilidade alguma, quanto a epilepsia sería de bom tom uma campanha a nível nacional, com divulgação na mídia escrita, falada e televisada. Talvez desta forma existisse uma maior concientização e menos preconceito.
iamar
2007-04-15 13:05:31 UTC
Quero te lembrar que você tem a sua disposição toda imprensa escrita, visada e falada; (jornal,televisão e radio) basta querer investir.
Rossane
2007-04-15 09:51:52 UTC
Infelizmente, muitas pessoas ainda tem preconceito de outras que têm epilepsia. Penso que muitos desses casos de preconceito acontecem por falta de informações. Na minha família, uma pessoa que sofria da doença faleceu por consequência da mesma. E talvez, por falta de assistência. É triste saber disso.

Bem, penso que para reduzir o preconceito, seria necessário uma grande campanha nacional em rádio, televisão, revistas, internet e os programas da massa(como as novelas) , a fim de divulgar o que é a epilepsia, como são feitos os tratamentos e como uma pessoa que convive com a doença leva sua vida normalmente.
Raquel B
2007-04-15 08:01:51 UTC
Olá!

Sou epilética noturna (crise no sono). Já fiz psicoterapia para que o preconceito não me atingisse a ponto de me anular na vida profissional e social (infelizmente evito a informação), mas, por mais antigo que seja o problema e por mais que tenham acesso aos meios de informação não sinto diminuição desse preconceito.

O problema é de ordem espiritual, uma questão tbm difícil de se apresentar a uma grande maioria, que mesmo a religião não estudam com bom senso.

Penso que os profissionais da área da Educação precisavam saber e aceitar melhor a explicação religiosa e científica e que tivessem abertura para incluir temas diversificados e necessários para ampliar conhecimento e incentivar a prática da solidariedade.
2007-04-14 22:34:30 UTC
Deveriamos fazer uma divulgação mundial, em tvs rádios etc... mostrando a importância do tema, e esclarecendo bem ele para que não haja preconceito, e também deveriamos se não existe, criar uma data como o dia mundial de combate a aids o dia mundial de combate ao preconceito sobre epilepsia, e deveriamos ainda mais tratar disso nas escolas publicas de todo o mundo a unesco deveria colocar esse tema como obrigatório em pauta de ensino de todas as escolas de todos os países, como regra para que elas se tornem melhores conceituadas nos seus sistemas de avaliação assim incentivaria o mundo inteiro a debater mais sobre esses e outros temas de caratér importantíssimo tanto com relação a saúde, quanto com relação ao próprio preconceito. Que deve ser combatido e punido, seja ele de raça, doença, idade, moral, enfim... E Amy Lee Thanks for your question the world thank you and i am very happy to answer and this make me enjoy and respect more you and all the bando as a rock group and as humans. Thanks! And Welcome to Brazil! Have a nice show em Porto Alegre! Kisses and Hugs. Good Bye.

Osmar Alves Teixeira Júnior

Rom@nticoR§ - romanticorspf@hotmail.com
2007-04-14 19:50:30 UTC
é meu amor ninguem esta livre de sofrer preconceitos,geralmente que tem é quem se acha perfeito de tudo não é? e sabemos que perfeito só Deus,mas vou te dizer uma coisa muito interessante e acredite se quiser ok?,minha gatinha que hoje é minha esposa amada,era eplética certo? ela fora curada deste problema (neurológico),não sei os termos técnicos,numa das igrejas universal do reino de Deus,sem querer fazer alusão á nada, mas o fato é que constatamos isso juntos,pessoal acredito que por trás de uma doença que os médicos não conseguem fazer nada,só Deus é quem pode, se tivermos fé...,mas uma fé viva em seu filho Jesus Cristo,portanto ela creu e nunca mais teve problemas e já faz muito tempo.Esta situação é muito preocupante posto que a pessoa pode te-la em qualquer lugar a qualquer hora porém se tiver alguem conscientizado tomará as devidas precauções quanto ao que fazer para que a pessoa não se machuque tipo:retirar qualquer objeto ou aparelhos ortodontológico de sua boca,para desobstruir-lhe a passagem de ar para os pulmôes,levantando seu pescoço por debaixo, deixando com este movimento a boca aberta,e virando-a de lado evita que a saliva o asfixie,detalhe importante é segurar com firmeza a cabeça do mesmo para que ele não a machuque quando se debater devido as convulssôes só isso já a estará salvando pois logo ela voltará `a sí.E pessoal não é contagioso,e sua "baba" que nada mais é que sua saliva,não nos contagia isso é mito MITO DE UMA VEZ POR TODAS OK?,são pessoas normais e carecem de nosso amor e respeito.
J :)
2007-04-14 18:12:35 UTC
Nossa, nem to acreditando que vou responder uma pergunta da Amy Lee!!!!!

Vou te ver ao vivo em São Paulo!!!!!



Sobre o preconceito com a epilepsia, seria necessário uma maior divulgação, porque muitas pessoas nem conhecem direito essa doença.



É o caso da aids, no inicio era tida como o fim do mundo, depois que explicações foram difundidas pela populaçao, o respeito pelos aideticos aumentou.



É isso.
suvivorofhell
2007-04-14 17:37:30 UTC
eu acho que nem e um certo preconceito mais sim um medo ... um medo da pessoa sofre um ataque.. ela ver e nao poder ajudar...isto deve ser realmente apavorante...



tem varias formas disto.. banners , marketing..propagandas na tv aberta , radio ...isso sao os principais meios de comunicacao..e concerteza seria muito facil concientizar por esses modos!





e aproveitando, Amy , nao vejo a hora de ouvir o teu lindo canto celestial no rio de janeiro.. você deveria fazer um show em bh tambem.. eu adoro vc e sua banda... e sucesso!



:]



kisses...i love you!
Márcio Almeida
2007-04-14 15:23:06 UTC
Concordo!



Eu mesmo não sei quase nada a respeito dessa doença...já vi na rua uma pessoa tendo as convulsões e tal, mas não sei nada além de que é uma doença que causa essas convulsões repentinamente nas pessoas que tem a doença...



Acho importante que as pessoas sejam conscientizadas a respeito desta e de outras doenças... acho que nesse ponto as telenovelas conseguem obter êxito e muita repercussão dada a sua popularidade, mas não lembro de uma novela em que um personagem fosse epiléptico...

Fica então a dica aos autores de telenovelas...





Abraços !!!
Banzinha, agora é Manuzinha
2007-04-14 12:28:21 UTC
Não só esse tipo de patologia como outras, deveriam haver cartilhas, apoio da imprensa... Concordo com essa conscientização o mais breve possível!
?
2007-04-14 12:26:16 UTC
Sofro de epilepsia, quer dizer, sofro de preconceito contra epilepsia há algum tempo, voltei a tomar remédio depois de um ano sem desmaiar. Tomei bronca do médico, agora após alguns meses de ingestão da medicação voltei a desmaiar novamente, a culpa agora é da sobre-dosagem. Segunda-feira torno a fazer eletroencefalograma(EEG), o último exame feito há dois meses nada indicou. Os ataques vem e vão repentinamente, porém os boatos sobre a minha doença não param. Isso não dá mais pra ser controlado. O que eu procuro fazer é tentar ficar tranquilo, tomar a medicação sugerida, na dosagem certa de preferência, heheh, para que não haja problema posteriormente.Não sou ninguém pra dar conselho, cada um age da melhor maneira que pode, mas a melhor coisa que fiz pra controlar os ataques uma vez foi ficar deitado na cama lembrando a letra de uma música que gosto muito (Clocks-do Coldplay, no caso). A maior parte das minhas crises aconteceram de madrugada, por isso evito me levantar pra lavar o rosto, ir ao banheiro, ou ir à cozinha tomar água. O melhor a fazer é ficar deitado, esperado a crise passar. Pode-se sofrer sérios riscos de queda, fratura ou quebra de ossos durante a locomoção. O remédio ajuda a curar, mas a gente deve fazer a nossa parte. Quanto àqueles que não sofrem desta doença, espero que tenham um pouco mais de compreensão, pois não são "unbreakable", invulneráveis. Todos, como seres humanos, temos que entender as dificuldades dos outros. Seja na escola, no trabalho ou no convivio diário. Paz+Saúde+Fé
Cyroman
2007-04-14 11:44:12 UTC
Acredito muito em campanha educativas, portanto acho que uma campanha de informação e educação poderia muito bem resolver este problema que está muito mais baseado na ignorância do que no preconceito. Tenho amigos com epilepsia que sob o efeito dos remédios não apresentam nenhum déficit e mantém uma rotina de vida normal. Realmente espero que o ser humano consiga perder o medo daquilo que é desconhecido, pois assim atitudes ignorantes como a que se toma com pessoas com epilepsia possam deixar de existir.
2007-04-14 11:31:57 UTC
Eu acho que vale de tudo.

Desde trabalhos escolares, afinal se as crianças aprenderem desde cedo a não ter preconceito, tudo ficaria mais facil, até fazer grandes palestras, cartilhas informativas para serem distribuidas em centros de saúde, tanto publico quanto particular.

Acho que todos nós como cidadãos temos o dever de promover uma maior concientização, para que assim cada um possa viver feliz e sem nenhum tipo de preconceito.



Amy I love You............... Kissesssssssssss
2007-04-14 09:40:51 UTC
conscientizar a população com mais informações a respeito da doença na mídia,explicar que não se trata de uma doença mental e sim de uma doença neurológica com controle!
ivan pergunta
2007-04-20 09:10:46 UTC
a midia deveria expor mais este assunto e divulgar mais sobre a doença, fazendo com que as pessoa se inteirasse mais e a partir do momento que o povo tivesse mais conhecimento e sabedor de que existe controle, não é contagioso e os cuidados a serem tomados com relação ao portador deste sintoma, a vida teria outro significado.
nelmadenise
2007-04-19 10:55:49 UTC
Tornar mais acessível e disponível a informação sobre a doença, não só sobre epilepsia, como todas as outras que sofrem discriminação. O preconceito nasce da desinformação, e a conscientização só é possível com um mínimo de conhecimento sobre o assunto.
LINDOLFO A
2007-04-16 16:01:22 UTC
DEvemos dar a mesma importancia a epilepsia, como damos as outras doencas...
L'Douro
2007-04-16 14:53:39 UTC
Propaganda é a melhor maneira, acabar com esse tabu.

Educação já!!!!

Sem preconceito e promessas não cumpridas, Ok?
gle1970
2007-04-22 20:24:51 UTC
preconceito e crime principalmente com aqueles que no

momento não podem se defender, no caso um ataque

epiletico nas ruas ou em locais publicos tais como shopping

cinemas ou ate mesmo em onibus. Acho que deveriam fazer

propagandas educativas nas radios e na tv tentando explicar

como as pessoas devem agir no mometo e como se ajudar uma pessoa em crise, pois a doença não e contagiosa pois

fui casado com uma epiletica de nascença e nunca tive algum tipo de problema no meu relacionamento e muito menos contrai a doença, e sempre ajudei na medida do meu possivel e sem preconceito algum.

Tenho uma filha de 7 anos linda e maravilhosa que ja sabe

desde pequena auxiliar a sua mãe com os medicamentos e

não e portadora da doença. Pois a mesma não e hereditaria

por tanto PROPAGANDA E MAIS DIVULGAÇÃO AJUDA UM POUCO.
mony_wish
2007-04-22 16:25:11 UTC
2% da população mundial, é muita gente, e com certeza existe pouca ou quase nenhuma orientação a população sobre o que é a epilepsia ou mesmo como tratá-la. A mídia é um bom canal para conscientização afinal, ela é responsável pela divulgação de tudo o que acontece no mundo, ao invés de serem tratadas com preconceito, essas pessoas merecem tratamentos médicos e merecem ter a oportunidade de mostrar que elas não são diferentes dos outros só porque tem essa doença, atitudes de conscientização devem ser tomadas por todos, mas principalmente por nós que somos jovens porque temos muita voz ativa na sociedade, só não sabemos usá-la corretamente.
Raquel
2007-04-22 13:00:20 UTC
Sua pergunta é muito boa, educativa. Eu acredito que o melhor que podemos fazer é divulgar isso tudo que vc disse. É preciso esclarecer que a doença tem tratamento e informar as pessoas sobre as medidas a serem tomadas quando um epiléptico tem uma convulsão. Quanto ao preconceito, acho que é uma questão de humanidade, de amor. São Francisco de Assis cuidava de leprosos, mesmo quando a doença não tinha cura ainda. A única maneira de eliminar o preconceito é fazer com que amemos uns aos outros. Mas como ensinar as pessoas a amarem umas às outras?
Big Bear
2007-04-20 06:58:57 UTC
Mudar essas pessoas só poderiamos mudar com o

tempo por calsa de pessoas que não sabem o que é sofrer

com uma coisa que vocé tem q se acustumar q vai ficar ali para talvez todo sempre!!!!essas pessoas sim deveriam sofrer essa doenças e não pessoas talvez inocentes como crianças por exemplo!!!
2007-04-19 19:18:26 UTC
acredito que tudo comeca na escola, com os educadores ensinando que certas doencas nao sao transmissiveis e que podemos sim conviver com estas pessoas eu tenho leucemia e tive o preconceito vindo da minha propria familia, entretanto encontrei amigos de verdade que estao ao meu lado ate hoje, decidi ser educadora para melhorar esse quadro e conscientizar aos alunos papel que deveiria ser exercido pelos pais so que eles nao tiveram a esse acesso entao devemos fazer com os seus filhos
Freud
2007-04-19 19:09:05 UTC
Criando campanhas falando sobre as pessoas que tem essa doença, mostrando que apesar deste problema elas são pessoas como qualquer outras com as mesmas capacidades;isso poderia ser feito através de propagandas na tv ou até mesmo por um clipe feito por você retratando está realidade de alguma forma, para que as pessoas venha se colocar no lugar de um epilético e descobrir que para ele o pior não é a doença e sim o preconceito; isso acontece também com os portadores da síndrome de down
Meire Nery
2007-04-19 07:50:22 UTC
abordar esse assunto como um tema principal de novela, acho que funciona legal, assim como fizeram na novela páginas da vida em que o assunto principal foi a sindrome de dow.seria uma forma boa de mostrar a todos que a epilepsia não é contagiosa. as convulsões são controladas com medicamentos especificos. as pessoas precisam saber como socorrer um paciente em crise e preconceituá-las.
' Laah
2007-04-18 12:04:02 UTC
E TEM GENTE KE AXA E A MULHER DO EVANESCENCE MSM

KKKKKKKKKKKKK
Joao C
2007-04-18 10:12:45 UTC
Seria bem simples se não fosse o mundo difícil assim como está. Acho que isso depende de todos seres humanos, de mim, de você, de cada um de nós. Várias pessoas sofrem por doenças, nenhuma delas escolhe ter a doença, nenhuma delas deseja isso, assim como todos nós não desejamos doença alguma. Por essa certeza, devemos pensar que também iríamos querer que outras pessoas nos ajudassem se tivéssemos alguma doença dessa ou de outro tipo. Por isso temos que pensar nessas pessoas, porque elas precisam de nós, assim como nós precisamos delas e de outras pessoas. Você ter uma doença não significa que você é diferente, e sim que você é especial, precisa de atenção dobrada!
Pretória2006
2007-04-18 08:27:30 UTC
Realmente, essa questão envolve muito preconceito, até pelo fato de que, no passado, era algo associado à mitos como sobrenatural, doença contagiosa e até religião, falando-se de possessão. Entretanto, acontece às vezes que, muitos pacientes epilépticos estão gravemente deprimidos e não recebem medicamento adequado para tratar também a depressão e isso agrava o seu quadro. Mas na luta para a conscientização de que esta é uma doença como qualquer outra, que precisa ser tratada e compreendida, poder-se-ia criar um Programa de Conscientização, com projetos de melhoria na área de saúde, com panfletos, folders, manuais de conscientização, cartazes, outdoors, palestras, cursos e seminários, mostrando que o preconceito pode ser superado em relação a esta e a outras doenças. O tema poderia versar sobre: Conscientização para a cidadania - Epilepsia: saúde e igualdade para todos! O objetivo geral poderia ser: "Implantar mecanismos de conscientização na sociedade para o exercício da cidadania" . Os específicos poderiam ser: "combater preconceitos referentes ao portador de epilepsia"; "entender o funcionamento da doença no sentido de assimilar valores sociais, individuais e humanos"; "inserir conceitos apropriados de justiça, como igualdade, fraternidade e solidariedade no convívio com o portador da doença" etc..........Provavelmente com esse Programa de governo ou de alguma ONG, o problema poderia ser minimizado. E aproveito para dizer que Amy Lee é maravilhosa, uma moça linda e talentosa, que tem tudo nas mãos para ser muuuuiiiito feliz e fazer os outros felizes!!!!

Um beijo!!
greguiedu
2007-04-18 06:27:21 UTC
Só quem sabe o preconceito sofrido é quem vive, tenho um amigo que sofre com essa doença e também tenho um filho de 3 anos que tem convulsões quando tem febre.

Realmente acho que se as pessoas tivessem consciência desse tipo de problema seria melhor a vida das pessoas que sofrem com isso.

Um exemplo são as brincadeiras do tipo você está louco esqueceu de tomar o ser Gardenal hoje.

Saibam que Gardenal ou Fenobarbital que é o seu genérico não é remédio para loucos é sim um anticonvulsivante muito usado inclusive meu filho faz uso continuo desse medicamento tem que tomar todos os dias, sem contar que ele tem um gosto horrível.

Gostaria que as pessoas pensassem mais antes de falar ou discriminar pessoas desse tipo, gostaria também de trocar idéias e experiências com pessoas que tenham filhos que façam uso desse ou outro tipo de medicamento para convulsão.
adeilda2407
2007-04-17 19:45:53 UTC
Fui filha de epiléptico, fui epiléptica, e tenho um filho que sofre atualmente do mesmo problema. E acredito que esta doença tem muito a ver com o psicológico de cada pessoa portadora. Quando a pessoa não se aceita como é, e vive tentando agradar as outras. sempre que fica tenso ou preocupado, com alguma atitude que teve, e se arrependeu tem a chamada crise. Portanto a conscientização não é dos outros para com a doença ou com o governo para proteger os portadores dela. A conscientização deve ser para com a pessoa que tem o problema, para que não viva preocupada com o que já passou, Aconteceu, pisei na bola, fiz errado, vou me aprimorar para não acontecer de novo. As pessoas escolhem o caminho mais difícil para percorrer por isso sofrem e fazem as pessoas ao seu redor sofrer quando seria muito mais facil levar a vida sem arrependimentos, sem dor, Os portadores de epilepsia são pessoas muito inteligentes, porem muito sensivéis. Algo que poderia mudar, inclusive diminuir o preconceito, até dos proprios portadores seria criar uma música, tirando um "barato" da doença. Quando ela "a doença" passar a ser tema de musica e as pessoas não se sentirem inferiorizadas por serem portadoras dela, ela deixará de ser importante e então ninguém mais terá medo de um portador, e o portador não mais sofrerá com o medo de ser rejeitado e aprenderá a controlar as suas emoções e pensamentos que o levam a ter a crise. EXPERIÊNCIA PRÓPRIA.
Eufrasia X
2007-04-17 11:20:59 UTC
Conscientizar primeiro a propria pessoa que tem a doença.Pois vi um caso que um homem trabalhador era portador da doença e tomava a medicação.Esqueceu de tomar por isso sofreu uma queda. A queda foi tratada como um ataque epileptico como os seus efeitos causados.Porém em virtude da queda ele havia sofrido um Traumatismo intracraniano e depois faleceu.Pois cuidaram da doença e esqueceram o que ela poderiam causar de maior.
Sherazade
2007-04-17 10:35:10 UTC
A melhor forma de conscientizar é descrevendo a realidade do assunto, infelizmente as pessoas ainda tem a visão do que acontecia no passado, quando alguém tinha um ataque epiléptico de forma assustadora, e as crendices aumentavam os falsos boatos, hoje conheço pessoas que com acompanhamento médico levam uma vida normal e sem crises. Seria muito bom se os órgãos competentes fizessem campanha de conscientização sobre a doença como fazem sobre diabetes, seria uma forma do portador da doença ver minimizado o preconceito. Meus parabéns por trazer o assunto à público, boa sorte!!!!
2007-04-16 11:15:08 UTC
Conheci uma portadora desta doença e imagino o seu sofrimento, ela não estudou por causa da doença e os seus filhos,hoje não querem continuar os estudos...Sofre,portanto,duas vezes.O tratamento deve ser gratutito e devemos reivindicar políticas públicas favoráveis a isso.
tammy
2007-04-16 10:32:14 UTC
eu acho que deveria haver campanhas nos meios de comunicação para concintizar as pessoas,vc acredita que existem pessoas que acham que essa doença é contagiosa,devia haver um programa onde o ministerio da saúde desse mais prioridade, não só a epilepsia ,mas para outras doenças.
Jackson Resende
2007-04-16 06:14:09 UTC
Minha Esposa tem essa terível doença, que não desejo nem pro meu pior inimigo, só DEUS sabe quando ocorre as crises o desespero que fico, mas preconceito eu acho uma burrice que tem preconceito, isso não pega, estou com minha esposa há 5 anos e nunca peguei isso dela, pelo contrário isso me dá mais força pra viver, e ajudá-la ainda mais.

O pior não é a doença EPILEPSIA, a pior doença é PRECONCEITO. Que infelismente ainda é um fato que é realidade e todo mundo vive.
2007-04-14 08:55:54 UTC
Já percebeu como o ser humano (a maioria) tende a fazer o que os outros estão fazendo? Por essa razão é que Aristóteles disse que o homem é um animal social. Hoje sabemos que o ser humano não é social, mas o que levou Aristóteles a pensar isso é o fato de que a maioria das pessoas procura grupos e procura seguir o que o grupo está fazendo. A verdade é que basta que o grupo aceite essa pessoa e ela passa a agir como os demais. Poucas são as excessões.



ASSIM, o que faz as pessoas passarem a agir de uma forma diferente é uma mudança no grupo. A maior parte dos grupos tem um líder ou uma espécie de líder (um que sabe ser melhor orador, por exemplo). Atingindo esse líder, o grupo é atingido. Depende de encontrar esses núcleos.



A coisa toda muda quando muda o comportamento da maioria. Os demais se sentem na obrigação de se portar de uma forma diferente.



Veja um exemplo: Aqui no Brasil se reclama muito da corrupção dos políticos, só que os políticos são parte da sociedade e são corruptos porque a sociedade é corrupta. A maioria das pessoas faria o mesmo que os políticos e isso já foi objeto de pesquisa estatística, comprovando o que digo.



Vá a uma escola e fale o quanto quiser, mas, se não tiver atingido os líderes, não terá efeito algum! Mesmo em uma sala de aula, há vários grupos e cada grupo tem um líder.



Está aí o problema enfrentado pelo professor em sala de aula! Ele tenta se inserir em vários grupos ao mesmo tempo e isso é um erro, já que os grupos são rivais ou, ao menos, independentes. O professor passa a ser mal visto pela sala inteira, a não ser pelos CDFs (ou nerds), que são os que não conseguem se inserir em grupos.



Até é possível fazer uma mudança mesmo sem o consentimento dos líderes, mas exigirá falseamento da realidade. Inserindo mais pessoas no grupo (pessoas escolhidas e orientadas por você), pode-se organizar um motim contra o líder e desfazer o pensamento anterior (a maioria ganha).



Como se pode ver, não é tão simples! E ainda se deve notar que continuamos a repetir o comportamento de nossos ancestrais, nos organizando em grupos e, para passar a fazer parte do grupo, só se submetendo a uma série de provações.



Todos os políticos conhecem isso muito bem, mas as ONGs não! Esse é o defeito com as ONGs. Um político se une a um partido e esse partido se une a diversos grupos, que se unem a outros micro-grupos, etc. Quanto mais grupos estiverem ao lado do partido, maior força terá o político.



Os instrumentos para conscientização são conhecidos: Educação, televisão, jornais, etc. O que é ignorado é o método mais eficiente para uso desses instrumentos. O método, é o que falei: Inserir a idéia em cada um dos grupos.
celso o
2007-04-14 08:08:32 UTC
primeiro temos que combater um mau maior, que é o preconceito, fazendo isso o resto é fácil.
Danizinha
2007-04-13 17:03:55 UTC
Obtendo informações sobre à doença, desde como socorrer a pessoa até os principios básicos, saber o que ocorre para a pessoa ter este tipo de problema.

Cursos, não somonte sobre epilepsia mas várias doenças conhecidas, nas escolas.
Mary
2014-06-03 14:10:24 UTC
Poderíamos fazer uma campanha com a ajuda da imprensa, e mostrar que são pessoas como qualquer outra, com defeitos, qualidades e o mais importante: um coração!
pangea t
2007-04-23 15:08:27 UTC
Divulgar,esclarecer através de campanhas na televisão e revistas mais lidas.

bjos
andre_fodα
2007-04-19 13:47:45 UTC
passar campanhas na TV, ensinar nas escolas, etc.



melhor do ficar passando BBB e novela das 8
Jimi Neutron
2007-04-19 10:37:06 UTC
Muitos pacientes chegam a ter dificuldades nos relacionamentos, no ambiente escolar e no mundo do trabalho. "Do ponto de vista da saúde pública, o preconceito é o maior problema associado à epilepsia. Em função dele, os pacientes ficam escondidos, deixam de ir ao médico para não ter que avisar o patrão e, com isso, acabam não recebendo tratamento", por isso acho que deveriamos abrir o olho mais um pouco e ver que todos nós somos iguais, e temos direitos iguais.
Hiden
2007-04-18 16:50:05 UTC
podemos investir em panfletos, cartazes e palestras, colocando cartazes em postos de saúde e em algumas farmácias publicas.



mas isso só conscientizara as pessoas da epilepsia e não acabaria o preconceito pois podemos ver ocorrências parecidas em outros campos como racismo. Além do que se fosse fazer isso com todos os problemas que ocorrem também por falta de conscientização, os muros estariam cheios de cartazes.



Então a solução seria investir mas na educação (em lugares pobres principalmente) informando as pessoas os sintomas e precauções que os portadores deveriam tomar.



Assim seria mais fácil conscientizar as pessoas de algo que elas conhecem.
nada não
2007-04-18 09:30:39 UTC
.
AMAZÔNIKA
2007-04-18 07:08:21 UTC
a palavrinha mágica é "informação",sempre...{o brasileiro é ignorante pq. tem preguiça de lê-las!!!}
2007-04-18 02:57:20 UTC
O ser humano é o ser mais complexo do planeta Terra, ou de todos os seres vivos, porém não implica que outras criaturas não o sejam, a única diferença reside no facto de nós "Seres Humanos" possuirmos excelentes capacidades de raciocínio, admira-me o facto de não podermos utilizar nos casos que incluem a nossa espécie, estou exactamente a me referir no uso da nossa inteligência para fazer ou escolher o bem do mal, uma vez que até mesmo pessoas intelectuais como nós "Estudantes, especialistas, pessoas formadas nalguma área do saber" reagimos de forma negativa em situações que envolvem os nossos semelhantes, é preciso termos em conta que ninguém está isento de qualquer doênça.



Para aumentar a conscientização a respeito desta doênça, no caso a "Epilepsia" acho que deveria haver das Instituições Educacionais, estou a me referir às Escolas, Universidades ou Faculdades, as ONGs, suportadas ou canalizadas pelo Estado (disponibilização de recursos, humanos, materiais e financeiros), no sentido de propagar informações em torno dessa doênça, sensibilizando os portadores da mesma. Acho que deste modo as pessoas estariam mais informadas e saberiam como lidar com esta situação, tendo em conta que desde a propalação das sociedades, desde a primitiva, esclavista, feudal, capitalista, socialista até aos nossos dias, o ser humano deparou-se com enormes e diferentes doênças, mas através da união e da solidariedade, consiguimos ultrapassar, tenho absoluta certeza que nós seres humanos ultrapassaremos todos os obstâculos que cruzarem o nosso caminho, porque foi assim no passado é assim no presente e será assim no futuro, basta lutarmos de forma conjunta para superarmos, essa união deve ter como objectivo acabar com o preconceito, porque sem o preconceito estaremos mais próximos de ajudar na cura destas pessoas, porque creio que o maior obstâculo nesses casos não chega a ser a própria doênça, mas sim o preconceito das pessoas, que chegam a ser mais mortiféros que a própria doênça.



De; João Nazaré K. Pedro (Estudante de Contabilidade e Gestão, de Nacionalidade Angolana)
Claudia P
2007-04-17 19:42:52 UTC
Meu Deeeeeeus!!

Eu respondendo uma pergunta da minha Princesa!!!!!

I don't believe!!!!!!!!!

Antes de tudo, quero dizer pra Amy que eu a amo muuuuuuuuuuuuuuuuuuitooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sou fã tem 5 anos!!!!



Mais respondendo a pergunta, acho q as pessoas devem se ligar, e parar pra pensar a epilepsia eh uma doença como outra qualquer!!!!

Poxa, é terrivel ser vitima do preconceito, imagina ser vitima do preconceito por causa de uma doença, fala sério!

Conheço uma menina que tem epilepsia, e um dia ela teve ataque epiletico na rua, muita gente ficava rindo dela, eu não fiz nada por que eu não estava na hora, mais poxa, ficar zoando de uma pessoa quando ela tem crises epileticas é muito triste...

Só pessoas muito ingnorantes pra ter preconceito com uma pessoa que sofre de epilepsia, eu hein..!!



Amy, I love you!!!!

Evanescence forever in my heart!!!!!!!!
Rones
2007-04-17 18:36:43 UTC
O problema maior é a falta de informação, quem desconhece tem medo por não saber o que realmente ocorre e também pela crença arraigada no ''saber popular'' que é oriundo de milênios, reconheço que nós, que somos profissionais da saúde, muitas vezes, não explicitamos esse assunto e o medo e a crença atrapalham e muito as pessoas que tem essa patologia, na medida do possível falo quando me perguntam, mas na medicina existem tantas doenças, tantas....e tantas que as vezes é impossível tentar explicitar alguma de modo particular, assim como a epilepsia existem inúmeras outras, que são comuns e precisam ser explicadas, o ideal e que cada pessoa, independente de ser da área da saúde e que sabe que isso não se pega pela saliva pudesse transmitir essa informação para quem não soubesse, numa espécie de ''telefone'' para tentar minimizar esse preconceito( que é pelo desconhecimento creio eu) e assim tornar a vida de quem possui essa patologia menos árdua e mais prazerosa, somos todos iguais, o que nos diferencia são as nossas idiossincrasias. Falou.....
Eduardo
2007-04-17 16:00:07 UTC
Primeiramente todos temos que nos concientizar que uma pessoa com epilepsia não é uma transmissora de doença, e sim alguém com uma fraqueza mental e emocional, eu vejo que e única solução é acabar com essa imagem rídicula e patética que a mídia nos passa de beleza, corpo super magro, ou super musculoso, é um modelo que não reflete como uma mulher de verdade tem que ser, ninguém quer uma mulher pele e osso, tem que ter curvas, como uma coisa inútil como a moda mudar a cabeça e trazer doenças, moda, inútil, não alimenta, não satisfaz, não ajuda, se não ajuda não atrapalha.

Enquanto não vermos os reais problemas, continuaremos colocando nosso físico e o que os outros pensam em primeiro lugar.
PRESIDENTE
2007-04-17 12:41:25 UTC
Cada um de nós deve fazer sua parte cada vez que estiver diante de um problema desta natureza, tranquilizando as pessoas e procurando ajudar de fato a pessoa que enfrenta a crise.
fafaha
2007-04-17 11:17:51 UTC
a mente humana é distorcida em torno de assuntos não conhecidos,quando falamos coisas que para nos seria de muito valor,para outros são de pouca importancia,então imagine uma pessoa com um problema mais serio como o virus hiv,o preconceito que sofreria?.



fafaha...
Zizinha
2007-04-17 09:24:49 UTC
O preconceito infelizmente existe e infesta o mundo, não se pode fazer muito, mas expressar a idéia de que todos somos Gente e que o que vamos levar do mundo é o que fomos e não o que temos, por isso devemos ser mais e nos preocupar menos com o ter mais, vamos ser então:

Amigos

Irmãos

Caridosos

menos ambiciosos

felizes...
2007-04-16 11:36:39 UTC
Primeiro temos que conscientizar todas as pessoas a respeito dessa doença. Ensinando o que é, como se evolui, mostrar que não há problemas. Discutir é sempre a melhor solução. E divulgar por todos os meios possíveis a luta de vocês.

Ações como essa que você fez ao divulgar na internet já ajudam muito!!



Parabéns



bjus
2007-04-15 18:05:30 UTC
acho que deveriamos ter mais divulgaçao sobre epilepsia...pis ainda temmuita gente que acha que é contagioso e descrimina que tem a doença...
Cibele D N
2007-04-15 11:41:36 UTC
Acredito que a melhor forma sejam as campanhas de conscientização pelos jornais, revistas, rádio, televisão, internet e também as pessoas que tenham esse problema não se deixarem intimidar pelos preconceitos das outras pessoas, que na maioria das vezes, é apenas falta de informação.
CAOS
2007-04-15 10:10:43 UTC
PRIMEIRO! É uma honra responder a uma questão sua!

=D

Segundo (resposta): Acho que o melhor e o único meio de conscientização sobre quaisquer situação é a mídia.

Mídia (tais como TV e Rádio) modelam os costumes das pessoas, alteram sua forma de pensar. Se existisse uma forte união entre essas competências, acho que algo poderia mudar em noso país. A exemplo disso foi quando houve a morte do Jornalista Tim Lopes. A TV Globo insistiu tanto que se procurassem os assassinos que, enquanto o último não foi preso não se acabavam as notícias.

Este é o único meio d conscientização eficaz.





*Manda uma assinatura p/ mim?

clebert_ito@hotmail.com

=D
Daniella YR
2007-04-14 06:46:00 UTC
Acredito que o preconceito já tenha diminuído muito,mas o trabalho ainda é longo......



Especialmente nas regiões + pobres,onde acreditam que epiléticos são possuídos pelo di@bo.



Tem que haver maior informação por parte da mídia,+medicamentos nos postos de saúde e + neurologistas pra tratar a população.



Bjks
osvaldo r
2007-04-14 04:37:14 UTC
realmente é muito difícil, pois de um modo geral as pessoas são preconceituosas e não aceitam de forma alguma qq defeito no outro, mesmo sendo uma doença.
donna
2007-04-23 10:01:11 UTC
A conscientização ainda é o melhor remédio para combater pragas como o preconceito e falta de respeito, sensibilidade para com pessoas que sofrem todo e qualquer mal, inclusive a epilepsia.

No geral, as pessoas pensam que certas coisas acontecem só com o outro e se esquece que poderá ter um filho ou quequalquer outro ser querido também poderá ser acometido do referido mal

Precisa-se sair da ignorância, ter informações corretas e acima de tudo ter sensibilidade, solidariedade e disposição interna para acolher todo e qualquer pessoa, com epilepsia ou não.



Continuemos nesta campanha e com certeza este quadro melhorá.

Que pena que o ser humano é capaz de ser tão mesquinho e ignorante, o contrário também é possível...

Pensem nisso!



Donna
Isabela R
2007-04-20 11:22:01 UTC
Realmente o preconceito é grande, eu já sofri de epilepsia e sei o que é isso.

Acho que deveriamos divulgar tudo em grandes portais de internet e TV, é muito importante que as pessoas deixem de ter preconceitos, não só com a epilepisia, mas com outras doenças, como a AIDS, também.
viviane d
2007-04-20 08:53:11 UTC
faço o tratamento a 11 anos,tenho a epilepsia grave que é a q provoca convulsões.o pior não é a conscientização.o pior é vc ouvir de varios medicos que para você poder fazer a cirurgia vc tem q piorar.esperar q os remedios não façam mais efeito.Tomo 6 comprimidos por dia,minha familia me trata como se eu fosse uma retardada,minha mae não deixa eu ir a esquina sozinha, tem coisa pior q isso.

E EU SO TENHO 20 ANOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
2007-04-20 08:07:35 UTC
Bom dia,1.tentar fazer com q o governo ,impremssa, escrita,falada televisida,cinema, faca campanha como fazem da dengue, febre amnarela hepatite. massisa sabe,2uma campanha bem feita q ensine o povo a socorrer e nao correr do epi.letico, porque eplepsia, nao e contagiosa, e um disturbio neurologico q infelizmente obriga o doente a tomar remedios a vida toda como os diabetcos ,cardiacos, e uma doenca perfeitamente possivel de controle, q se nao houvesse preconceito nao haveria tantos acidentes de trabalho causado por isso muitas vezes a pessoa passa do horario da medicacao por medo de perder o emprego se disser q e epiletico com certeza nao seria aceito mesmo altamente qualificado., desculpem meus erros de portugues mas queria me fazer entender.eu mesmo sou cardiaca, com capactacao profissional fui recusada por isso so porque falei, imagine um epiletico q se nao medicado adquadamente pode cair a qualquer hora tb tem o caso da pessoa ser e nao saber a patologia se manifestar de una hora para outra, gente abaixo o pre...conceito sabem o que e issso obrigada
2007-04-18 18:27:01 UTC
Acho que deveria começar essa campanha nas escolas pra que a criança de hoje cresça c/ essa responsabilidade de ser + solidárias com essa e outras doenças.
polyfofili
2007-04-18 14:13:31 UTC
bom pra comessar tenho um irmao com epilepsia,e acho que o preconseito esta dentro de nos ,pois esse assunto nunca foi abordado por nenhum orgum publico.
Kialalah
2007-04-18 10:33:21 UTC
Tanto a respeito da epilepsia como qualquer outro transtorno ou mesmo condicionamento humano, um caminho eficaz, barato e fácil é o do conhecimento.

A base do preconceito, seja o objeto dele qual for, é o desconhecimento, é o "achismo", é o costume mal repassado, é a tradição nao-conversada, é a falta de interesse pelo outro, pelo novo, pelo desconhecido.

Fácil é se esquivar, achar, fugir e ignorar. Qualquer um pode ser vítima desses verbos. Melhor é cuidar, conehcer, entender e enxergar o outro como forma de conhecimento até de si proprio.
Ricardo R
2007-04-18 10:11:13 UTC
Eu acho que se deveria explicar as pessoas que não tem a doença o que realmente e a doença e como agir quando uma pessoa com epilepsia tiver um ataque junto delas e ai as pessoas com certeza deixariam de ter preconceito sobre isso.
carla j
2007-04-18 05:55:02 UTC
Chamo-me Carla Jessen

Moçambicana, resido na Cidade de Maputo, tenho um filho de 19 anos, estudante que sofre de epilepsia, desde 1991, isto surgiu após um acidente de viação (atropelamento) e até hoje em dia tem dito ataques, a uns anos atrás o médico que na altura fazia as consultas médicas de Neurologia detectou atrás do exame TAC que existia qualquer anomalia.

Entretanto, como o país não tem recursos suficientes para uma operação este foi medicando o Carbamazepina e muito recentemente começou por tomar o Lamotrigine ou Lamictal (nome comercial), este medicamento não existe no País, e como os meus recursos monetários são escassos, o meu filho vai tomando quando alguém de boa vontade consegue trazer da Alemanha ou de Portugal.

Contudo, cá existe muito tabu com relação a esta doença, em que uma delas é de não tocar a pessoa na altura do ataque epiléptico (superstição), o que para me acho muito retículo.

Gostaria de um dia ver o meu filho livre desta doença, o que poderei fazer para tal?

Se não tenho recurso monetários, apóiem-me por favor.



Obrigado

Carla
katiminha
2007-04-18 05:07:04 UTC
Acho que esse distúrbio deveria ser mais divulgado, pois as vezes não prestamos socorro à alguém que precisa justamente por não saber o que fazer.

Porém não devemos jamais deixar que essas pessoas sofram qualquer tipo de discriminação, pois já convivi com pessoas assim e sei o quanto é doloroso conviver com essa doença, muitas vezes do nada a pessoa sofre ataques e desmaios.
ANTIPOP
2007-04-18 05:05:41 UTC
Campanhas educacionais em TV , campanhas em escolas principalmente mostrando como é um até epilético, esclarecer dúvidas sobre a doença e ensinar as pessoas como agir.
José R
2007-04-17 13:39:50 UTC
Promover melhor entendimento da epilepsia; disseminar conhecimento, entendimento médico e social; divulgar à população em geral diminuindo o estigma e o preconceito; formar grupo de auto ajuda possibitando a reabilitação profissional; lutar pelo fornecimento mais digno de medicamentos nos Postos de Saúde e Hospitais Públicos. Enfim dar continuidade ao projeto da ILAE "Epilepsia Fora das Sombras" para tornar um alcançe maior do nº de pessoas, material didático e expositivo!
Erika
2007-04-16 10:01:12 UTC
Acho q precisa ser mais divulgado o q é essa doença? alias, é uma doença? como trata? como é uma pessoa com epilepsia? .... muita gente não sabe nada sobre isso... eu pelo menos não sei!!!
?
2007-04-16 09:50:36 UTC
Divulgar o que é a doença, quem não sabe o que é um cancer ou uma aids??? Campanhas educativas é a solução, só assim saberemos o que é, como ajudar essas pessoas acometidas.
Claudia R
2007-04-15 20:04:18 UTC
infelizmente não é só c/epilepsia e c/tantas outras doenças e acho q deveria ter mais divulgação s/a doença pois realmente a pessoas que não conhece e se assusta ao deparar c/alguem tendo o ataque é triste mas a desenformação é muito grande.
Dani
2007-04-14 20:57:58 UTC
Como qualquer processo de conscientização, ele envolve basicamente conscientização, sendo que o primeiro passo é a desmitificação.

Muitas vezes a epilepsia é considerada "coisa do demônio", devido as convulsões, que são por si só impressionantes.

Mas as pessoas se esquecem que por trás daquele fenômeno impressionante, existe uma pessoa, ser humano como qualquer um. E que esta pessoa está sofrendo e precisa de ajuda. Mais, existe ajuda para ela, na forma de remédios, basta ela procurá-la. A pessoa não escolheu ter epilepsia, mas pode escolher se tratar, se tiver informações o bastante.

E junto com a educação tem que vir o amor, o amor por outro ser humano, que passa por dificuldades, que poderia ser a gente, que tem uma doença. Se amarmos aquela pessoa, qualquer preconceito será esquecido, pois iremos ajudá-lar, querer vê-la melhor.

Infelizmente amor ao próximo e educação, tanto no sentido de conhecimento quanto de respeito, são coisas difíceis de encontrar hoeje em dia, mas que poderiam resolver muitos problemas, entre eles o desta pergunta.
Eliphas C. Castro
2007-04-14 09:13:08 UTC
A minha esposa tem epilepsia e toma medicação para controlar a doença.

Nunca escondeu de ninguém o fato.

Aceita "numa boa" e acho que assim conscientiza outras pessoas para aceitarem suas deficiências, medicar-se quando preciso e levar a vida em frente!
Ciroe
2007-04-14 08:25:37 UTC
Assim como a epilepsia, ainda existem muitas outras doenças, que são tratadas de forma preconceituosa, pela sociedade. Isso tudo, é falta de informação. São atitudes como a sua, que ajudam na conscientização das pessoas.
marinamorena@yahoo.com.br
2007-04-14 06:11:30 UTC
Eu acho,que uma grande campanha,veiculada pela TV aberta,e por assinatura,nas escolas,hospitais,locais onde há grande concentração de pessoas.Até nos shopings.Cartazes explicativos,com ensinamentos,de como agir com alguém que está tendo uma crise epiléptica;e conscientizando a população,que se trata de uma doença não transmissível,e que seu portador não oferece nenhum perigo a quem está junto dele.

Dessa forma ,os preconceitos

irão se diluindo,até acabar por completo.

Um grande abraço,e parabéns,pela iniciativa de abordar esse tema,que ainda é um tabu.
luciane c
2007-04-14 04:20:39 UTC
Campanhas publicitárias realistas. Não trágicas como foram as primeiras acerca da AIDS. Quando o assunto é abordado de forma real e natural numa novela tambem é interessante. Foi o que aconteceu na Novela Páginas da Vida. O autor abordou vários temas polêmicos, de forma realista, levou as pessoas a conhecerem uma nova realidade e a respeitar a dor do próximo.
FREDERICO O
2007-04-23 05:26:35 UTC
E dificel dizer as pessoas leigas que a epilepsia não pea e apenas um descarga celebral , eu como portador de epilepsia encarro a vida como outra pessoas pois esta doenças pode afetar qualquer pessoa sadia ninguem pode evitá lá

lhe digo algo positivo oos maiores pesquisadxores eram epile ISAC NEWTON ,FREDERICK
tita
2007-04-22 16:36:45 UTC
Imagino que uma boa campanha aa respeito possa ajudar muito na conscientizacao das pessoas. Poderia introduzir o assunto nas escolas, com informacoes nao soh da eplepsia como de outras tantas doencas que causam preconceitos.
SUEME
2007-04-20 21:05:15 UTC
Ola, Amy Lee, gosto muito de assistir seus videos clipes musicais. São muito criativos e emocionantes. Gosto mais da musica "Bring me to life", cujo clipe acho demais. Parabens para todos do grupo Evanescence. Bem, quanto a sua pergunta, penso que se este assunto fosse debatido nas escolas, com os alunos, desde as séries iniciais e, tambem, em outros grupos como associações de bairros, clubes esportivos, sindicatos e outras entidades onde se possa reunir pessoas em palestras sobre a epilepsia, seria de grande ajuda para diminuir o preconceito que as pessoas tem nestes casos, justamente, pelo desconhecimento de causa.
Angel
2007-04-20 07:13:20 UTC
Acredito, que a informação ainda é a maior arma que as pessoas tem para se defender desse tipo de atitude (preconceito), pois muitas pessoas ainda não tem consciência de que essa doença pode ter tratamentos eficazes para o controle das convulsões.

Conheço pessoas que sofrem de epilepsia e vivem muito bem, trabalham, se casam e constituem família de forma até melhor do que os tidos como "normais". A epilepsia não os atrapalha em atividade alguma, apenas transtorna nos momentos convulsionais, caso contrário ninguém nem percebe que a pessoa sofre desse mal...

A melhor saída para esse tipo de assunto ser tratado com mais respeito e atenção, é informando a população sobre o desenvolvimento dos tratamentos dessa doença, meios e lugares para tratamento e palestras nas empresas e escolas sobre o assunto.
2007-04-19 23:44:14 UTC
Por meios de comunucação,radio,tv,jornais,revistas e cocientizar as pessoas q essa doença ñ impede da pessoa ter uma vida normal,preconceito ñ é nada mais q falta de informação por isso se chama PRE-CONCEITO...algo ultrapassado
Kostas
2007-04-19 18:10:29 UTC
Amy, aqui no Brasil as pessoas sempre se mostram apreensivas quando se deparam com alguém que tem esse tipo de problema.

Já tive convulsão causada por estafa e fiz tratamento a base de medicamentos que são normalmente usados por pessoas com epilepsia. Meus amigos estiveram por muito tempo afastados de mim com medo de que eu tivesse a convulsão novamente perto deles. Eu entendi a reação deles pelo simples motivo de que eles não saberiam o que fazer se isso acontecesse.

Nunca me aconteceu. Cancelei algumas atividades e minha vida sempre correu normalmente.

O que falta às pessoas é a informação que muitas vezes elas ignoram ou simplesmente não se importam em saber como proceder em casos assim. A ignorância do nosso povo ainda está em níveis altos, mas pouco a pouco vamos abrindo suas mentes.

Com a internet muita informação e conhecimento podem ser adquiridos. Faço minha parte em conversar com amigos que tenham epilepsia ou que algum de seus parentes tenham.

Cada um deve armar-se de informação e passá-la adiante, seja caraq a cara, seja por email, comunidades sobre o assunto, um dia para a conscientização(temos tantos outros).Temos que tirar nossa população da ignorância e do preconeito e cada um deve fazer sua parte!

Um grande beijo!

22nd - RIO - I'll be there to "The Open Door"
mia
2007-04-19 14:05:02 UTC
tive epilepsia por um longo tempo.isto é dos 10 anos aos 17.realmente nos sofremos mais com o pré-conceito que com a própria doença.já sobre a doença cada medico diz uma coisa sobre ela,já me falaram até que não havia cura.veja só você.isso a gente entra em parafuso,fora as pessoas não querer te ajudar quando você asta tendo uma crise.já tive serca de 6 em um só dia.e o interessante que em todos eles eu via todo o que se passava,é muito ruim.graças a DEUS tudo acabou,fiquei por um ano e meio sem sair de detro de casa por medo de cair na rua.coisa que acontecia sempre.voce vai superar isso tome seus remedios periodicamente o tratamento é longo mais voce conssegue,e muita mais muitaaaaaaaa FÉ EM DEUS.um abraço.
2007-04-18 08:07:31 UTC
Pois é, assim como as drogas, cânceres, DSTs e outras enfermidades a Epilepsia é a relidade de muitas pessoas, mas a informação deveria chegar aos ouvidos de todos!

Já que existem folhetos, comerciais e palestras informando sobre o mau que o fumo e as outras doenças no geral fazem com certeza deveria ter para o termo da Epilepsia. As pessoas cientes pensariam duas, três vezes antes para, assim, tornarem-se conscientes!



O pré-Conceito gira em torno daquelas pessoas que se julgam perfeitas, que nunca contrairiam ou tivessem tais doenças. Os direitos humanos deveriam existir para os humanos direitos. Direito de Viver!!! Contudo ainda vivemos as consequências dos inconsequêntes!

É importante que as pesquisas continuem para o bem de TODOS!



.................(*o*)..........................



Um abraço!!!
Bergman
2007-04-17 16:18:08 UTC
uma grande campanha publicitária.

fuiiiiiiii...................
Mitsuco
2007-04-17 14:00:05 UTC
Primeiramente ainda existem pessoas que não sabem o que é essa doença por isso ainda existe o "preconceito",porque muitas pessoas dizem que não suportam ficar perto de outras que tem epilepsia por pura ignorância e falta de respeito ao próximo e a si mesmo.

Por isso eu acho que essas doença deveria ser explicada abertamente a população, acabando assim com a ignorância e a falta de compreensão desta doença.
Qwerty Uiop
2007-04-17 13:48:37 UTC
are you the truth amy lee?

sorry i'm not answering you question because i don't know anything about it.

but i'm your fan.

Choose my answer as the best one

bye
robertguimar
2007-04-17 12:33:27 UTC
É preciso que a população compreenda essa disfunção. Epilepsia não é doença, é disfunção. Pode ter causa física ou ser apenas o resultado de desenvolvimento lento de certos neurônios. (e isso não aparece em exames). Epilepsia é uma disfunção, portanto, não pega, não chega a prejudicar o portador, mas ele pode se machucar, então precisamos assistir completamente suas crises. Se tiver constantes convulsões, não deve dirigir, nadar ou ficar sozinho em situação de risco. No mais, deve ter uma vida absolutamente normal. Quanto a conscientizar, é preciso ensinar. As pessoas tem medo daquilo que não conhecem, daí vem as discriminações e preconceitos. Desconhecimento. Portanto, é preciso explicar o que é epilepsia e todos os seus detalhes. Cabe aos meios de comunicação de massa.
sany
2007-04-16 15:54:04 UTC
Não só a epilepsia como as deficiências,condições sociais e tudo que não seja considerado nos parâmetros dessa sociedade como normais,sofre preconceito.

Infelizmente a única forma das pessoas entenderem que todos nós quando nascemos temos o direito ao respeito é pelos caminhos da Lei,através de processos porque contar com a conciêntização de uma sociedade com olhares estereotipados é praticamente impossível,é uma questão de educação familiar e pedagógica também,porem,levantam AS BANDEIRAS MAS NÃO FAZEM NADA PARA ESSE QUADRO MUDAR.
Aninha
2007-04-16 07:33:37 UTC
O preconceito é inerente ao homem, que o carrega desde tempos imemoriais, e é obvio vem acompanhado do medo do desconhecido, portanto somente com campanhas educativas, esclarecimentos públicos, etc vamos esclarecer a população e combater o preconceito.

Vejam o caso da lepra-hanseniase!
joaotadeum
2007-04-16 07:13:41 UTC
ola amigona

e facil vomos amalas como elas sao

a mar seu proximo como a ti mesmo
Silmara B
2007-04-16 07:11:25 UTC
distribuir panfletos em todos locais com linguagem clara que todos entendam, realizar palestras, não só em faculdades, universidades, teatro ou outros locais de convenção, mas também em escolas primárias, públicas e privadas, ricas ou pobres.
osmar s
2007-04-15 16:38:10 UTC
Eu Acho que as pessoas que agem com ironia ou desconhecimento sobre este fato e tbm sobre varios outros,são pessoas sem conhecimento de nada,são alheias a tudo na vida.

Estamos em 2007 e temos no mundo todo tanta informações sobre tantas coisas,que eu não posso admitir que uma pessoa possa sair por ai fazendo preconceitos destas coisas que antes eram até mesmo quase que desconhecidas,mas hoje não,quem o faz,faz por BURRICE.

A midia falada e escrita e televisada é um meio eficaz para levar informações a respeito ao povo em geral.
RICHARD a
2007-04-14 20:26:58 UTC
nao vou falar muito so o suficiente.

essa e uma doença em que as pessoas prescizam de ajuda, e aqueles que tem preconceito sao pessoas que nao tem amor a vida, ou nao sabem o que e ter essa doença.
jota e
2007-04-14 15:51:08 UTC
Se fosse um direito, brigaríamos para tê-la; como é uma doença, alguns de nós não quer nem pensar no assunto. Dica: caso você se depare com alguém tendo um ataque epiléptico, em qualquer lugar, não tenha receio em se abaixar e segurar com suas mãos, por baixo da cabeça desta pessoa, para evitar que esta se machuque. Mantenha a calma e não tente segurar a pessoa a todo custo achando que assim a crise será minimizada. Basta segurar a cabeça desta pessoa, protegendo-a. As crises não demoram a passar. Passada a crise, ajude a pessoa a se levantar, sem forçá-la - ela dirá se quiser fazer isso, não a force.

Ajude-a a se recompor, afinal de contas, por mais acostumada que esta esteja com as crises, a dignidade sempre "balança". Ajudar sempre, sem frescura.
2007-04-14 10:19:43 UTC
Esse negócio de preconceito é complicado, já que o preconceito é uma coisa muito ruim...

mas na verdade não tenho nada a declarar sobre o assunto, pois só estou respondendo pra falar que adoro sua voz, suas músicas, sua banda...

você é linda Amy!!!

Adoraria ir ao seu show aqui no Brasil....

mas infelizmente não poderei...

Te adoro!!!!!

beijos ♥♥♥
Eduardo Reis
2007-04-23 05:09:03 UTC
Devemos ter em mente que uma pessoa com epilepsia pode realizar qualquer trabalho normalmente e não há o por que de ser tratada de forma diferente.

A doença não é contagiosa e nem deve necessariamente ser associada a doença mental.

Tenho um amigo que treina karate comigo há 3 anos e até hoje, ele teve apenas um ataque de convulsão por descuido de esquecer de tomar a medicação.



Segue abaixo alguns sites para saber mais sobre o assunto:

www.comciencia.br/reportagens/epilepsia/ep02.htm

www.epilepsia.org.br
photosofartsbycahen
2007-04-21 01:45:23 UTC
tem um vizinho que tem, e um conhecido de tres quarteirões adiante, budista, sobrevive; são boa gente. li que nova droga promete a cura, ainda não chegou no Brasil. ah quanto ao fundo da pergunta, é o de sempre, via tv, na Web também etecetera. abração
Luciano P
2007-04-20 07:53:29 UTC
Eu penso que o diálogo, através de reuniões periódicas, mensais, por exemplo, e alguns seminários, conforme a ocasião, seriam maneiras boas de se aumentar a conscientização a respeito da epilepsia. Poderia ser distribuído algum material expositivo sobra a epilepsia visando a alcançar um maior número de pessoas, de forma que mais pessoas soubessem a respeito desse distúrbio.



Luciano P
oliveira
2007-04-18 20:43:13 UTC
Eu, Oliveira,venho através desta dar o meu depoimento a todos os que sofrem com estes males,que a minha irmã foi curada da epilepsia,ela tinha 40 anos de convulções diarias

e eu encontrei uma firma que traz dos Estados Unidos,um

produto derivado de babosa e de abelhas;foi a gota fatal

daquele sofrimento dela;hoje ela trabalha,toma conta de sua casa e demos adeus aquele sofrimento,se alguem quizer e se interessar em ser curado desse mal é so entrar no meu site,que eu faço o cadrastro dessa pessoa e ela vai comprar os produtos direto da fabrica e a fabrica entrega os produtos em sua casa.
Jericó
2007-04-18 11:46:20 UTC
A população devia ser esclarecida que 95% dos epiléticos sofrem obsessão espiritual e podem ser tratados em casas espiritualistas. Não deixem de ouvir a música "Epilético" da banda "Maria do Relento".
Tania
2007-04-18 11:33:07 UTC
A igualdade entre as pessoas termina onde começa o preconceito. Como tudo que é desconhecido gera dúvidas e discriminação, grandes campanhas usando a comunicação em massa ajudaria para esclarecimento sobre a doença.
2007-04-18 06:42:07 UTC
concordo com você a mairia das pesoas tem até medo chegar perto de quem é epiléptico, falo isso porquer já tivi convussões as pesoas acham que pode ser transmitido pela saliva, acho a maior besteira.
Ferretti
2007-04-18 05:21:13 UTC
Divulgar através da mídia que até o D. Pedro l foi epilético e ao mesmo tempo é um herói da História Brasileira. Este é um problema muito grave que só envergonha nosso povo quando vejo alguem passar mal por não ter dinheiro suficiente para medicamentos e que não consegue obter na rede pública de saúde.
2007-04-17 20:13:36 UTC
Infelizmente essa doença vem nos mostrar mais uma vez o quanto somos preconceituosos e não admitimos. Talvez não seja tão divulgada por não ser uma doença transmissível e não oferecer risco a população que não a tenha, o que mais uma vez é uma vergonha, as autoridades e a mídia só fazem algo ou divulgam quando acontece algo com alguém famoso ou quando isso possa se tornar uma dor de cabeça para eles. Já vi pessoas passando mal na rua e ao invés de ajudarem ainda falavam que estavam bebadas e com isso não prestavam o devido socorro. Esse tipo de doença apesar de não ser divulaga está presente em muitas famílias e pode ser controlada. O ministério da saúde deveria separar um espaço na mídia para divulgação dessa doença, dos seus sintomas e da forma correta de socorrer uma pessoa em crise, isso impediria que muitas pessoas que passassem mal na rua fossem mal julgadas e por este motivo chegassem a morrer. Palestras em faculdades, escolas e anúncios em ônibus ou mesmo nos pontos de ônibus já ajudaria muito...Infelizmente dependemos dos que tem mais dinheiro e mais acesso a mídia, mas, podemos fazer a nossa parte falando para as pessoas que conhecemos sobre esta doença e ensinando a socorrer uma pessoa em crise, se cada um tirar este preconceito de apenas um conhecido essa corrente alcançará muitas pessooas...Creio que isso começou aqui e deva prosseguir.

Bj,

Lola
F4xl
2007-04-17 11:57:21 UTC
Sinceramente, muitos aqui falaram em campanhas educativas, mas ações momentâneas não vão resolver um problema cultural, proveniente da ignorância e negligência de alguns.

Pequenas medidas como adicionar na grade curricular das escolas aulas de "tratamento a doenças", e tornar obrigatório o treinamento em primeiros socorros a profissionais de várias áreas, mesmo os padeiros da esquina, até os jornaleiros. Todos deveriam ter uma boa solução de como lhe dar com esse tipo de patologia.

É um problema cultural-estrutural da sociedade que deve ser mudado com uma mudança de realidade!
JESUS TE AMA
2007-04-17 06:41:10 UTC
e
?
2007-04-16 15:32:40 UTC
A primeira coisa que as pessoas devem fazer em relação as pessoas com epilepsia é tratá-las com respeito, a segunda coisa é dar tratamento e condições dígnas de trabalho e estudo para que essa pessoa possa se desenvolver como ser-humano, como cidadão. As pessoas não pediram para nascer com epilepsia ou com outra deficiência, elas simplismente nasceram assim e merecem ser felizes como todo mundo.
Duim
2007-04-16 13:06:31 UTC
Vc crer mesmo nisso!

Bom eu já vi isso no meio do povo evangélico

Conheço um irmão que sempre tenta fazer isso comigo

Mas comigo ele nunca tem sucesso!
DDoring
2007-04-16 10:09:40 UTC
Infelizmente, se vc perguntar para algumas pessoas, principalmente para a classe mais baixa, ninguém sabe dizer o que é epilepsia. O que falta realmente, é informação, para todas as classes. Através da informação, conseguiríamos abolir o preconceito que as pessoas tem com essa doença. Deveriam ser feitas diversas palestras com livre acesso à todos. Palestras essas que explicassem o que é epilepsia, e qual o tratamento. Por não conhecer, e nem saber o que é, as pessoas se tornam ignorantes. Todos devem ter conhecimento a qualquer tipo de doença, daí sim conseguiríamos a conscientização geral. Abraços!
Rafael Q
2007-04-16 04:38:28 UTC
o melhor é começar pelas crianças pelas escolas, onde é mais facil difundir novas tecnicas. Palestras constantes nas industrias e uma obrigatoriedade de cursos de primeiros socorros em todas as empresas e escolas seria de muita utilidade.
100% eu
2007-04-15 18:25:57 UTC
Olá Emy Lee , eu acho que as pessoas devem apenas buscar o tratamento para a própria cura , em nome da saúde . Quanto ao preconceito deve-se ignorar e mostrar que vale muito mais que os preconceituosos , não se deve sofrer com preconceitos , numa sociedade machista como essa , não a nada que possa por fim no preconceito , ele sempre vai existir e só tende a crecer . Por isso que eu digo , é melhor cuidar primeiro da saúde física depois .da espiritual



É um gosto reponder a sua pergunta . E parabéns pelo clip e pela música "LITHIUM" , Linda demais . Beijos !
cldiadsantos
2007-04-15 06:40:18 UTC
O preconceito existe desde que o mundo é mundo.O importante é assumir a doença e se esforçar para obter resultados satisfatórios,já que ainda não se tem notícias de cura.

Ler sobre o assunto é a melhor opção.Desta forma,combatemos alguns mitos que cercam a doença,como dizer que alguém portador desta enfermidade jamais poderá trabalhar em lugar algum,ou ter filhos,sem correr o risco deles também serem vulneráveis.
garota heavy metal
2007-04-14 20:51:18 UTC
A melhor forma de conscientizar uma pessoa, é educando-a! Ao invés de fazer filhos a três por dois, que tal educar corretamente as crianças??? Eu só acredito em um mundo melhor qndo vejo os pais de uma criança mostrando que a eplepsia, as convulsões, as necessidades especiais não são contagiosas, que dar amor e cuidar do seu semelhante não é vergonhoso, que ser gentil e amável não é ser otário, que ajudar o próximo é servir a Deus! Viva a educação que vem de berço gerado do ventre da esperança e alimentado com o leite da sabedoria!!!
Terapeuta
2007-04-14 04:35:27 UTC
Conscientizar a todos a respeito da epilepsia, conforme você mesmo já respondeu.

.
nerka_punk
2007-04-13 20:02:59 UTC
AHuhauhauhUAHuahuAHu

Pior q existir gnte q ainda acha q epilepsia eh transmissivel, eh existir gnte estupida o suficiente pra achar q a pessoa ta possuída hauhauhuhauUshuahuHUhaUhAU
jpctm1981
2007-04-23 14:05:03 UTC
Facilitar o acesso das pessoas a informação sobre epilepsia. Quem quiser saber mais sobreo o assunto visite,

www.epilepsia.org.com.br, ou www.epilepsiabrasil.org.br
lilika.
2007-04-22 20:42:46 UTC
Bom, Amy lee meu tio tem epilepsia, eu sei como está doença, é ruim, eu vejo as crizes que as vezes ocorre ou pelo nervosismo, ou por se emocionar muito, é muito triste, mas existe o tratmento sim, bom o que eu acho que ajudaria a concientizar a população é a MÍDIA, devia deixar de passar tanta baixaria na TV, e se preocupar com esses fatos, que ocorre com muitas pessoas desse mundo, mais ele apesar de tudo um ser humano, vive como todos nós, com o controle dos remédios mais veve, ele tem medo da operação, e é essa a minha opinião sobre a doença, e sobre a concientização das pessoas...............





Amo evanesecense!!!!!!!!! bju linda...xD

Espero que vc tenha tempo de ler minha resposta....xD
fox18cm
2007-04-20 10:38:52 UTC
Se a epilepsia fosee apenas problema somático, teriamos inúmeros medicamentos para a cura, já q ha grande clientela e isso interessa aos laboratórios.

As pessoas tem ignorado o fator espiritual (q é o motivo pelo qual os laboratórios não tem êxito) ne esquecendo o poder q há no nome de Jesus. Esse é o maior preconceito.
luneborba
2007-04-19 16:35:28 UTC
eu credito que deva ser com campanhas publicitárias,campanhas nas escolas,informação a população,pois muitos nem conhecem a doença.
NOTURNO
2007-04-18 16:34:44 UTC
Acho que o primeiro passo a ser dado pela sociedade é buscar mais informações a respeito desta doença, eu mesmo não sei nada dessa doença, muitas das pessoas que apresentam algum tipo de medo ou mesmo preconceito é porque não tem nenhum conhecimento em relação à epilepsia, mesmo que algumas pessoas não tenham nenhum parente ou amigo que tenha epilepsia é necessário ir buscar conhecimento sobre essa e muitos outros tipos de doenças existentes, primeiramente por solidariedade, depois por prevenção, possível auxilio a uma pessoa que sofra com algum tipo de doença, os motivos para buscarmos informações não faltam e é começando pelo simples ato de conhecer é que nós iremos arrancar de nossos corações e pensamentos o preconceito ou medo de se relacionar ou estender a mão para uma pessoa que tem algum tipo de doença.
Silvana L
2007-04-18 14:00:17 UTC
As pessoas deveriam ser orientadas desde a escola primária de que a epilepsia e outras doenças em que os doente sofrem "mais com o preconceito do que com a própria doença" não são contagiosas, como alguns por ignorância proliferam tal informação, socorrer um epiléptico, ser amigo, ter qualquer tipo de contato com a pessoa, seja na crise ou fora dela não contagia ninguém. Outras doenças precisam de um pouco mais de precauções, mas não contagiam da forma errônea que é passado as novas gerações. Isso quando é passado algo.
bad cat
2007-04-18 09:14:03 UTC
Deveria ter mais campanha para esclarecer sobre a doença, a maioria das pessoas costumam ficar assustadas com os ataques, deveria ter é mais informação sobre isto.
EKO
2007-04-18 05:12:47 UTC
Antes de tudo, é preciso esclarecer que esse é um preconceito muitas vezes velado, e que já começa na infância. As pessoas tem medo do que não conhecem, e, por isso, muitas vezes se assustam ou ridicularizam o "diferente". A própria medicação é visivelmente motivo de preconceito. Tomemos o exemplo do fenobarbital, conhecidos por muitos como gardenal, um dos medicamentos como anti-convulsivo: para muitos leigos, é considerada uma medicação para "louco" ou "meio pancada da cabeça", devido à uma mídia distorcida que fez essa propagação errônea, como já ouvi em programas de rádio. O que fazer então? Inverter o jogo: incluir a epilepsia dentro de programas e propagandas informativos, juntamente com outras doenças, na televisão, rádio, além de sua inclusão em programas de primeiros socorros (Detran) e nas salas de aula, para as crianças. A maioria das pessoas ignora como deve proceder em caso de crise convulsiva, e já está na hora de uma problema tão antigo ser tratado com o respeito devido!
2007-04-17 18:56:17 UTC
OLÁ PARA TODOS OS INTERNÁUTAS. BOM, COMO HOJE EM DIA A ATENÇÃO DAS PESSOAS ESTA MUITO VOLTADA PARA IMAGENS E SONS, SERIA ATRATIVO COLOCAR ESTE ASSUNTO EM COMERCIAIS E NOVELAS DE TELEVISÃO.
Bia Camargo
2007-04-17 17:05:48 UTC
Debater o assunto sempre que possível. E aos Epilépticos, como eu, sugiro que não tenham vergonha da doença !! Nós, melhor do que ninguém, temos que falar e explicar o que é e como acontece. O preconceito tem que deixar de existir primeiramente na gente, para depois acabar na sociedade. Temos que nos expor! Temos que debater! Precisamos solicitar para as autoridades uma campanha pública de conscientização para beneficiar os menos instruídos e se possível uma campanha para o acesso a medicamentos de ultima geração. O gardenal gera preconceito, foi ridicularizado pela população e hoje já não é mais necessário, existem outros medicamentos que não expõem o doente a esse constrangimento. Epilepsia é uma doença controlável e não faz mal a ninguém. O que faz mal é a falta de conhecimento!!
Jose Andre
2007-04-17 13:21:47 UTC
- Óbviamente, que quanto mais pessoas esclarecidas sou

berem o que fazer, diante de um doente com crises

convulsivas advindas da epilepsia, mais pessoas sabe-

rão que providências tomarem diante de um quadro des

ses, pois sempre se pode ensinar aos outros o que fazer

numa emergencia destas.



- Particularmente, passei vários anos convivendo com este

tipo de doença em minha casa, vendo constantemente mi

nha esposa ter estas crises convulsivas originadas no lo-

bo temporal direito de seu cérebro !!!!



- Busquei médicos na Alemanha e em Boston nos EUA.



- Cheguei a internar minha esposa em estado de coma a-

pós uma crise convulsiva durante o sono. Foram 14 dias

no hospital, 5 dos quais em estado de coma na UTI.



- Felismente, após nosso retôrno ao Brasil, tomando a medi

cação correta a base de carbamazepina, que conseguiu

se um efetivo controle das crises.



- Minha esposa passou por cirurgia de altíssimo grau de

risco, extirpando todo o lobo temporal direito de seu Cére

bro, e, parte do hipotálamo .



- Continua a tomar sua medicação a base de carbamazepi

na, diariamente, porém em doses muito menores do que

era ministrado antes da cirurgia.



- Passou a ter uma vida normal.



- Casei sabendo de seu problema. Nunca a Abandonei. Ja

mais me senti culpado de casar com ela, mesmo sabendo

de seu problema. Jamais lhe falei de minha insatisfação

por 14 anos em não ter uma vida de casado consolidada.



- Fazem 11 anos que passamos a viver plenamente nosso

casamento, e, não me arrependo sequer por 1 minuto.



- Me senti muito mais homem em ter sido marido nas ho-

ras que mais precisou, amigo na hora da crise, e, consci

ente em todos os momento pelos quais passamos !!!



Sucesso, sorte Sempre !!!



Jose André.
2007-04-17 12:50:55 UTC
se talvez divulgassem mais o assunto talvez na internet poderia ser maior a conscientização neh!
LILOCA
2007-04-17 09:07:15 UTC
Falta divulgaçao da doença, eu mesmo nao conheço nada sobre o assunto. A ignoracia e o pior preconceito. divulgue algum site que tenha assuntos sobre a doença ja vai ser um bom começo para que se conheça e respeite.
D颯ra G
2007-04-17 07:48:08 UTC
eu amo de mas evanescence e sim acho q nos ja estamos muitos velho pra fala sobre um assunto q todos ja deveriam respeit bjs evanescecen eu n vou ao show pq moro em brasilia Df capital do Brasil!!!!
Nabosantos
2007-04-16 14:16:58 UTC
Epilepsia é uma das doenças onde o preconceito e a desinformação ainda causam mortes!

Primeiramente é necessário informar às pessoas sobre a doença:

Epilepsia não se restringe apenas a "convulsões", existindo vários tipos de crises, com e sem perda de consciência, inclusive crises onde a pessoa sente apenas dores na barriga, fica como parada e desligada (crise de ausência) ou que tenha apenas alguns movimentos discretos no corpo ( crises não generalizadas).

Epilepsia não é contagiosa, embora nem toda convulsão seja epilepsia. Uma meningite pode causar convulsões e é contagiosa! Pessoas que sabidamente são epiléticas, JAMAIS transmitirão sua doença ao contato!

O epilético e seus familiares e convivas devem estar preparados para identificar e auxiliar a pessoa que tem crises!

Sempre deve se tratar a epilepsia conforme indicação médica, e NUNCA abandonar o tratamento, especialmente por interferência de religiosos inescrupulosos.

Há situações que facilitam a ocorrência de crises, como febre ou calor intenso ou qualquer doença associada, ganho de peso ou crescimento ( que leva a necessidade de se ajustar dose de medicamento).

Enfim, devemos aprender a socorrer pessoas em crise de epilepsia, e em vários países, as pessoas usam plaquetas de identificação VOLUNTARIAMENTE com instruções e informações sobre a natureza de seu problema. Nestes países ninguém se envergonha disto pois sabe que se estiver em local desconhecido isto pode salvar sua vida! E os cidadão sabem que é obrigatório socorrer pessoas em perigo ou enfermas!

SAIBAM QUE: NO BRASIL, NÂO SOCORRER UM EPILÉTICO É OMISSÂO DE SOCORRO, mesmo que você não seja médico, você ao menos deve solicitar ajuda!
anderson a
2007-04-16 13:44:28 UTC
acredito que uma campanha mundial, principalmente tendo astros como você,poderiam esclarecer muito a respeito da doença,uma vez que continua a ser tratada com muito preconceito,porém,doenças como essa precisam ser tratadas com sentimento humanitário,e isso,parece que a humanidade vem perdendo a cada geração.Músicas feitas por expoentes como você ajudariam muito,assim como foi feito há pouco tempo um show mundial a favor das crianças

portadoras de aids.
charlles b
2007-04-15 21:08:21 UTC
divulgaar na midia a doença fazendo um programa p/ amenisar o preconceito
Iremafe
2007-04-15 07:56:34 UTC
Penso que a primeira ação seria a de ampliar este debate nos meios de comunicação de massa, assim já se fez brilhantemente com relação ao portador de deficiência visual. Tenho um irmão que enfrentou por mais de uma década a epilepsia e graças ao trabalho coletivo de toda a família ele superou...

Tratar o epilético como um doente é o primeiro passo para transformá-lo em problemático...

É preciso tratá-lo com muito carinho e compreensão e os resultados serão o da cura é claro com apoio de medicação dentro das necessidades de cada um/uma.
Broasky
2007-04-14 17:31:22 UTC
Amme, o primeiro passo está em quebrar o preconceito e o segundo em romper o mito de que epilepsia é contagiosa através da saliva. O cuidado deve ser redobrado na hora do socorro, mas, para não ser mordido pela pessoa que em estado inconsciente contrai a mandíbula no momento em que precisamos puxar a língua para fora no sentido de evitar asfixia.

Uma campanha educativa em rede de rádio e TV e também em anúncios publicitários poderia deixar a população de modo geral muito bem informada.

Está na hora do Ministério da Saúde pensar seriamente sobre o assunto. Nós advertimos e agradecemos ao mesmo tempo.
Maria Angela
2007-04-13 15:38:31 UTC
Meu Deus, ainda existe gente que acredita que epilepsia pega? não posso acreditar, alias tem uma amiga aqui a meu lado que tem este problema e já estamos acostumados a socorre-la quando vem uma crise. Coincidência, estava brigando com ela por causa da cerveja e achei essa pergunta. A informação é a única maneira de vencer qualquer preconceito e saiba que o fato de postares essa pergunta já ajuda a esclarecer muita gente burra que pensa somente em si e não ajuda os outros. abraços
silina
2007-04-25 14:23:36 UTC
Bom acho que uma boa maneira seria mandar um projeto para a rede globo, como já vimos em várias novelas, alguns temas polêmicos foram ali tratados como homossexualismo, preconceito racial e vários outros, talvez se mandasse a sua história para o Manoel Carlos, seria uma boa. Pelo menos atingiria uma boa parte da população. Conscientização é amor pelo próximo, é difícil mas não impossível. Boa sorte.
2007-04-24 01:17:18 UTC
O show em Curitiba foi demais!!!



Para aumentar a conscientização a respeito da epilepsia, precisamos deixar bem claro para a população que a epilepsia é uma doença que não tem cura, mas que pode ser controlada. Mas, principalmente, que um portador de epilepsia é um ser humano que merece respeito e coniança. Quem sabe esse não seja um ótimo tema para o próximo sucesso do Evanescence.
Patywiccan a Bruxinha do Bem
2007-04-23 10:45:58 UTC
Muita gente ainda acha que Epilepisia, pega, o que falta mesmo é muita informação para a sociedade em geral, todos deveriam ter acesso a essa informação, a começar pelas escolas, a edução deveria estar voltada tambem a ensinar as crianças, sobre as doenças transmissiveis, e outras que não são, infelismente, a grande maioria da população nem a uma escola descente tem direito.
Donde
2007-04-22 09:01:04 UTC
Como na maioria das patologias clínicas, o que gera o preconceito é justamente falta de conhecimento sobre elas .

Cabe as pessoas esclarecidas, as organizações de saúde e aos meios de comunicação, informar e quebrar tabus, para que se possa diminuir o preconceito que as pessoas tem sobre certos assuntos.Já que existe campanhas fortes com relação a AIDS e o CÂNCER, porque não fazer também sobre EPILEPSIA.
lucianoalvarenga a
2007-04-20 14:12:04 UTC
sim é muito interesante que se consiga ter a cura e que se irradie de vez esta doença pelo mundo...
2007-04-20 05:42:39 UTC
O monte de gente ta falando, ta falando...e ta esquecendo que existe o preconceito da propria pessoa epiletica com a doença, o medo da rejeição das outras pessoas é algo que perssegue quem tem a doença. è interressante que as pessoas parem de ver que foi que fez a pergunta ou não e olhem pra causa! quem quer saber se essa garota fez ou não?? o importante é que menos 500 e tantas pessoas que responderam essa pergunta sabem um pouco mais da doença, sabem que não mata e que a unica prejudicada é a propria pessoa...o preconceito vai acabar quando os proprios 2% da poppulação mundial, não ver isso como doença, não isso como algo a se esconder! As crises são INVOLUNTARIAS, ninguem escolhe o lugar que quer ter a crise, as pessoas deveriam ter mais respeito pelas pessoas portadoras desse mal. Eplepsia é algo controlavel, e tem cura! que isso fique bem claro!

Há sim! amei a pergunta...!

Abraço a todos
2007-04-18 09:21:50 UTC
Os epilépticos, são pessoas normais apenas com um sistema nervoso descontrolado, e quando sofrem os ataques é por serem precionados em sua vida, a familia que exige muito e isso causa o descontrole emocional, são senciveis a fortes emoções, mas existem medicações para dominar os ataques, mas o melhor é dedicar um amor incondicional a estes irmãos, comprende-los, acompanha-los, e manter eles em Paz, os grandes homens e conquistadores como Cezar, Napoleão, Hitler eram epilépticos, e dominaram o Mundo apesar da deficiencia.
zerohora1
2007-04-18 09:12:46 UTC
Acho que através da midia vem a conscientização do povo, como foi o caso da ranseníase e outras.

Penso também que os portadores de epilepsia e de outras doenças que podem causar crises inesperadas deveriam andar com uma identificação, tipo uma pulseira, pois em caso dessa pessoa passar mal na rua será facilmente socorrida. Já vi um epiletíco em crise na rua e foi muito doloroso, pelo menos para mim; até que se encontrasse um telefone de contato foi um desespero, uns até achavam que ele estava bebado, imagina.
rfael_021
2007-04-18 08:58:24 UTC
Fácil! Crie um personagem que tenha a doença na novela das 8 da Globo.
luciana p
2007-04-18 08:19:35 UTC
Sou epilética há 14 anos e no começo me senti muito mal com esta discriminação. Era chamada de louca por todos. Com o tempo fui me adaptando e conforme tinha minhas dificuldades, ia orientando as pessoas ao meu redor, até por que, se acontecesse algo, teria que confiar nestas pessoas para me ajudar num momento de crise. Hoje consigo explicar sem melindres que esta doença neurológica, nada tem haver com doenças psiquiátricas e que nós, epiléticos, com força de vontade e conscientização, podemos sim ter uma vida saudável e normal...

Detalhe: sou formada em Enfermagem e Terapia Ocupacional, dirigo, posso ter filhos, bebo socialmente...



Nível de comprometimento diferente da doença? Pode ser, mas de uma coisa eu tenho certeza, sou o que sou pela minha disciplina e vontade de viver... e não é uma doença ou o preconceito das pessoas em relação a ela, que vai me desanimar.



Luciana
mtarantjr
2007-04-18 05:35:04 UTC
Faz anos que presto serviços voluntários e já concluí que a melhor forma, talvez a única é fazendo publicidade e envolvendo os meios de comunicação. Infelizmente na prática, o envolvimento de pessoas que realmente atuem em trabalhos voluntários é muito pequena.
2007-04-17 11:22:14 UTC
Essa e uma questão cultural! as pessoas que já deviam ter começado encarar a epilepsia com doença.como também gay como opção sexual.Mas a cultura de que como somos criados,por pessoas preconceituosa acabamos de nos sermos também .não que isso esteja acompanhado da ignorância não. mas as maioria da população e hipócrita não gosta de se contradizer.
2007-04-17 09:46:56 UTC
Mostrar as outras pessoas, a todos, que epilepsia é uma doença que tem seus tratamentos, e que se formos menos egoístas, poderemos ajudar muito mais. Criticar ou desprezar alguém por ser portador desta doença não ajudará o doente em nada. É muito triste ver que depois de tanto tempo, existam pessoas com um pensamento tão mesquinho e pequeno que ajam desta forma, ao invés de ajudar o necessitado dando apoio, criticam.

E isso não leva ninguém a nada.
Jairo
2007-04-17 06:32:32 UTC
Mostrar o problema através de novelas, filmes revistas etc. é considerado meio caminho andado. Precisamos mesmos é ir a fundo ao problema. Ajudar as pessoas com problemas e tentar minimizar tais sofrimentos. No Brasil, ainda existe o tal do "preconceito" e muitas pessoas, porque não dizer a maioria só se preocupa mesmo nas épocas das eleições. Sem dúvida, o melhor caminho, na minha opinião é claro, seria abertura de novas escolas especializadas, carinho, e o mais importante de tudo, "AMOR".
Jyssan
2007-04-16 13:41:35 UTC
aaaaaaaaaaaaaaaa

amy lee?

eu t adoroo

desculpa mas eu n sei responder a pergunta :(

so teu fã numero 1
Naninha
2007-04-14 20:57:19 UTC
Infelizmente, o preconceito é universal, independente de sintomas, cor, religião ou raça.

Muitas pessoas passam a exigir direitos depois que algo de errado acontece no mundinho em que ela vive.

Não nascemos marcados, mas sim destinados.

Devemos nos unir para tentar amenisar com os preconceitos de uma forma geral e não referindo-se somente a um único tipo de doença.

A epilepsia é uma doença grave, porém ainda é mais amena que o famigerado mal de alzheimer, que ainda será a doença do céculo.

Esta doença chega sorrateiramente, se aloja na pessa, é degenerativa, não possui cura, os remédios são meros paleativos e o "doente" anda com um cartão vermelho no bolso, mesmo sem se dar conta que é a determinação que seus dias chegaram ao fim da maneira mais deprimente e depressiva.

Um povo, é minoria para travar uma batalha com resultados positivos, porém a união de uma nação com um único propósito ACABAR COM OS PRECONCEITOS, LUTAR POR VIDAS DÍGNAS, com certeza seria muito bom.

Mesmo que o resultado final fossem uma considerável redução e uma grande aceitação das doenças como um todo.
HERMOSA P
2007-04-14 20:06:31 UTC
eu amo vc amy lee, estou assiosa pra ver vc aqui no Rio, espero conseguir ir no seu show, em relação a doença a melhor forma é informar as pessoas sobre ela, eu mesmo nem conhecia essa doença!!
Liliane Regina M
2007-04-14 09:18:24 UTC
Caros, eu já tive epilepsia e hoje estou testemunhando que há cura sim.



Primeiramente não é transmissível e a causa do problema que tive foi por erro médico. A data correta para eu ter nascido era dia 03/04 e nasci dia 04/04, ou seja, houve atraso no parto e faltou oxigenação no cérebro.



Hoje estou TOTALMENTE curada, pois conheci aos meus 9 anos de idade um neurologista super responsável que me orientou até os 18 anos, finalizei o tratamento sem nenhuma seqüela.



Para os que têm este problema: Eu indico este bendito médico e é sério o que estou dizendo, pois não é nada fácil você ter um problema no qual você perde o totalmente o controle e também aguentar tanto preconceito.



Abraços
jilmara2000
2007-04-14 04:27:16 UTC
Assim como toda as doenças, teria que haver uma campanha educativo. Epilepsia e uma doença que não é comum ao meio, assim necessitamos de mais informações.

Eu seu que esta doença não é contagiosa, mas em caso de socorro eu não sei o que fazer para ajudar o paciente, ou seja não creio que a palavra preconceito cais bem neste caso pois não temos nenhuma informação como por exemplo, temos sobre a adis ou dengue....

Podemos dizer que somos ignorantes sobre este tema!?
pencito_paladino
2007-04-13 18:14:30 UTC
nós só precisamos de uma coisa conscientizar as pessoas, pois isso é a única coisa que falta pois como vc disse já há remédios e tratamentos contra a epilepsia, e certamente as pessoas que ainda tem preconceito com esse tipo de doença e certamente uma pessoa muito mal informada que nem deve saber que grandes nomes da nossa historia já sofreram de epilepsia.
Lilizinha
2007-04-25 14:57:17 UTC
Creio que seria a valorização das pessoas que sofrem desta apatologia mostrando que podem sim ter uma vida normal.

O preconceito é o pior vilão.
Demostenes D
2007-04-21 18:42:02 UTC
para começar deveriam parar de fazer piadinhas de mal gosto com PESSOAS que já sofrem por se sentirem inferiores, coisa que não são. a educação dentro de casa, na escola e um pouco de amor ao próximo. ... isso seria apenas a entrada.
revistaestur
2007-04-21 06:56:59 UTC
Em primeiro lugar,as pessoas deveriam te respeito quando seu semelhante se encontrar em estado de convulsão,fogem de perto ao invés de socorre-lo,mesmo sabendo que a epilepsia e contagiante,mais somente em contato com a saliva,e existem várias maneiras de socorre-lo e deixar em uma forma mais confortável,e não como um animal jogado nas calçadas,agora o que fazer,basta os nossos governantes deixarem de abarcar os cofres públicos e investir mais na saúde e em campanhas para conscientização da população,a comessar nas escolas de ensino fundamental,questão de coerência...
tabata ferreira
2007-04-20 16:06:38 UTC
Acho que poderiamos fazer campanhas de conscientizaçao na internet, na televisao,nos jornais enfim na midia em geral.Tambem poderiamos conscientizar as pessoas a nossa volta, para que a informaçao va passando de um em um ate atingir uma grande massa de pesoas ao nosso redor.E assim que as coisas acontecem: de pouco em pouco com cada um fazendo sua parte!!!!
Jarrier A
2007-04-20 15:50:26 UTC
boa pergunta, sempre imaginei o sofrimento dessas pessoas, exatamente pelo preconceito q elas sofrem, acho q seria interessante uma mídia esclarecendo as demais pessoas sobre esse mal, mostrando q ñ há contagio, além de como deve proceder para socorrer alguém em um ataque dessa natureza. talvez só com a informação a população ajude a reduzir o pior sintoma da epilepsia O PRECONCEITO
Haaylla B
2007-04-20 14:26:41 UTC
O governo e as escolas deveriam fazer mais capanhas de concientização sobre esta doença que não tem cura, ela só pode levar a pessoa a morte se quando ela cair ao chão na hora do ataque bater com a cabeça e também se a lingua dela enrolar ela pode morrer sufocada, pode ser que a pessoa não morra mas ela pode ficar com grandes consequencias físicas.

Eu sei que parece meio nogento mas, quando vc encontrar com uma passoa nesta situaçãolembrese que a vida é mais importante que seu enojamento então coloque o dedo em sua boca e segure alingua para que ela não enrole, apessoa vai babar bastante mas saiba que isso é normal quando a crise passar ela se lenvantará sem se lembrar de nada e irá embora. Eu acho que a consientização sobre este caso é muito vaga pois a maioria das pesssoas nunca nem ouviram falar sobre ela.

Bom eu acho que é isso tudo começa da consientização.
bruninha
2007-04-19 15:09:55 UTC
A grande questão aqui é a infomação a respeito do assunto, e digo isso não somente à sociedade em geral mas também aos próprios portadores da doença. As pessoas afetadas por esta, às vezes por ignorância, sofrem muito mais que o comum. Neste caso acredito que a informação e orientação dada , tanto aos portadores como à sociedade em que estão inseridos, seria o modo mais viável e eficaz para conscientizar e assim combater toda a ignorância e o preconceito que o cercam.
Maycon
2007-04-19 11:55:38 UTC
Não lembro de ter visto algum comercial na midia, algum ator falando em publico numa entrevista, ou algum politico com um projeto para isso......

deveriam tratar isso como um problema bem serio, e não como só mais uma doença....
sol
2007-04-18 18:22:52 UTC
Acho que a grande arma é a informação,as pessoas tem medo do que não conhecem,então é preciso informar mais ,fazendo campanhas onde se possa atingir um grande numero de pessoas,acho que a televisão é o grande meio de informação que vai atingir todas as classes sociais,pois nem sempre pessoas que tem estudo sabem sobre o assunto,a ignorância não escolhe classe social.

Tambem é necessário informar como socorrer essas pessoas quando estão em crise,pois se na hora da crise acontecer da pessoa cair ,pode ocorrer um traumatismo-cranio-encefalico e a pessoa ir parar numa UTI,que é um caso de um paciente que estou acompanhando num campo de estagio do curso de fisioterapia.Bom é isso aí não desanime na sua luta,Boa sorte.
sergioalbuka
2007-04-18 16:07:32 UTC
Acredito que uma ação em conjunta do Ministério da Saúde com a iniciativa privada, que é detentora de grandes verbas e receitas astronômicas, seria o ideal, mostrando todas as faces da doença e desmitificando totalmente o preconceito.
Zeh du Burro
2007-04-18 04:54:16 UTC
Simples...

Divulgação e orientação das pessoas que lidam com o portador!

É necessário se fazer a orientação, pois o portador poderá morder a língua , aspirar saliva ou até mesmo se asfixiar! Sem contar com outros procedimentos; mais o que esperar de um povo que ainda morre de tuberculose!

O epiléptico quando tratado e medicamentado é difícil de apresentar uma crise forte!
Jana
2007-04-17 13:27:15 UTC
Acho que da mesma forma que deve ter conscientizarão na escolas,contra preconceitos aos negros e homossexuais,deveria haver espaços para a epilepsia,como informar mais a população de modo geral,sobre isso.É um assunto que precisa ser debatido,assim como outros tipos de preconceito.
2007-04-17 11:24:52 UTC
nossa adoro sua banda,curto pra caramba,mais ae pq vcs so fazem clips onde vcs parecem uns demonios poderiam mudar um pouco é meio diabolico seus clips vc está sempre dormindo com uma maquiagem muito forte vc é linda mais fica com cara de bruxa sei lá é meio estarnho mais ae tdb né afinal eu amo a banda EVANESCENSE rssrrssr bjinhos byeee e fique com deus <><><><><><><><><><><><><><>!!!
felicity
2007-04-17 10:51:12 UTC
sei lá mas vc não é mesmo a amy le né? pois na foto não parece.
Dani
2007-04-16 12:53:06 UTC
eu tenho um irmão assim, ele tem 18 anos, é super gente boa, carinhoso, é simplesmente fantástico, quem dera outras pessoas em vez de olhar com desprezo como se isso fosse contagiante, olhassem com carinho, meu maninho é desprezado pelos amigos, as pessoas fazem dele gato e sapato, ele não entende, acha tudo uma brincadeira, fazem perversidades contra ele. brigam com ele... para mim e minha familia isso é normal, mas para os outros...

só o q desejo é que essas pessoas que lhe fazem mal, não tenham um filho igual.

pois poderiam assim saber como é se sentir desprezado pelos outros, só porque nasceu assim.

acho q as pessoas q sofrem disso, devem sofrer mais ainda pelo simples fato de não ser vista como uma pessoa normal, mas isso não acontece de agora, bem antes esse preconceito já existia, eu espero apenas um dia que as pessoas desse mundo encare a realidade, e tenham um coração para entender que eles não pediram pra nascer assim...

eu tbm concordo com algumas pessoas q comentaram q palestras, propaganda através da televisão, ao publico e outros sejam pelo menos um pouquinho de ajuda.

Mas tbm acho q isso deve partir primeiro da pessoa a querer se conscientizar.

e ver q a vida é bela, e assim deve continuar para todos sem excepção de pessoas...
Amauri P
2007-04-16 05:54:32 UTC
O grande problema é que as pessoas ainda não aprenderam e parece que não querem aprender: a se ajudar e ajudar os outros, a maior doença do mundo é o preconceito, incurável quem não tem preconceito, mas o mais importante é dominá-lo, quando deixamos de ajudar alguém só porque este tem epilepsia estamos contribuindo para que esta pessoa não consiga encontrar uma melhora de vida. Aí aos preconceituosos tomem jeito vamos dar as mãos a quem precisa deixem o preconceito de lado e vamos nos unir para ajudar dando exemplo a todos e incentivando, mostrando que epilepsia não pega com contato...
Super Ka
2007-04-16 04:42:05 UTC
O ideal seria fazer campanhas de conscientização a respeito do assunto, mostrando o que é a doença na realidade e como agir em contato com pessoas que a têm!
Dark angel
2007-04-15 12:24:28 UTC
Como sou portatdor dessa doença, acredito que tem muito miticismo envolvendo ela, uma delas é que é contagiosa, mais a nossa única arma é a informação, e principalmete não sermos tratados como algo que ta sempre correndo o risco de morte. Tiro isso das minhas experiencias proprias, quando digo que sou eplético muitos me olham com pena... então a informação ainda é a melhor coisa a se fazer!!!
turbo2
2007-04-14 21:53:12 UTC
ultimamente estamos tendo preconceito até com torcedores de outros times...........minha querida com referencia a epilepsia............. somente quem sofre da mesma ou parentes próximos é que sabem o quanto é difícil sofrer tal preconceito, pois ninguem pede pra ficar doente, porem a cada um é dado uma missão a cumprir aqui na terra , portanto temos que compreender a ignorancia alheia, mesmo que contrariados, vc não ve a aids??até quem tem cancer deixa de receber amigos.......... e veja a desculpa......... sabe??........ eu não vou visita-lo porque quero lembrar-me do jeito dele de quando estava com saúde!!!........ hoje ele está muito magro e não quero ver êle assim............ É BRINCADEIRA, ISSO ME REVOLTA......... deixe pra lá.......... tchallllllll bjssss
Pedro Ponchio
2007-04-14 07:35:32 UTC
Na verdade, o preconceito se estende a quase (senão todos) os campos de nosso cotidiano. É algo remanescente de nossos instintos, o medo do novo, desconhecido... É óbvio que isso explica, mas, de forma alguma, justifica, afinal, se somos animais, ao menos somos racionais e controlamos nossos instintos quando assim é necessário, não é mesmo?



Campanhas publicitárias em massa, de fato, contribuem. Porém, como já dito, esse mal, chamado preconceito, estende seus tentáculos por toda a parte e não podemos ficar "sorteando" qual o tipo de vítima que devemos proteger agora.



Se queremos mesmo mudar esta realidade, devemos pensar em como atacá-la como um todo e aqui, embora não seja nosso intuito, polemizaremos. Senão, vejamos algumas das feridas em que tocaremos:



AIDS, deficiência física, síndrome de Down (isso só para citar doenças e/ou deficiências). Sequer estamos falando de questões como discriminação racial, religiosa, sexual, entre tantos outros tipos.



A primeira consciência que nos falta é a de que as aparências - sobretudo as de realidades que, como indivíduos, ainda desconhecemos - costumam nos enganar perversamente (muitas vezes de forma irreparável).



A segunda consciência, com freqüência ausente e conseqüência da primeira, é a de que o fato de não conhecermos determinada realidade invalida qualquer conjectura (o famigerado "achismo") ou sentença que possamos querer declarar sobre a mesma.



Eu convidaria a cada um que lê este tópico a refletir sobre a escravidão a que o ser humano se submete quando dispara uma dessas sentenças, que matam mais que muita bala.



A terceira consciência que deveria ser desperta, tal qual um vulcão adormecido, é a de que existimos individual e coletivamente. Parece ridículo levantarmos essa questão aqui? Aliás, partindo do pressuposto da obviedade do exposto, seria mesmo isso uma questão?



Quando falo de existir individualmente, falo de buscar nossa própria resposta em meio às "verdades absolutas", como a de que é normal em dada situação, fazermos chacotas a epiléticos por tomarem determinado medicamento que popularmente é conhecido por "remédio de louco". Aqui devemos fazer a diferença.



Quanto à existência coletiva, trata-se de observarmos que cada um de nós pertence a algum tipo de grupo que também é motivo de chacota, seja ele por tipo de conduta, vestimenta, gosto, deficiência, crença e que, apesar, ou melhor, mesmo com toda esta suposta diferença, temos a ela mesma, diversidade, como denominador comum e é isso que nos faz um ser coletivo, a humanidade.



abraços



:-)
borboleta
2007-05-01 08:11:40 UTC
Creio que o melhor meio é a informação. Eu mesma tenho um sobrinho que faz faculdade e ele mesmo nunca deixou que ninguém o tratasse com inferioridade por causa disso; e mais ele mesmo luta para combater o preconceito e sempre afirma que lutará por descobrir a cura ou melhorar a qualidade de vida de todos os portadores dessa deficiência. Enfim a chave é uma só: educação e passarmos as informações corretas para todos que nos cercam.
Lufle
2007-04-25 12:26:09 UTC
As vezes é necessário ser impopular para afirmar certas coisas , acredito que não é necessário, ter muita preocupação pelo entorno do epiléptico, senão pela pessoa em se que tem este distúrbio, ele deve ser muito consciente do seu distúrbio e do seu controle, se um epiléptico controla bem a ingestão dos seus medicamentos o mundo exterior no saberá que é epiléptico. O preconceito ao epiléptico é só ignorância. A ignorância se é um problema maior e muito mais necessário de combater-a, que combater preconceitos a doentes o deficientes de todo tipo.

Agora pergunto eu quantos milhões de brasileiros são ignorantes , por não ter recebido educação ou por ter recebido uma educação muito precária.

A conscientizacao que debemos ter é a de exigir é o acceso a uma educacao melhor para todos
kakau
2007-04-23 07:04:00 UTC
Sou uma que tenho essa doença ,mas hoje vivo tranquila e aceito melhor o que tenho ,eu mesma me discriminava ,pois toda vez que voltava de uma crise eu via o olhar das pessoas em vola de mim como estivessem pensando ¨coitada tão nova e já tem esse problema de cabeça ¨,tenho epilepsia desde meus 14 anos de idade ,hoje tenho 33 anos trabalho tive meu filho e levo uma vida normal tomando remédio controlado faz mas de 3 anos que não tenho uma convulsão ,mas quando fico muito agitada tenho leves choques pelo corpo que muitas vzs fazem eu até cair do chão mas fico feliz de não ter a convulsão pois não suportava a idéia de ver a cara de pena das pessoas quando eu voltava de uma crise ,só quem realmente tem isso é que entende do que estou falando ,não é culpa das pessoas pois eu entendo esse pavor delas de não conseguir ajudar ou não saber como ajudar uma pessoa epilética mas acredito em Deus mas do que tudo nesta vida e hoje percebo que isso não é mas um grande problema em minha vida como eu achava que era quando eu era novinha ,peço muito a Deus para ele me proteger pq já perdi dente ,minhas pernas tem cicatrizes de tombos feios que eu levava ,e não gostaria que meu filho visse pois tenho medo que ele pense que sou uma doente da cabeça pois todos acham que quem tem epilepsia é louco ou doente mental,adorei ver alguem falando sobre um tabu que nem eu mesma sei se já consegui superar imagina para quem não consegue entender sobre o assunto
diogomeg
2007-04-23 05:19:40 UTC
Eu acho que cada professor de sua respectiva escola deveria dar uma palerta sobre o assunto...uns 15 minutos é suficiente.
Dânia L
2007-04-22 21:28:40 UTC
Olha quem nunca viu uma convulsão de perto, na primeira se assusta muito...mas além do susto, há sempre o que sabe de tudo e diz:"olha não deixa a baba te encostar porque vc vai pegar a doença", isto é, ´provado por estudos cientificos que a epilepsia não é uma doença transmissivel pelo contato. A primeira coisa que acho que deveria ser feita é a divulgação da doença, o que ocorre durante o ataque, o que deve ser feito, e o que não deve ser feito, não só desta doença que faz com que a pessoa se sinta a pior do mundo, mas para outras tantas que existe, deveria ser materia em estudo nas escolas, que deveria ter um curso de primeiros socorros, assim não existiria a descriminação por falta de conhecimento.
oluaprr
2007-04-20 13:36:54 UTC
1º - Divulgar no meios de comunicação informações básicas sobre a doença; forma de contágio, Transmissão, etc.

2º - O governo tem que custear todo o tratamento a estas pessoas.

3º - Elaborar campanhas sistemáticas contra toda e qualquer forma de preconceito.
marianapaula
2007-04-20 05:52:34 UTC
Seria necessário que médicos falassem sobre o assunto nos canais de televisão. Nada mais valioso que usar esse meio de Comunicação. O Fantástico, na Tv Globo poderia perfeitamente tratar desse assunto, pois o Dr Grauzio Varella é um ótimo colaborador e as pessoas se interessam muito pelas suas orientações.

De minha parte, acho que as pessoas não têm preconceito, apenas não sabem como lidar com um epilético diante da crise.Pelo menos é o que sinto, pois me apavoro. Mais um motivo para ser bem trabalhado . Não seria uma questão a ser sugerida ao programa? Parabenizo a tua iniciativa.
cristhiany123
2007-04-19 08:00:25 UTC
Começar pelos amigos, familiares, conhecidos, e pedir-lhes que façam o mesmo, afinal nessa "droga" de sociedade ainda encontramos pessoas capazes de mudar o mundo ao seu redor! é isso!!!
Pri takizawa
2007-04-18 14:54:46 UTC
É tão simple e também complicado, fazer com as pessoas enxerguem que o ponto de vista que possuem(preconceito) a todos os tipos de doença como algo que as leva a lugar nenhum, é preciso refletir sobre os seus atos com as pessoas, pois acima de tudo continuam sendo seres humanos, todos diguinos de respeito e consideração!

Eu sei como é a doença, tive casos em minha vida, com um amigo e um cachorro meu, sim os animais também sofrem, e é terrivel assistir ao sofrimento, assim como o sofrimento com a doneça, como o preconceito que as pessoas sentem!



O que é preciso para resolver isso?! é simple, mostrar para todos aqueles que ainda tem preconceito a doença(ou a qualquer tipo de doença) que precisam abrir os olhos e enxergar que nao é de pena que as pessoas que sofrem desse tipo de doença precisam, mas sim de ajuda, RESPEITO E CONSIDERAÇÃO acima de tudo!!!
magrins
2007-04-18 11:41:32 UTC
A epilepsia e uma doenca muito grave que pode levar a morte, por isso as escolas publicas deveriam dar curso de primeiros socorros e nao so as escolas publicas tambem as particulares isso ajudaria as pessoas que sofrem dessa doenca e nao serem mais 2% da populacao e sim menos.
2007-04-18 07:05:52 UTC
Tenho um filho com 33 anos, há vinte anos sofre de eplepsia. Não consegue trabalho, está marginalizado pela própria sociedade. Divulgar é pouco. Temos que ter vagas para eplépticos em todos os setores, pois só quem tem o problema para saber o sofrimento. O trabalho, desenvolve a inteligência e nos dá dignidade. Como ficam os epléticos fora do mercado de trabalho, devido tomar medicação (1200 unidades diárias,Tegretol 200, hidantal e edhanol)?
J
2007-04-17 16:29:24 UTC
A minha tia tem epilepsia. Mas não percebo o preconceito por parte de muita da população. Os epilépticos são pessoas completamente normais, com uma vida e trabalho normais! São inteligentes, sentimentais, carinhosos, e fazem tudo o que as pessoas não-epilépticas (não vou dizer 'normais' já que os epilépticos são tão normais como nós) fazem. Abaixo o preconceito!
ricardo s
2007-04-17 16:03:40 UTC
O primeiro passo é o próprio epletico não se envergonhar e passar para todos que vivem ao seu redor como devem proceder em caso de crise. Com a divulgação e trato normal da doença todos passam a encarar o epletico de outra forma, como se o mesmo tivesse uma diabete ou outro mal mais divulgado
bservus
2007-04-17 15:05:53 UTC
Em primeiro lugar é preciso que o governo tenha boa vontade de investir em campanhas nas rádios e televisões assim como todas as outras formas de comunicação a respeito desse problema em discriminar. Mas a luta não fica apenas nas mãos do governo e sim, da sociedade como um todo seguido de exemplos dados pelas pessoas de maior presença na mídia. Acredito que é possível mudar as coisas quando se tem boa vontade e isso deve ser contagiante. É preciso lançar essa moda de que o preconceito já é coisa do passado neste nosso mundo globalizado e cada vez mais aberto para novos conhecimentos. Não se ama o que não se conhece, por isso, devemos mostrar a importância que tem essas pessoas, para que possamos incondicionalmete, amá-las.
2007-04-17 11:02:28 UTC
Na REALIDADE, deveríamos sim, é pedir à um autôr global de novelas para que coloque casos de epilepsia numa trama, desta forma, sem dúvida haverá conscientização e TALVEZ quebra de preconceito. Porque ... veja, a novela da Glôbo que nos apresentou a Síndrome de Down, tão conhecida etc, mas somente depois de ser parte de novela, esta anomalia foi encarada diferente sim por todos. Não podemos esquecer que a grande maioria sem instrução, assiste novelas... e este em minha opinião, seria o caminho mais viável e rápido para se obetr êxito na campanha.

OBS: Tenho a dita epilepsia noturna.... e sei o que você diz. Pois quando tenho crise, todos me olham como se eu fosse um extra terrestre ... e se esforçam muito para fingirem que nada aconteceu ...

Saudações Fraternais.
juliana stavis
2007-04-17 10:46:31 UTC
Fazer uma grande manisfestação pra concientizar os preconceituosos que a epilepsia é uma doença que tem tratamento e que é muito séria.
lulaloko
2007-04-17 08:57:51 UTC
Na minha experiência profissional, lidando em Centros de Reabilitação onde alguns indivíduos portadores de Epilepsia, tinham por vêzes alguma crise, o maior medo é o de contágio pela saliva. A melhor maneira de evitar medos e preconceitos é pelo esclarecimento; era o que eu fazia, fazendo palestras informando. Ressalte-se que neste ambiente de trabalho a maioria dos profissionais era de nível universitário. Além disso, é preciso saber qual o procedimento básico durante uma crise. Inicialmente, deixar o indivíduo deitado, com a cabeça protegida contra eventuais choques, ter certeza de que a língua não está "enrolada" e, se estiver entre os dentes, abrir a boca e colocar um lenço ou um pano limpo para proteger a lingua de mordidas ou ferimentos causados pelos próprios dentes. Esvaziar o local de pessoas, providenciar escuridão e silencio; a crise em geral cessa. Providenciar remoção para um Hospital com atendimento neurológico em seguida e, não deixar o paciente ir embora sózinho para lugar nenhum, pois não o conhecendo - e muita vez ele não sabe informar direito ou está desorientado pela crise - há a possibilidade, embora não-comum, de ocorrerem outras crises. Outras medidas, devem ser realizadas por Médico especialista, em local adequado. Outrossim, é preciso saber que profissões que lidam com terceiros ou possam colocar terceiros em perigos, tais como motoristas de coletivos, pessoas que dirigem máquinas automatizadas em ambientes coletivos, mesmo medicadas e controladas não devem exercer essas tarefas. Há uma legislação e normas éticas e técnicas pertinentes,que são minuciosas demais para se colocar aquí. Basta essa ressalva.
Rogerio MORENO DE ASSUNÇÃO
2007-04-17 06:41:31 UTC
A Globo mostrou uma novela com portadores de sindrome de dawn,e foi um sucesso de concientização.

Poderia-se colocar uma trama na novela , envolvendo pessoas com epilepsia.
glaucia pereira dos santos rodri
2007-04-16 16:42:01 UTC
Com certeza o preconceito é a maior de todas as doenças. A qualidade de vida dos epiléticos aumentou com os avanços da tecnologia, mas, grande parte da população desconhece o assunto. Seria interessante promover uma campanha para conscientizar a população. É necessário tb que o governo e as grandes empresas apoiem as pesquisas de todas as áreas, inclusive a área médica p/ garantir avanços e quem sabe, no futuro, possibilitar a cura p/ esta e outras doenças que atualmente, são incuráveis.
solemar2
2007-04-14 17:33:58 UTC
Maiores esclarecimentos à população sobre o que é a eplepsia...educação continuada...campanhas de esclarecimento como já se faz com determinadas patologias, como diabete, hipertensão,etc.

Ignorância leva ao preconceito, por isso, educação sempre...
morena_uff
2007-04-21 13:17:55 UTC
Conhecimento acerca do assunto. Os esclarecimentos em relaçao a epilepsia permitira que as pessoas compreendam e aceitem os portadores dessa clinica.
Rosinha
2007-04-19 07:42:31 UTC
Conscientizar as pessoas através da educação, principalmente os jovens, esclarecendo que essa é uma doença que merece atenção assim como a AIDS ou a tuberculose, quebrar os tabus que ainda existem, educando todos e principalmente quem porta essa doença, promovendo palestras na rede pública e particular com voluntário da área de saúde, já que nas escolas não se fala sobre o assunto a não ser quando se descobre algum portador!
Elisa
2007-04-18 18:44:48 UTC
Olá

Para chegar a uma concientização acredito que as pessoas precisam conhecer melhor sobre este assunto, pois nossa mente nos leva a imaginar coisa esquisitas do desconhecido.
Verinha10
2007-04-18 12:35:56 UTC
Eu tive um irmão com epilepsia e morreu do mal, mesmo fazendo tratamento médico.Eu mesma já tive muitas crises por conta de um ovo de solitária na cabeça.Só descobri que era por causa do ovo de solitária em 1994 quando fiz uma tomografia.Antigamente não tinha esse tipo de exame.Eu paguei muito mico por conta das crises, mas nunca deixei que me vissem como uma coitadinha.Fiz faculdade.Passei no vestibular mais concorrido do Brasil FUVEST, hoje trabalho em uma escola estadual, continuo tomando os medicamentos anticonvulsivos, e já me acostumei,afinal ninguém é igual ,e isso não faz diferença .Eu meu relaciono perfeita e harmoniosamente com todas as pessoas.

Muita Luz pra você meu amor.
Neuza Rodrigues Ferreira R
2007-04-17 20:48:16 UTC
Não queria opinar sem me informar sobre a doença isso não e brincadeira e muito serio doença hereditária que se manifesta por crises ou acessos cuja característica essencial consiste na perda absoluta durante crise da consciência com amnésia consecutiva essas crises e acessos podem ser convulsivos ou não quando convulsivos surgem brusca-mente o doente caindo por terra como que fulminado e mordendo a língua completando o quadro espasmódicos seguido de convulsões clonicas termina a crise um estado de torpor sequido de sono estertoroso do qual desperta o doente abobado amnesico doido nos casos de pequenos mal emue nao ha convulsoes vereficam se vertigens ausencias que consistem uma inilicao subita e momentanea dopsiquismo superior do paciente suspensao das faculdades intelectuais morais e afetiva podendo praticar nesses momentos atos anormais alheios em absoluto ao controle da vontade o tratamento ate hoje ineficaz nao acredito que exista preconceito mas sim falta de informasao e muito grave jente.
deinha
2007-04-17 17:42:04 UTC
Acho que o melhor a fazer e divulgar a sociedade essa doença que poucos sabem!!!

para que todos que tem essa doença podem ter tratamentos adequados e respeito como todo cidadão tem que ter!!!
Andre F
2007-04-17 17:37:23 UTC
O amor e a caridade são fatores primordiais contra qualquer tipo de preconceito. Infelizmente as pessoas amam pela casca (o que está fora) e não pelo cerne (o que está dentro). Precisamos trabalhar e estimular mais o nosso lado espiritual. Todos somos iguais perante ao criador. As doenças devem servir de aproximação entre as pessoas e não de distanciamento.
danigraphite
2007-04-17 13:24:06 UTC
Ainda acredito no conhecimento, quando a gente passa a conhecer a doença, aprende que podemos até ser úteis num momento qualquer que alguem precise de ajuda.

Falar abertamente, banir o próprio receio de ser diferente.

Afinal, todos nós estamos sujeitos a uma crise, por estresse, cansaso, variação de cores, etc... Isso nada mais é que uma descarga elétrica no cérebro. Vamos nos unir contra o besteirol humanitário da falta de informação.
Ananda Krishna
2007-04-17 08:59:28 UTC
Informação nunca é de mais, o problema é quando não se presta essa informação, ou, quando se presta mas não é ouvida ou passada pra frente...

Enquanto existirem pessoas q são comprometidas com o próximo, estaremos aqui as pessoas q tendem a passar informações certas e coerentes.

Muita PAZ
Carmem SanDiego
2007-04-17 08:52:53 UTC
A maioria das coisas que não se tem informação acaba causando um certo preconceito. Daí a necessidade de nos mantermos bem informados. Infelizmente, nem todos tem esse tipo de interesse. A maioria dos preconceituosos estão felizes no seu estado de ignorância, não desejam buscar informações. Cabe aos bem informados, chamar atenção a esse tipo de assunto. Acho que campanhas nos meios de comunicação tem sido de boa serventia nesse caso. Por exemplo, o preconceito contra a síndrome de Down tem diminuído muito depois que começaram a a fazer propagandas e novelas falando sobre a doença. No caso da Aids, campanhas e propagandas mostrando que não se pega por meio de abraços, beijos, etc e novelas mostrando que é possível viver uma vida normal, até mesmo num casamento, com a doença diminuíram o preconceito e o próprio desespero da pessoa que se descobria com Aids.
Audrey Tatiane
2007-04-17 07:51:04 UTC
São pessoas hostis que não entendem que o organismo tem reações diferentes, ela não deve ser discriminada por ter esse tipo disturbio no organismo, e as pessoas devem ser ensinadas como prestar os primeiros socorros quando essas pessoas estiverem crise, (o que a a maioria das pessoas entendem que isso é ataque) na minha aula de graduação tive uma matéria ensinando como prestar os primeiros socorros, quando se deparar com uma pessoa nessa situação de crise, tende virar ela de lado para ela não engasgar com a língua e morrer por insuficiencia de ar.
pandora
2007-04-16 11:55:38 UTC
sim o preconceito esta em nossas vidas mais não por

isso deixamos de viver já é difícil crises epileticas

pessoas falarem que é demônio que pega mais isso

não deixa pessoas como eu e amigos meus de lutar

vocês falam para ter palestra sim tem aprendi muito la

com depoimento de medico de pacientes que tem epilepsia

a mais tempo e quem já fez operaçao novidade

e sim tem o dia mundial latino de

epilepsia que acontece

um encontro para agente se informa mais tem exposicao

de arte e isso tudo acontece todo ano e sim tem folhetos

que explicam e como ajudar na hora que

uma pessoa tiver tendo crise tem carteira para informar

casso acontecer um acidente e tem o site mundial da

epilepsia que é caso alguém queira saber mais

é www.epilepsia.org.br
RENATO L
2007-04-16 11:15:58 UTC
orientar,informar,campanhas educativas para educar as pessoas,niguem escolhe ser diferente,ser bonito ,ou"diferente",o preconceito é a pior das doenças,o medo de não querer entender,de se envolver com os epileticos deve ser banido,assim como devemos tentar entender o porque deste preconceito,somente atraves do amor ao próximo poderemos vencer estas barreiras,poderemos derrubar estes muros que nos impede de amar os nossos irmãos.
kugg
2007-04-16 10:47:21 UTC
Eu acredito que falta informação,essa doença tem que ser divulgada com mais ênfase.Acredito em campanhas em postos de saúde,atingindo assim a grande massa da população que precisa de informação diariamente.Perdi um amigo que tinha essa doença,ele tinha informação mas recusava medicação.Não basta nós termos informação e ajudar a banir o preconceito,se o próprio doente não se aceita.
Siljf
2007-04-16 07:59:13 UTC
Realmente é mto dificil a vida de uma pessoa q tem epilepsia...o preconceito é visivel, tem gente q acha q é contagioso. Eu tenho e posso dizer q já sofri preconceito, ninguém gosta de tocar na gente...infelizmente como já disse parace q vão se contaminar com uma doença gravissima. É muito triste saber q existe esse tipo de preconceito q ultrapassa os limites da moralidade
bminds2009
2007-04-15 21:47:53 UTC
Até animais sofrem com a doença...e isso não é piada não!O

preconceito anda junto com a ignorância e falta de informação

Toda doença que hoje é tratada pode readaptar o indivíduo

a vida social.Até a bem pouco tempo pessoas com vários

tipos de doenças todas eram consideradas anões por terem baixa estatura...Hoje se sabe que as causas e tratamentos de

doenças como essa e o Gigantismo são múltiplas.Também

antigamente quando se via alguém com epilepsia em um ataque era cortado da sociaedade como vários tipos de

outras doenças neurológicas e de humor(confundidas com loucura),todas tratáveis atualmente.

Endosso que a luta deve ser para conscientizar a população

que a pior doença é enterrar a cabeça na areia e julgar

sem saber do que se trata.O que tem de gente na Mídia

com todo tipo de doença inclusive epilepsia toma remédio

e você nem sabe que o seu ídolo é um deles....
William ZAZA
2007-04-15 17:13:50 UTC
Bom podia se fazer como as outras instituições fazem, botar anuncios sobre o problema, explicar também como é essa doença, pra mostrarem o quanto que estas pessoas que sofrem com este problema. Fazer um anuncio para que as pessoas se concientizem e também mostrando meios d como ajudar, fazer tipo um projeto como por exemplo a AACD em ajuda as pessoas portadoras desta doença. Bom era isso espero que goste é uma ideia só mas bem elaborada pode se dar certo. BOm como comentario pessoal e de Fã seu, AMY LEE você é linda como sua voz pena eu não conseguir ir nos seu show aqui em PORTO ALEGRE. Beijo era isso WILL
sani
2007-04-15 11:59:25 UTC
Muita gente tem medo de conviver com um poratador de epilepsia, por achar que a pessoa pode entrar em crise a qualquer momento e por acharem que não se deve tocar na saliva do epiledtíco, algumas pessoas realmente acreditam que a doença é contagiosa. Outras acham que não são capazes de prestar socorro caso o epileptíco sofra uma convulsão e acabam enchergando o indivíduo como se ele fosse uma bomba, pronta pra explodir a qualquer momento. Acho que faltam campanhas de esclarecimento sobre a doença, principalmente como socorrer uma pessoa em convulsão.
2007-04-14 16:22:32 UTC
nós temos que cuidar disso, pois boa parte do mundo sofre disso e se nós ajudarmos essa pessoas elas fiucaram felizes e teremos um mundo melhor
Manuel Joaquim
2007-04-14 05:21:41 UTC
Venho notando que os autores das novelas, com muita eficaz, ao abordarem temas que ainda são motivo de preconceitos e despertam, em todas as camadas sociais a elaboração de novos valores, favorecendo assim para que haja maior integração entre os indivíduos.

Sugiro que a ABE contate um dos autores das próximas novelas e obtenha dele a promessa de criar um personagem portador de epilepsia. Podendo inclusive orientar quanto à elaboração do mesmo.
Flor
2007-05-01 16:21:01 UTC
pode ter ctz q vc ja esta fazendo sua parte so por gerar essa discussão aki no YR, afial essa eh uma das funções desse site. pois todos comentando ja esta acontecendo uma divulgaçao, pq mtas vezes uma pessoa cai nessa pagina e por curiosidade lê as informações aki contidas e acaa se concientizando.



Vc está de parabens pela iniciativa!!!
?
2007-04-27 16:11:42 UTC
Quando cada um de nós nos conscientizar de que somos mortais!!!

O dia que cada um de nós mortais pensarmos que estamos vivos agora, mas que daqui alguns minutos poderemos não estar mais, aí sim talvez o nosso amor pelo próximo aumente muito e passaremos a nos respeitarmos mais!!!
KoDn
2007-04-25 07:26:54 UTC
as redes de comunicação, como televisão, rádio, internet, etc, deveriam tomar lugar nesta causa de conscientização para melhorar a percepção das pessoas em questão da doença.
2007-04-24 19:58:58 UTC
hoje em dia o mundo ta muto preconseituoso por isso acho que para mudar essa situasao devemos fazer mais palestra em escolas porque é os jovens que vao mudar o mundo de agora para melhor.Eu tenho epilepsia deis dos quinze anos agora estou com vinte um ja me acustumei com a situasao
2007-04-23 09:25:16 UTC
A chave para conscientizar as pessoas no mundo sobre a epilepsia, é utilizar a mídia, por meio de propagandas, programas de TV, cartazes, palestras e outros, mostrando ao público que não se deve ter preconceito, pois ja existem tratamentos e técnicas para controlá-las. Assim como usam a mídia para transmitir tanta mediocridade como temos visto no decorrer dos anos, os mesmos tem a obrigação de transmitir conhecimento e trabalhar em prol de razões sociais.



BJUS
Micaelluz
2007-04-20 14:17:05 UTC
Deveríamos fazer campanhas educativas para a população que não conhece a doença.Mostrando que essa doença não é contagiosa e que os portadores são pessoas comuns que vivem com esse mal,mas são pessoas normais e que tomando o rémedio prescrito pelo médico controlam as crises.A populãçao deve ser também educada para socorrer o doente no caso de emergência.Tanto o Estado quanto a sociedade organizada devem lutar para o fim do preconceito através da educaçao de todos.A campanha educativa deve ser feita nos hospitais,nas escolas e em todos os lugares onde há grande fluxo de pessoas.
Ioio
2007-04-20 07:18:23 UTC
A melhor maneira de conscientização é através de trabalhos direto com a população, como palestras, videos, etc. É mesmo como a parábola do beija-flor querendo apagar o incêndio na floresta; se cada um fizer um pouco, com certeza atingiremos o objetivo, esclarecendo as dúvidas e minimizando o preconceito.
Dê!!!!!!
2007-04-19 14:42:23 UTC
acredito que divulgar mais este problema que afeta duas a cada cem pessoas, seria uma das alternativas. Tentar passar a todos o que causa a epilepsia, como ela se manifesta, pois sei que dois ter;os da popula;áo a desconhece.
2007-04-19 09:48:52 UTC
acho que uma forte campanha na mídia ajudaria á combater um pouco essa situação já que esse preconceito se dá por na maioria das vezes pela falta de informação da pessoas e o que é mais incrível é que as pessoas descriminam as outras mesmo sabendo que ninguém escolheu nascer assim ou então que poderia ser alguém da sua própria família .

ah! amy te desejo boa sorte nos shows.
wagny
2007-04-19 06:05:24 UTC
é verdade os casos de preconceito sobre pessoas com problemas de eplepsia, mas é preciso o groverno se comover e fazer propagandas para com este assunto, propagandas em rede deTV em massa faz a diferença, até mesmo coisa que naum conhecemos começas mos a ver com outros olhos através das propagandas!

o governo deve patrocinar estas publicidades. Bem, é uma ótima dica para a globo, que quer se aparecer como politicamente e ecologicamente correta. seria ótimo para a sua imgam (um adendo a mais)!

já em relação aos medicamente terão que ser impusionados por leis que gratuite ou tire os impostos totalmente para este medicamentos chegarem a todos necessitados. Agora é hora de nossos parlamentares e ministros trabalhar a favor disso, pois são eles que fazerm as leis, e as leis regem a anação!



muito obrigado!

Ass: Wagny Andrade
DUNDEE
2007-04-19 04:50:09 UTC
Temos que ser maleaveis e respeitar as pessoas em geral, temos que ser mais humanos so assim seremos felizes e estaremos em paz com nossa alma.
mimi lee
2007-04-18 21:13:23 UTC
Bom acho que devemos tratar todaos iguais independente de doenças, de cor, e de classes. Não é só a pessoa tem epilepsia que devemos descriminala e muito menos faltar com respeito. Acho que com isso muita gente iria se sentir melhor.
vera
2007-04-18 20:55:31 UTC
A unica maneira de reduzir o preconceito é atravez do conhecimeto, que as pessoas portadoras desta doença , muitas vezes fazem controle medicamentoso , mas as crises permanecem. Pois existem casos que só a cirurgia cerebral é capaz de reduzir as crises. Hoje já se fala a respeito mas nem todos tem conhecimento.

digo conhecimento pois infelizmente as pessoas não socorrem por medo, não a respeitam e não dão oportunidade de mostrar que são capazer de se prover e reger suas vidas se assim o permitirem.
Sidnei T
2007-04-18 12:51:55 UTC
A pessoa que sofre de epilepsia, precisa de muito amor, só com muito amor ela poderá viver numa sociedade justa.
SxS
2007-04-18 07:12:02 UTC
Todas as doenças devem ser informadas para a população, e isso pode ser atraves da mídia e de programas especiais do governo.
Ronaldo M
2007-04-18 06:48:15 UTC
Ola querido amigos,epsilepsia e um nome que vem go grego que siginifica ataque repentino,,, como acontece as pessoas elas de repente tem um subito ataque, sofri deste mal por vinte anos de minha vida, remedios com Gardenal e tegretol fizeram parte de minha vida nesse anos, a medicina nao pode me ajudar, fui procurei ajuda no espiritismo tamben nao puderam me ajudar, o que eu estou citando aqui nao e religiao mas um fato que aconteceu em minha vida minha adolescencia foi dificil pois muitos riam de mim, quero te citar um trecho da Bilbia que fala de um joven,veja este trecho:lucas 9:39,40,41,42

39 Eis que um espírito o toma e de repente clama, e o despedaça até espumar; e só o larga depois de o ter quebrantado.

40 E roguei aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam.

41 E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! até quando estarei ainda convosco e vos sofrerei? Traze-me aqui o teu filho.

42 E, quando vinha chegando, o demônio o derrubou e convulsionou; porém, Jesus repreendeu o espírito imundo, e curou o menino, e o entregou a seu pai.

percebe no versiculo 39 Eis que um espírito o toma e de repente clama, e o despedaça até espumar; e só o larga depois de o ter quebrantado. e isso que acontece com milhoes de epileticos em nosso Brasil e no mundo afora, epilepsia e uma possesao demoniaca que a medicina nao curam é espiritual somente Jesus pode curar esse tipo doença por isso se vc tem essa doença aceite a Jesus em sua vida ele vai te curar pois hoje EU NAO SOFRO MAIS DESTE MAL ESTOU CURADO, MEU REMEDIO HOJE SE CHAMA JESUS,se conhece um amigo ou se vc sofre creia e receba a cura em nome Jesus.... Aceite ele em sua vida e veras a gloria de Deus
2007-04-17 15:52:04 UTC
Amy Lee já vi pessoas coma doença e o preconceito é grande mesmo,te ador beijocao
Maria Olívia
2007-04-17 13:12:26 UTC
É muita boçalidade; já tive crises, minha filha tbm; isso é mt comum na infância e adolescência. Não pega; se tratado, não mata.

O q mata é o preconceito.
mariacaxuxa
2007-04-17 11:38:00 UTC
É COMPLICADO, POIS AS PESSOAS SÓ COMPRRENDEM A DOR DO OUTRO QDO SENTEM A MESMA DOR...
2007-04-15 15:45:32 UTC
Não tem como, na minha opnião.

Essas pessoas sempre serão excluídas, pois não existe uma boa forma de inclusão neste país que seja aceita!
Silvia P
2007-04-22 15:29:31 UTC
divulgar a doença, suas causas, pois a maioria das pessoas não acredita que um problema neurológico possa ser um portador de uma doença neurológica; pois se nasce com ela, podendo se manifestar em qualquer idade. E tem mais as pessoas não acreditam que seja hereditário, riem quando falamos, outro se preocupam em demasia. Tenho, mas eu sei me controlar muito bem e a maioria das vezes nem falo, pois avaliam que tu não tem capacidade
?
2007-04-22 04:22:11 UTC
Debater o assunto em sala de aula de todo o mundo e campanhas educativas com divulgação em TV e rádio em horário de maior audiência.
chrono_felipe
2007-04-20 09:17:02 UTC
é natural do ser humano ter medo do que não conhece, creio que a melhor forma de conscientizar a população e reduzir o preconceito de que os epilépticos São vitima é a informação; poucas pessoas sabem realmente o que é a epilepsia e como ela ocorre, se existe campanha de conscientização sobre a tuberculose por que não sobre a epilepsia.
bocão
2007-04-19 22:49:19 UTC
eu acho que deveriamos colocar nos postos de saúdes varios cartazes avisando desta doença que é pouco divulgada,pois não pelo caracter de as pessoas estarem cientes que este tipo de doença não escolhe idades e nem classe social,eu já presenciei varios casos de pessoas que sofrem convulções e as outras pessoas que estão perto delas chamam de loucas,mas na verdade é uma doença rara e tem que não somente ser tratada com respeito e tambem ser propagada para que as vitimas desta doença vão em busca da solução.Se analisarmos que não somente as vitimas mas tambem os proprios parentes,amigos,e as divisões social tem que ajudar aqueles que querem ser tratados,pois eu acho que ninguem merece preconceito algum de qualquer denominação que seja,raça,credo,e opção sexual ainda mais se tratando de uma doença não merece ser discriminado.
paulojr_mam
2007-04-19 17:01:49 UTC
Camisetas. Propagandas de tv. Pedidos nos cds. Coisas comuns e simples mas que talvez ajudem.
Lumière:)
2007-04-19 10:42:01 UTC
Tudo q se faça no sentido de conscientização é válido desde q de maneira correta. Muitas vezes na tentativa de conscientizar acabamos por causar um sentimento de medo ou repulsa nas pessoas. É realmente um assunto delicado de se tratar. a q se desenvolver maneiras adequadas de chegar as pessoas p/ conscientiza-las.
natalino
2007-04-19 07:58:38 UTC
Os meios de comunicação deveriam começar uma campa-

nha no rádio televisão e jornais, ensinando como cuidar das

pessoas portadoras de eplepsia, dando ensinamento de co-

mo socorrer os mesmos, além de mostrar que não é uma

doença contagiosa.
antonioalvesdeoliveira
2007-04-18 11:59:14 UTC
Falar para todos que a epilepsia não é contagiosa, qúe é de fácil controle, os remédios são baratos e fáceis de encontrar e que como exixtem mais de 2000 tipos, muita gente pode ter alguma sem no entanto saber. Exemplo: espasmos involuntários de alguma parte do corpo, principalmente rosto.
2007-04-17 20:30:39 UTC
BOM, CONCERTEZA O LANCE DO PRECONCEITO É MUITO GRANDE... ENTÃO POR EXPERIENCIA PROPRIA ACHO MUITO IMPORTANTE A INFLUENCIAS DE PESSOAS Q PASSAM POR ISSO ACHO Q É UMA BESTEIRA MUITO GRANDE AS PESSOAS SE AFASTAREM SEM ANTES TOMAR CONHECIMENTO DA DOENÇA SOMOS TODOS IGUAIS POR FORA POR DENTRO SOMOS DIFERENTES... VIVA SEM PRECONCEITO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
2007-04-17 18:18:53 UTC
o que poderíamos fazer...

no mundo em que vivemos hoje, está cada vez mais difícil se encaixar na sociedade...pessoas com epilepsia sofrem muitos tipos de preconceitos, ficam privadas de frequentar certos lugares e muitas outras coisas...acho que fazer uma capanha seria uma ótima idéia...seria muito bom se as pessoas se concientizassem que as pessoas que tem esta doeça, são pessoas como todas as outras, com apenas uma diferença: elas são especiais...!
2007-04-17 14:35:28 UTC
vem k! alguém realmente acha q a perguntadora é amy de verdade?

rrssss tem gente até pedindo p ir ao show pedindo desculpa pq não vai poder ir ao show.......kkkkkkkkk

paz do entendimento
mgspirata
2007-04-16 16:00:53 UTC
Eu acredito que seja através de muita propaganda como anúncios em tele-jornais ou anúncios em rádio, ou seja uma comunicação pesada em cima das pessoas para conscientizá-las do problema.
Jupru
2007-04-16 12:36:35 UTC
Primeiramente acabar com o preconceito.



"Estudos mostram que 50% a 60% de pessoas com epilepsia escondem sua condição ao procurar emprego; no entanto, as faltas por doença e os acidentes de trabalho não são mais freqüentes em pessoas com epilepsia do que nos demais empregados. Ao serem admitidas em um emprego, as pessoas não podem ser indagadas a respeito da epilepsia. Esta é uma informação pessoal. A pergunta possível é: "Você tem algum problema de saúde que possa impedi-lo de realizar este trabalho?" Se não for o caso, não é necessário mencionar a epilepsia. A falta de informação ainda resulta em preconceito, mas o ideal é que as pessoas aproveitem as oportunidades de prestar esclarecimentos sobre a epilepsia, a fim de melhorar a qualidade de vida de quem sofre com o problema. Afinal, quem tem epilepsia controlada tem vida absolutamente normal, e mesmo quem passa por crises só fica abalado durante os poucos minutos em que elas acontecem. Nos casos em que se faz necessário restrições para certos tipos de emprego, as decisões devem levar em conta avaliações, e não o diagnóstico genérico de epilepsia. As profissões mais adequadas são aquelas em que a pessoa se sente adaptada e não corre risco de vida. Devemos lembrar que algumas atividades são potencialmente arriscadas para os pacientes portadores de epilepsia, como o trabalho com máquinas e serras que ofereçam risco de dano físico, trabalhos em andaimes e similares. Não são indicadas ocupações como eletricista, piloto, bombeiro, motorista etc. Os médicos podem ajudar o paciente com epilepsia a se adaptar profissionalmente. Primeiro: podem indicar a profissão adequada; segundo: podem facilitar a admissão, orientando e educando os empregadores; terceiro: não devem reforçar o auxílio-doença, e sim incentivar o paciente a continuar trabalhando. "
Danymell
2007-04-16 09:00:20 UTC
É preciso fazer muito para aumentar a conscientização sobre várias coisas em nosso país. Aqui, estamos carentes de educação, cultura, conhecimento! Enquanto isso acontecer, sempre haverá muito preconceito contra tudo e todos.

Para isso, as pessoas devem ter mais acesso à educação; à saúde, e não apenas a tratamentos curativos, mas informativos, preventivos.

Acredito e sei como é difícil para quem tem epilepsia conviver com o preconceito e a falta de informação de outras pessoas. Por isso, acho que, todos aqueles que sabem o que é a doença e podem difundir isso já estão ajudando muito. É como o que estamos fazendo aqui, debatendo e difundindo boas informações. É pouco? Sim, mas já é um começo.
Herisson Daniel
2007-04-16 08:33:14 UTC
Escutar Evanescer e ver que os doidos (qualquer semelhança é mera coincidência) também fazem sucesso...





Bjs
Rick
2007-04-16 07:23:03 UTC
Os meios de comunicação estão aí, prá isso. Sedentos de notícias, eles ficam a esperar por novos acontecimentos, propagandas, etc.....afinal eles vivem disso.

Se não temos como conscientizar (pelo menos a curto prazo), campanhas junto ao governo federal, que façamos então nas "org´s" que existem por aí. Inicialmente, seria um trabalho de "formiguinha", prá depois ir se alastrando até atingir as metas desejadas: ou seja, conscientização nacional (e porque não dizer internacional....), divulgando amplamente os métodos, conceitos, prevenções (se é que tem), como tratar, etc....

Aquilo que o povo não sabe ou não é instruido e nem comunicado, tem pequenas chances de dar certo.

Jornais, revistas, tv´s, estão aí prá isso.

As vezes, um pequeno gesto, pode salvar vidas. Basta saber como agir.

Abraços e boa sorte....
Kinguri
2007-04-16 02:08:33 UTC
primeiro, antes de enfrentarmos uma causa devemos conhecê-la. a epilepsia é uma doença que causa sofrimento mas não é contagiosa. é muito importante saber isso pois as pessoas que sofrem de epilepsia necessitam das que as rodeiam. se estas forem consciencializadas de que não estão sob risco de contâgio, penso, que serão muito prestáveis aos doentes. mas, é verdade que é preciso ter muita coragem. eu que o diga!
luiz alberto r
2007-04-15 21:37:01 UTC
Gente pré-conceito, é falta de conhecimento, as pessoas têem que receber informação sobre este disturbio neurológico, uma cantora como emy lee que alcança muitos jovens e adultos, tem que fazer uma capanha educativa no programa da oprha e outros show beneficinte,acredito que muitos irão mudar sua atitude em relação a este disturbio.
2007-04-15 10:38:46 UTC
primeiramente deviamos nos informar sobre o que é um preconceito,que nada mais é do que um conceito prematuro e totalmente sem fundamento sobre o assunto abordado,e em segundo e ultimo lugar devíamos nos concientizar de que nunca conceguiríamos acabar com o livre arbítrio e o direito das pessoas pensarem o que pensam ou mudar suas opiniões ou forma de enchergarem as coisas,pra tomarmos providencia sobre certos assuntos tempos apenas que simplesmente como no caso nos aderir a tal idéia e deixar vulgarmente falando"que a moda pegue"OK
cigana do oriente
2007-04-15 04:56:32 UTC
Poderíamos começar a conscientizar a própria família, inclusive os próprios pais. Digo isso, porque aos noves meses de idade, minha filha(só tinha ela nesta época),deu convulsão febril(40º de febre). Eu tenho irmãos, primos, tios que sofrem de/com epilepsia. A pediatra dela conversou comigo e meu marido e disse-nos que o melhor, era começarmos a dar anti-convulsivo, para evitar problemas futuros. De imediato, concordamos.

Ao chegarmos em casa, comunicamos com a fam´lia, alguns apoiaram e outros disseram que era loucura nossa "dar remédio de dóido" para nossa pequena.

Como eu convivia com parentes que davam crises na rua, escola,campo de futebol, enfim, e eu sempre os socorrendo, respondi de imediato: LOUCA FICAREI SE QUANDO ELA ESTIVER NA ADOLESCÊNCIA, FOR REJEITADA PELOS COLEGAS E COMEÇAR A NOS COBRAR O PORQUÊ NÃO CUIDOU DE MIM QUANDO COMEÇOU O PROBLEMA. Essa era sempre a nossa resposta para todos, inclusive amigos.

Ela com nove meses começou a tomar 50 gotas. Após 3 meses, outra crise. Com "medo" de ter lesado o cérebro, a pediatra nos encaminhou para um especialista:neuropediatra, que fez todos os exames e percebeu que a dosagem estava sendo pouca para ela, aumentando para 80 gotas (1 por dia) e que não havia lesão no cérebro.

Como na minha família e na do meu marido existem vários casos de doenças mentais, o neuropediatra disse-nos que estávamos no caminho certo e que não déssemos ouvidos aos que os outros dizem. Ela tomou o anti-convulsivo durante 5 anos exatamente. Hoje, com 19 anos de idade, muito inteligente,estudante de escola pública desde o ensino fundamental até o ensino médio, entrou na faculdade,sem fazer cursinho, passando já de primeira, numa UNIVERSIDADE - PUC, concorrendo com mais de 1800 candidados, para 200 vagas, passando em 50º lugar, para o curso de Engenharia de Produção.

Com esse relato, quero dizer a vc que tem filho com algum problema mental, principalmente os que encandeiam as crises epilépticas, que não se envergonhem de "cuidar", devidamente, de seu filho, por preconceito. Evite que seu filho seja mais um excluído da sociedade. Tomando os medicamentos conforme orientação médica, os portadores dessas doenças, terão também uma qualidade de vida.



A minha sugestão é que seja levada proposta para algum político, solicitando a propaganda na mídia, da mesma forma que fizeram com a Hanseníase, que é (era) um preconceito que muitos carregaram por longos anos e que atualmente, o Ministério da Saúde, juntamente com famosos da tv, portadores ou parentes de portadores, conseguiram conscientizar a população de que a "lepra", hoje tem cura e tratamento de graça.

Outra sugestão é não esconder o problema do grupo do qual o portador da epilepsia convive. E pedi que todos o trate normalmente, porque ele não é nenhum coitadinho e nem diferente dos outros. Que epiléptico é igual a um hipertenso, diabético, cardíaco, etc e requer os mesmos cuidados e podem e devem viver, com muita intensidade, a vida.



Campanha: 'SOU EPILÉPTICO, SOU NORMAL"



'' você tem algum problema de saúde? Eu tenho: sofre de epilépsia, já ouviu falar? Mas sou normal como você"
INFAME ink
2007-04-23 11:36:23 UTC
divulgar na imprensa televisiva è o unici jeito!!!!!!
sausau
2007-04-20 12:51:53 UTC
olha podriamos concientizar mais as pessoas realmente levar a informaçao a cerca do assunto com isso teriamos mais pessoas concientes e realmente sabendo do que se trata realmente a epilepisia sabendo a te com agir com pessoa portadoras desta doença
jadinilee
2007-04-20 12:17:28 UTC
tenho certeza que se fossem feitas campanhas de divulgação da epilepsia bem como a forma de tratamento . o preconceito seria bem menor. o que falta no brasil é que o governo juntamente com a midia invista em campanhas sobre a doença e como tambem o tratamento disponivel. Sem propaganda e investimento nao sera possivel ter avanços na cura desta doença que para a maioria da população é desconhecida.
O Aranha
2007-04-20 10:34:13 UTC
Oi Amy!

É fato que a população tem preconceito para com os portadores de eplepsia... Muita gente liga a doença a retardamento mental, ou a uma deficiência mental que impossibilita a pessoa de desempenhar papéis na sociedade. Pura mentira. A pessoa que sofre de eplepsia é tão capaz - senão mais - do que qualquer ser humano, e pode desempenhar funções do dia a dia normalmente. Como foi bem observado por você, hoje há tratamento de qualidade para esse tipo de patologia, que evita as convulsões e crises da doença.

O que a maioria da sociedade não vê é que todos necessitam de algum tipo de cuidado ou observação - há aqueles que não podem comer açúcar, há outros que não enxergam direito e usam óculos, há também aqueles que sofrem com algum tipo de alergia - que os tornam tão humanos como qualquer outra pessoa. Nada mais humano do que ter necessidades e ser imperfeito. Acho que temos que colocar isso na cabeça dos desavisados preconceituosos que são muito bons em diferenciar, porém péssimos em assumirem que são diferentes.



Abraços e mais sucesso!
dhezhynhah_16's atividade..
2007-04-19 10:31:41 UTC
eu acho que todas as pessoas devem ter consciencia sobre o assunto ninguem deve ter nehum tipo de preconceito cada um deve fazer sua parte hoje em dia a nossa luta é mais contra o preconceito do que com a própria doença
MINEIRINHO
2007-04-18 13:27:16 UTC
A primeira coisa a ser feita é combater o próprio preconceito contra a doença, aliás, nao chega a ser uma doença, e sim um mal que atinge algumas pessoas e não é transmissível para outros.

A segunda e fundamental é saber absorver as brincadeiras de mau gosto de pessoas mal informadas para que elas nao venham a influenciar o estilo de vida dos portadores desse mal.

A terceira e principal é amar muito a si mesmo, senao nao conseguiremos amar nem perdoar ninguém, e nao estamos aqui para desmanchar e sim para construir......
Vênus
2007-04-18 09:56:16 UTC
Acho que a melhor forma de combatermos o preconceito - seja ele qual for - é através da educação; não estou me referindo apenas àquela dada nas escolas, mas também ao que nos é tansmitido pelo rádio, pela TV, etc.

O ser humano tende a temer o que lhe é desconhecido e só mesmo a informação para quebrar essa barreira; no entanto, não basta divulgarmos como lidar com a epilepsia se os portadores dessa doença posicionarem-se como vítimas da história, pois pessoas assim são o alvo preferido dos preconceituosos que estão sempre procurando alguém para atingir com seus comentários estúpidos e suas brincadeiras de mau gosto.

Como disse Eleanor Roosevelt:"Uma pessoa só pode fazer você se sentir inferior com a sua permissão."
Renato Silva CASADO !!
2007-04-18 09:56:14 UTC
Nove de setembro é lembrado como dia nacional e latino-americano do portador de epilepsia.

É o fim do estigma social que a OMS e seus parceiros buscam ao promover a campanha global “Epilepsia Fora das Sombras”. Há uma batalha para tirar a doença da obscuridade e levar uma vida normal. O objetivo deste trabalho é analisar o impacto e o estigma causado pelas epilepsias em um contexto mundial e como os pacientes reagem a ele. Em ordem decrescente de importância, os portadores de epilepsia relatam distúrbios psicológicos, solidão, desajustamento e percepção do estigma; esses fatos parecem contribuir significativamente para os desajustes de ordem social.
Priscila C
2007-04-18 04:58:49 UTC
Deveria haver uma assistência maior, por parte do governo para o icentivo-informativo à sociedade sobre a doença.O preconceito, não desapareceria, porém conscientizaçao só dependeria de um grande esforço pessoal de cada cidadão, pois na maioria dos casos no qual há uma pessoa em crise de epilepsia, o restante que presenciam, não sabem como reagir diante desse caso.
francosimoes
2007-04-17 17:19:00 UTC
Informação é a solução.

Quando a mídia quer, tudo se consegue.

Se mobilizarmos a mídia, automaticamente, a população será informada sobre epilepsia.
cmcleice
2007-04-17 17:05:11 UTC
Quando se começar a combater o preconceito, já enraizado no inconsciente do incauto e ignorante, se questionando e explicando mais.

Perceberemos que a epilepsia não é uma doença contagiosa,e que essa é uma celeuma a ser esquecida.

Devemos, apenas, criar uma outra realidade, a de que nosso dever é proteger, e ao proteger nos tornaremos gente que ajuda, compreende e acima de tudo ama seu próximo.
2007-04-17 16:07:09 UTC
usa o nosso maior meio d comunicação

q é a tv e divulgar muitas propagandas

q ajudem as pessoas entender melhor sobre

a doença,pois muitas nem sabe q epilepsia

é uma doença!

bom essa é minha opinião.
marcstanley21
2007-04-17 15:00:50 UTC
Tenho uma amigo com epilepsia e sofre muito, especialmente com respeito ao concepção.

Deveríamos de chegar as escolas, e muitas charlatã para adultos, especialmente porque acredito que muito de nos, não sabemos com certeza que fazer ** ando tem uma pessoa com ataque...

Eu moro na argentina, e aquém no Buenos aires, não temos, acredito, uma associação com essa especialidade.
gringo_noise
2007-04-17 12:41:47 UTC
uma alternativa interesante seria promover apresentações publicas onde pessoas teriam ataques epileticos diante de uma plateia.acredito que dessa forma as pessoas(não epileticos) iriam se acostumar com os ataques e nem entrariam em panico qdo presenciasem algum pela rua. outra possibilidade interesante é um resgate historico de epileticos que mudaram o mundo.ou então pessoas famosas que tem epilepsia! imagina so como seria bom veicular uma propaganda no intervalo da novela das oito com o toni ramos tendo um ataque!
2007-04-17 12:02:43 UTC
Acho que a pior doença é o preconceito, as pessoas que não conseguem conviver

com alguém que tenha alguma enfermidade esta sim está com sérios problemas.

Acredito que há cura para tudo, menos para a falta de amor próprio.
lwlisses
2007-04-17 12:02:27 UTC
eu imagino que campanhas de mobilizacao nacional ja seria um bom começo.
Cristiano Power
2007-04-17 11:01:09 UTC
PROTESTOS MUITOS PROTESTOS DE FORMA LIRICA E CLARO ASSIM PODEREMOS CONCIENTIZAR MUITOS JOVENS E NAO SERIAMOS SENSURADOS PELA ELITE E AFINAL QUEM NAO HOUVE EVANESCENCE SAO POUCOS TENHO CERTEZA UMA MUSICA DELA SOBRE UM DESSES ASSUNTOS SERIA UM GRANDE AVANÇO PARA QUALQUER CAUSA HUMANITARIA BOM E SO ISSO XAU GALERA. (FORA DO ASSUNTO AMY LEE PQ VC NAO FAZ UM SHOW NO ESPIRITO SANTO SERIA OTIMO)
petiscobh
2007-04-15 16:55:14 UTC
Epilepsia não pega,eu acho uma coisa,muito normal,a pessoa que tem precisa de vários cuidados e ela deve ficar afastada de muito barulho e coisas que podem incomodar,tem que ser levada a pessoa para um passeio,mais em um lugar,bem calmo e tranqüilo.
patricia marques
2007-04-15 16:10:58 UTC
Poderíamos começar com palestras de especialistas nas escolas onde o preconceito é mais latente.
Erivando Souza da Silva w
2007-04-14 08:26:49 UTC
Conscientizar as pessoas por meios de palestras em escolas e faculdades.
?
2007-04-25 13:19:50 UTC
Acho que é um caso delicado,mas vocçê ja deu um passo muito grande!!!

Organize palestras em seu bairro, chame vizinhos, amigos,parentes e até pessoas que sofrem de epilepsia que possam ajudar a mudar este quadro discriminatório em nosso pais e também o mundo
2007-04-21 20:10:37 UTC
Deveríamos fazer com que as pessoas saibam que a epilepsia não é uma doença contagiosa e que pode ocorrer em qualquer pessoa, sendo uma disfunção cerebral e não por falta de cuidado consigo mesmo, e que essas pessoas sofrem pela incerteza de estarem 100% seguras quando saem de casa para fazer qualquer coisa sendo das coisas simples do dia-a-dia como para tentar curtir e viver como qualquer pessoa que se julga normal, correndo as mesmas o risco de ter uma crise a qualquer momento e quando der por si , está lá sendo observada e apontada por uma multidão de curiosos... é ter consciência.
bonilha60
2007-04-20 20:14:31 UTC
Talvez a tv possa contribuir. Alguns autores de novela colocam em seus enredos problemas sociais como o preconceito e tem bons resultados . A sindrome de Daw foi muito bem retratada c/ toda a problemática em torno da falta de informação na novela da globo. Apartir daí percebi q. os cuidadores de crianças especiais não as escondiam como antes o faziam
2007-04-20 07:09:51 UTC
A epilepsia não é divulgada, as pessoas sentem medo de contrair. deveria existir campanhas esclarecedoras, para que a população entendesse o que realmente é a epilepsia.



Acredito que por meio de propaganda indireta, isto é, mostrando sobre artistas, profissionais liberais, pesquisadores, aqueles que têm a doença, mas mostrar que se pode conviver numa boa, que é algo fisiológico, mas controlável.



Sou sua grande fã
mafatima2000
2007-04-19 12:15:08 UTC
pois eu não tenho informações sobre esta doença se você tem alguma coisa de importante para informarmos por favor divulgue melhor!
2007-04-18 17:35:02 UTC
Sermos conscientes e exigir do nosso poder publico mais firmeza e respeito com todos os nossos problemas e principalmente com os que causam preconceitos sem nexo por falta de conscientizarão do povo que discrimina sem saber o que esta descriminando, por falta de cultura, eu culpo mais as nossas autoridades do que o povo pois eles são regidos pelas circunstâncias maléficas de um governo mediócre que temos.
2007-04-18 07:04:52 UTC
Acredito realmente que deveriam fazer mais campanhas na tv e tambem liberarem folhetos explicativos, criarem reunioes, visitas em escolas etc. Deveriam fazer algo com seriedade igual eles fazem as demais campanhas e que os resultados sao fantasticos, assim a consciencia das pessoas serao diferente.
julianacros
2007-04-18 06:21:53 UTC
é verdade, mesmo nos livros do ensino medio que as vezes vem com primeiros socorros naum consta nenhum procedimento para socorrer uma pessoa em crise. Tive um namorado que tinha esse problema, e toda vez que ele conhecia alguém que fosse fazer parte da rotina dele ele explicava tudo caso houvesse algo.
Alvaro V
2007-04-17 18:45:12 UTC
Lendo o Livro dos Espíritos de Alan Kardec.

Nele podemos encontrar as causas de todas as doenças.



Um médium cristão pode descobrir com ajuda de um espírito de sabedoria.
2007-04-17 13:26:10 UTC
Eu tenho uma ong.

Se for de seu interesse concietizar isso no brazil meu email é leo_sunhine@yahoo.com.

tambem protestamos contra a bebida exagerada de alcool e droga.

Podemos montar uma grande parceria.
edson j
2007-04-17 11:20:00 UTC
Para aumentar a consientizaçao a respeito da eplepsia, seria acabar com o preconceito que as pessoas tem a respeito sobre a doença.
reni_nane
2007-04-17 08:59:21 UTC
Primeiramente aceitar essas pessoas no nosso convívio sem nenhum preconceito, mostrar a todos que estão em volta , que eles são pessoas normais.
sofredora
2007-04-17 07:49:36 UTC
com certeza as pesoas tem que tomar conscientização que as pessoas epleticas é uma pessoa normal, só tendo que tomar alguns cuidados, tomar o remédio diariamente e consultar com um médico especifico do problema e o restante uma vida normal.meu filho é epilético e tem uma vida saudavel e normal.
2007-04-16 13:44:28 UTC
Não deve ser assim tao dificil quanto isso galera.ok?

Se puder fazer algo para ajudar, estou aqui. ok?

Também posso ser amigo dos epilepticos , se eles me quiserem como amigo, tb na vida real ok?. nao so no yahoo ok? Gosto muito dos evanescence ok?. Até gostava de conhecer essa Deusa pessoalmente ok?
2007-04-16 12:18:24 UTC
a conscientização da população atraves de propagandas do ministerio da saude seria essencial para não haver discriminãção e para o socorro do paciente tambem
Anaximandro d
2007-04-16 07:49:32 UTC
acho que no momento é preciso masssica campanhas públicas para informar melhor a população sobre a epilepsia. mas esse tipo de campanha tem de ser realizada pelo governo federal mas com ampla participação dos estados também. Acredito que não acabaria com o preconceito, mas pelo menos informaria melhor a população sobre como proceder em tais casos.
mussulini
2007-04-15 15:12:56 UTC
Comecei a levar uma vida normal aos 40 anos de idade, após uma bateria de exames, passei pela sirurgia na USP- Ribeirão Preto, mesmo correndo algum risco, criei coragem para enfrentar esta batalha, pois, o quanto sofri, derrotas após derrota, enfim, levando uma vida, mesmo qurendo não conseguia atingir o objetivo. Mas...., meu dia chegou, terminei o curso de quimica em 2.006, estou fazendo MESTRADO em SUCRO/ALCOOLEIRO, PORTANTO, portanto, eu sei o quanto sofre "ESSES COITADOS" mas uma coisa eu digo, nunca deixar, se possível, ajudar, orientar, encaminhar a um centro de neuro especializado nesta área. Afinal, mesmo sendo um analfabeto merece levar uma vida digna.
mozart
2007-04-15 13:01:47 UTC
A episepsia já foi uma doença muito grave.

agora é perfeitamente controlável e as outras pessoas não dão por nada deste que o doente queira
pezinhodeanjoazul
2007-04-15 06:49:45 UTC
Acho que as pessoas devem buscar mais a Deus,conhecê-lo e obedecê-lo sempre; só assim encontraremos respostas para nossas perguntas ou indagações. Se não fizermos assim continuaremos no mar de lamentações e numca saberemos que poderemos ser felizes, sem nenhuma doença, seja ela qual for, O nosso Criador é Maior Suficiente para curar-nos.
serradotumucomaque
2007-04-14 09:16:33 UTC
Expecificamente em relação a epilepsia que é, o assunto que se trata no momento, fazer um chamamento em Nível Nacional, pedindo que compareçam em um local, pré-estabelecido, de preferência Brasília, onde seguramente "toda" a imprensa, sabendo de antemão, estará presente e, com uma Liderança designada, em Nivel Nacional, da Entidade em questão, entregar ao representante da Câmara Federal e, Congresso Nacional, solicitação do que pode ser feito de imediato, via Lei, para ajudar a Dignificar perante a Sociedade os portadores de epilepsia.

Coloco-me a disposição para ir a Brasília. Paz.
cinturinha 59
2007-04-26 13:23:13 UTC
Com a divulgação da doença nas escolas, em locais públicos,como estação de trem ,ônibus.e hospitais.
carlos l
2007-04-23 23:40:52 UTC
Olá , vou responder pelo lado Cristão que sou, a pouco assisti um filme americano Verídico que um padre foi condenado por matar uma estudante com epilepsia, mas a historia do filme foi interessante, Hoje em dia as pessoas em primeiro lugar não acredita em deus , e existem demônios que fazem que as pessoas ficam assim, e a única cura e o poder de nosso senhor Jesus cristo, muitos não acreditam em exorcismo mas até hoje nos podemos fazer basta ter fé. Olhando pelo lado político social, o doente é visto como uma cobaia, então eles aplicam um monte de remédio para dar um retardamento na (doença 0 e não consegue curar, Entre as pessoas é que eles tem digamos pena medo de chegar perto de uma pessoa com esse tipo de ( doença ). Temos que lutar para conscientizar e também temos que Orar sempre para todas essas pessoas.
fiel
2007-04-23 10:15:37 UTC
Neste mundo, devia haver todo tipo de remedio para se curar essas duênças, maldosas.
2007-04-22 16:44:08 UTC
Nada!!!
נα¢qυєℓιиє
2007-04-21 16:54:43 UTC
As pessoas com epilepsia sofrem muito mais com o preconceito do que com a própria doença.





Pense nisso!!!
Robson L
2007-04-21 09:38:48 UTC
Conscientização começa na escola.

Incluir a epilepsia, assim como outras doenças causadoras de preconceito na pauta dos assuntos debatidos nas escolas elementares e secundárias certamente ajudará a eliminar de vez esse preconceito estúpido em relação a essa e outras doenças.
gisellepedagoga
2007-04-20 14:20:18 UTC
Eu penso em divulgar a doença epilepsia com palestras para explica as suas causas e a cura que as pessoas não sabem do que se trata por isso pré-conceito,também faze panfletos explicativos e pedir ajuda dos medicos para faze a explicação nas palestras e também chama a imprensa que na televisão a maior parte das pessoas vêem, passeatas com cartazes nas ruas para todos saberem da epilepsia.
Dois mil e doze
2007-04-20 12:04:24 UTC
Nao sou especialista no assunto mas aposto sempre na mesma resposta.

Antes de responder permito-me fazer uma pergunta? Porque uma linda menina/moca acaba tendo problemas com a epilepsia? Ora, porque ela quer manter-se no peso ideal de uma modelo famosa, porem chega um ponto que ela enlouquece, tamanha eh a pressao (parentes, amigos, chefes, etc...). Certo, e porque ela quer ser uma modelo famosa? Para fazer sucesso etc.... E porque ela quer fazer sucesso, ou porque os outros querem que ela faca sucesso? Ah, porque daih ela vai comprar a casa dos sonhos dela (dos pais tambem), um carro maravilhoso, viajar pelo mundo, comer nos melhores restaurantes....etc....

E se nao existisse tais aberracoes do consumo (carros carissimos, joias, casas absurdamente grandes, festas onde se desperdica mais do que se come, roupas, etc.... Serah que ela se sujeitaria a tao rigorosas normas para ser uma modelo famosa????

Bom, a resposta eh sempre a mesma, o que poderiamos fazer para reduzir ou simplesmente acabar com a epilepsia? Parar de produzir os bens de luxo e os superfluos, pronto, assim teriamos uma reducao nunca vista na poluicao, uma melhora na qualidade de vida do mundo inteiro (e nao somente nas regioes previlegiadas), uma reducao nas horas trabalhadas, pois necessitariamos de menos coisas para viver, reducao drastica na concentracao de renda (voce sabia que as 7 pessoas mais ricas do mundo possuem o mesma riqueza que os 2 bilhoes (1/3 um terco) mais pobres deste mesmo mundo).



Ah eles nunca vao parar de produzir tais bens? E se nos pararmos de consumir...para quem eles irao vender?
klaukrisan
2007-04-20 05:19:01 UTC
ACHO Q O GOVERNO DEVERIA CONSCIENTIZAR AS PESSOAS COMPROPAGANDAS EM MASSA, COMO É FEITO A RESPEITO DA AIDS, TUBERCULOSE, HANSENÍASE..ACHO Q ASSIM AS PESSOAS TERIAM MAIOR CONHECIMENTO SOBRE A DOENÇA E SABERIAM COMO SE PORTAR DIANTE DE ALGUÉM COM A DOENÇA, GERANDO ASSIM MENOS PRECONCEITO.
Luciana
2007-04-19 10:55:41 UTC
Fazer campanhas na TV, outdoor, radio, etc como por exemplo "psiu! epilepsia não é doença, não tenha preconceito, ajude! Ela pode custar uma vida"

Seria um caminho!

O preconceito não nasce na sociedade é sim dentro de casa!
thiago m
2007-04-18 17:10:25 UTC
nao sei aida mas vou ter ta saber para vc
ernandes s
2007-04-18 10:55:43 UTC
conciencia e uma coisa que todo mundo tem o problema e abarreira da ingnorancia que nao deixa a coitadinha sair . Essa ingnorancia abrange todos os defeitos de uma ( pessoa ) ou seja cabe a ela refletir a si mesmo a sua pessoa . considerando em parte as outras pessoas para com os seus defeitos e suas qualidades . Admitir a si mesmo QUE IMPOTENTE DIANTE DA SOCIEDADE CA PITALISTA E UM RISCO QUE NINGUEM QUER CORRER POIS VAI ESTAR EM JOGO SEU NOME E SUA REPUTAÇAO . REPUTAÇAO QUE EU DIGO NAO E LEVANDO PELO LADO PROFISSIONAL EU ESTOU ME REFERINDO A SUA PESSOA A NOSSA . Quero dizer preciso me manter na linha . preconceito , ingnorancia , prepotencia ,racismo e a chave de tudo o orgulho. para acabarmos de vez com isso devemos ser humildes acima de tudo . jesus nao nos disse aquela frase amar ao proximo como a ti mesmo entao ame o proximo como ati mesmo .
Diana Lee
2007-04-17 09:20:18 UTC
Com certeza, esse problema só vai ser resolvido quando o povo para com tanto preconceito. Assim como a AIDS tb tah impregnada de maus olhos.

No dia em que a a humanidade se conscientizar de que ninguém está imune e que apesar da doença, a pessoa é nossa semelhante, tudo vai melhorar.

Acho válida as campanhas, a insistência pode ganhar, quem sab.

Bjo amy!
jefferson s
2007-04-17 08:57:18 UTC
Deve ensinar nas escolas como é a doença e como deve ser tratada a pessoa nessa situação, deve ter propaganda como nós maço de cigarro sobre o assunto em produtos que causam mal a saúde e deve haver esporte e olimpíadas para essas pessoas mostrando que elas tem potencial para vencer na vida.
fenixujs
2007-04-17 08:12:21 UTC
Falando sobre as causas e conseqüências desta doença. A epilepsia tem um maior impacto na vida cotidiana de pessoas portadoras desta condição do que suas famílias ou amigos.



Crianças e adolescentes sofrem freqüentemente de superproteção nas suas famílias e na escola. Os professores geralmente são mal informados sobre a epilepsia e os alunos têm medo de ter crises dentro da sala de aula por temerem as reações dos colegas.



Na vida adulta, pessoas com epilepsia falam de problemas relacionados a conseguir e manter um emprego, o que é confirmado por pesquisas, que descrevem que o desemprego nesta população é 2 ou 3 vezes maior do que na chamada "população normal".



Pessoas mais velhas, assim como as mais jovens, sofrem com a perda de confiança. Elas podem perder a independência funcional, como, por exemplo, a habilidade para dirigir, o que pode levar a um isolamento social.



Todas as doenças crônicas têm um impacto na qualidade de vida, porém, o impacto da epilepsia parece ser maior, particularmente por causa da imprevisibilidade das crises e do estigma associado.



Nos últimos anos, houve um aumento do reconhecimento de que a avaliação do impacto da epilepsia vai além das crises, significando que não só estas crises determinam a qualidade de vida das pessoas com epilepsia. Conseqüentemente, surgiram várias iniciativas para se mensurar a qualidade de vida das pessoas com epilepsia.



O tratamento da epilepsia, por razões óbvias, continua sendo de extrema importância, envolva ele o tratamento com drogas antiepilépticas ou cirurgia. As desigualdades e lacunas no tratamento da epilepsia (treatment gap) são um grande problema na Europa Oriental, bem como nos países em desenvolvimento. Entretanto, não só as crises precisam ser tratadas, a pessoa precisa ser olhada pelo médico sob um ângulo psicológico e social e um tratamento amplo parece ser o caminho para este novo século.



Qualidade de vida

Qualidade de vida refere-se ao bem-estar geral e cotidiano das pessoas e pode ser dividido em três componentes principais: saúde física, mental e social [1]. Questões sobre qualidade vida são extremamente relevantes nas desordens crônicas como a epilepsia, onde problemas mentais e sociais estendem-se além dos sintomas usuais da doença [2].



Porém, por incrível que pareça, as opiniões dos médicos e pacientes, relacionadas à qualidade de vida, variam bastante, como revelam várias pesquisas.

Provavelmente a melhor definição conhecida [1] sobre o que qualidade de vida realmente significa é a seguinte: "Qualidade de vida é a resposta do indivíduo para suas circunstâncias de vida, o equilíbrio entre estas circunstâncias e a habilidade para lidar com as mesmas. Em outras palavras: a habilidade entre o que você é e que você quer na vida. Para as pessoas com epilepsia, isto precisa estar estritamente relacionado, pois entre as crises as pessoas querem viver a vida em todo o seu potencial".



Qualidade de vida, crianças e adolescentes

Epilepsia é a desordem cerebral crônica mais comum na infância. Sua incidência é maior nos dez primeiros anos de vida [3], significando que as crianças são afetadas desde o início de sua vida escolar. Nós sabemos agora que, do ponto de vista médico, muitas das epilepsias infantis são benignas e caminham para a remissão das crises ou para o controle com o tratamento apropriado. Mas quais são os efeitos na qualidade de vida destas crianças?



Ann Jacoby [4] apontou que, comparando trabalhos realizados em adultos, a pesquisa do impacto da epilepsia na qualidade de vida de crianças e adolescentes é dificultada pelas rápidas mudanças físicas, cognitivas e emocionais que acontecem neste período [5]. Apesar de existirem pesquisas recentes com o objetivo de desenvolver métodos para obter informações sobre essas crianças, estudos nessa área normalmente dependem da avaliação dos pais. Além disso, muitos estudos foram realizados em clínicas onde as crianças com epilepsia de difícil controle estão envolvidas [6]. Estudos mostram, por exemplo, que a taxa de disfunção social é substancialmente maior em amostras de clínicas do que em amostras de comunidade [7].



Uma importante descoberta, entretanto, foi que crianças e adolescentes com epilepsia parecem ter uma qualidade de vida relativamente mais restrita do que as crianças com outras condições crônicas [8]. É relatado que estas crianças parecem ter auto-conceitos mais baixos do que as crianças com asma e maiores problemas de relacionamentos.



É desnecessário dizer que o desenvolvimento da epilepsia e a imprevisibilidade das crises têm uma significativa influência na qualidade de vida de crianças e adolescentes. Mas como já falado antes, esta influência vai além do número e da freqüência de crises.



Por exemplo, os pais relataram tornar-se superprotetores e, como resultado, têm medo de conceder independência à criança nos momentos sem crises. Além disso, achados de pesquisas mostram que famílias que possuem uma criança com epilepsia tendem a evitar a comunicação adequada e assim, transformam as crianças em "pessoas com quem ninguém quer conversar" [9,10].



Os pais também expressam ansiedade a respeito do impacto de ter uma criança com epilepsia nos outros filhos [11]. Ward e Bower relataram que irmãos de crianças com epilepsia ficam usualmente perturbados pelas limitações impostas para todos os membros da família, como resultado das crises epilépticas. Apareceram ciúmes devido à preocupação dos pais com a criança portadora de epilepsia e ressentimento ao aumento das responsabilidades deles por terem que ajudar o irmão com epilepsia.



Estes são apenas alguns dos aspectos que influenciam a qualidade de vida de crianças com epilepsia. Eu não mencionei as conseqüências do preconceito e do estigma proveniente de pais e professores. Irei lidar com esses assuntos mais adiante, mas eles também têm uma significativa influência na qualidade de vida destas crianças, não só nos países em desenvolvimento, como também nos países desenvolvidos.



Qualidade de vida e adultos

A incidência de epilepsia é menor nas idades entre 20 e 60 anos de idade e a literatura nos diz que na maioria destes casos as crises são bem controladas. Porém é durante este período de vida que as pessoas têm que enfrentar o peso das restrições legais, como por exemplo, dirigir, conseguir emprego e também preconceito, estigma e discriminação [4].



Muitas pesquisas mostram que um número significativo de pessoas com epilepsia sentem-se estigmatizadas [12]. Scambler & Hophins [13] relataram que aproximadamente um terço das pessoas com epilepsia que se casaram depois do início das crises, não contaram para seus maridos ou esposas sobre sua condição e o outro um terço usou eufemismos como "desmaios", "ataques", etc. Mais da metade das pessoas com epilepsia nunca contou para os seus chefes sobre a sua condição e 18% dos que contaram tiveram incidentes que prejudicaram suas carreiras. Estes dados foram mais tarde confirmados por Ann Jacoby, na Inglaterra [14].



Estar empregado é um importante fator para a qualidade de vida das pessoas com epilepsia [15], que também reconhecem que o trabalho é uma parte importante da saúde social. Um estudo feito por Emlen e Ryan sugeriu que os índices de desemprego das pessoas com epilepsia são, em geral, 2 a 3 vezes mais altos do que os da população geral. Um outro estudo realizado no Reino Unido sugeriu uma taxa de desemprego de 46% para pacientes com epilepsia. Uma pesquisa recente realizada nos Países Baixos confirma mais ou menos estes achados. Nela, 48% estão empregados, 35 pacientes informaram receber benefícios, 59% relataram estar em dívida devido à epilepsia. Todas estes dados foram significativamente menos favoráveis para as pessoas com epilepsia do que para a população em geral.



É interessante notar que existe uma relação entre o número de drogas utilizadas, a freqüência das crises e a capacidade de trabalho, mas não existe relação entre a capacidade de trabalho e o tipo de crise.



Ann Jacoby coletou dados a respeito do estigma em mais de 5000 pacientes, que viviam em 15 países da Europa. Ela descobriu que 51% das pessoas com epilepsia sentem-se estigmatizadas e 18% informaram sentir-se muito estigmatizadas [16]. Altos índices foram correlacionados com preocupação, sentimentos negativos sobre a vida, problemas de saúde antigos, danos e efeitos colaterais das drogas anti-epilépticas.



Todos estes dados sugerem que existe uma relação entre as variáveis clínicas e o emprego, mas também parece claro que outros aspectos, como motivação, desordens psiquiátricas, preconceito e estigma, às vezes exageram questões como freqüência e tipo de crises.



É claro que são necessárias mais pesquisas para definir como reduzir o estigma associado à epilepsia.



Qualidade de vida e idosos

Durante muito tempo e até recentemente, a epilepsia era incomum e sem importância para as pessoas idosas [17], como resultado essas pessoas tenderam a ser excluídas de estudos realizados com tratamentos específicos e com o impacto da epilepsia [4].



Agora nós sabemos que durante o século XX, houve um aumento dramático na incidência da epilepsia. Pesquisas mostram que a incidência da epilepsia em pessoas com mais de 75 anos é maior do que nos dez primeiros anos de vida. Dados estatísticos mostram que aproximadamente 1-2% das pessoas com mais de 65 anos têm epilepsia.



Muita coisa mudou. Quando eu estava preparando esta apresentação, recebi uma edição especial do "Sharing", relatório informativo da "Epilepsy Ontário", com o título: Novos horizontes para idosos com epilepsia", onde adquiri alguma informação que gostaria de compartilhar com você.



Receber o diagnóstico de epilepsia em qualquer idade é difícil. Pessoas idosas que recebem o diagnóstico de epilepsia tem suas expectativas afetadas e acreditam que a epilepsia é algo a ser mantido em segredo. Pessoas com crises se acham incapazes de manter um estilo de vida diferente do que eles quando eles eram mais jovens [18].



Em pessoas mais velhas a incerteza da sua condição e a imprevisibilidade de seu curso pode ser acompanhada por uma perda da independência. Eles podem enfrentar a perda de alguns papéis e da habilidade dirigir, que pode levar a um isolamento social. Estas pessoas possuem alguns questionamentos, como os mostrados a seguir:

· Eu me sinto fora do controle quando tenho uma crise

· A epilepsia levou o controle de minha vida longe de mim

· Eu estou caminhando como um "zumbi" com todos estes medicamentos

· Eu não conhecia outra pessoa que teve epilepsia depois dos 60 anos de idade

· Eu tinha medo e vergonha de sair da casa quando eu comecei a ter crises



Os "baby-boomers" estarão fazendo 65 anos na década que se aproxima, então, é melhor estarmos preparados.



Qualidade de vida e tratamento

Eu gostaria de dizer algumas palavras sobre qualidade de vida e cirurgia: a remissão completa de crises é obviamente o resultado desejado na cirurgia de epilepsia, de fato foi mostrado que, geralmente, ela melhora o bem-estar do paciente mais do que outras modalidades terapêuticas. As medidas de avaliação focalizavam, até recentemente, a ausência de crises. Porém é imperativo que a avaliação da cirurgia inclua os efeitos sobre o bem-estar e o funcionamento psicossocial dos pacientes. [19].



Sobre o tratamento com drogas antiepilépticas, estudos realizados em pacientes com epilepsia refratária sugerem que a melhoria da qualidade de vida associada com a medicação antiepiléptica pode ser independente da redução da freqüência de crises. Doze drogas antiepilépticas principais estão disponíveis atualmente [20]. Como seus mecanismos de ação bem como seus efeitos colaterais diferem consideravelmente, elas também podem diferir nos efeitos sobre a qualidade de vida. Infelizmente, estas diferenças ainda não foram investigadas em estudos bem elaborados, de longo prazo [21].



Como Martin Brodie [22] já descreveu, o controle de crises não melhora automaticamente a qualidade de vida, visto que outras conseqüências da condição freqüentemente permanecem. A epilepsia pode resultar em aposentadoria precoce, desemprego e limitações sociais [24]. Pessoas com epilepsia necessitam de um acesso fácil para o diagnóstico, tratamento e orientação. Elas precisam de ajuda adicional para superar as conseqüências negativas da sua condição. Programas de cuidado (Comprehensive care programmes) parecem o melhor caminho a se seguir [23].



Entretanto, embora esses programas sejam bastante baratos, como informou Peter Wolf [24], e desta maneira têm sido implantados em vários países europeus, o cuidado a muitos pacientes permanece inadequado por causa de falta de informação/acesso.



Em muitos países, a epileptologia não é reconhecida como uma especialidade e os pacientes podem ser compelidos a consultar um neurologista ou um neuropsiquiatra, cujo conhecimento de epilepsia pode não ir além dos fatos médicos.



A ILAE (Brodie et al, 1997) desenvolveu diretrizes que definem um padrão apropriado de cuidado, formulado para responder às diferenças entre os países no que diz respeito à qualidade de cuidado disponível para pacientes com epilepsia.



Conclusão e recomendações

Quando comecei a preparar esta apresentação, eu pretendia apenas falar sobre pesquisa e depois dizer também o que mais deveria ser feito nas pesquisas e realmente mostrei figuras e fatos. Agora eu percebo que falei sobre viver, viver com epilepsia nas várias fases da vida e os problemas encontrados pelas pessoas com esta condição. Estes problemas parecem ser:

· médicos

· psicológicos

· sociais e

· da sociedade



e todos eles são simultaneamente causa e conseqüência para qualquer problema que essas pessoas encontrem e têm uma influência significativa na qualidade de vida de pessoas com epilepsia.



Concluindo, epilepsia é ainda mal entendida, levando ao segredo, estigmatização e risco de

penalidades sociais e legais.
2007-04-17 07:26:37 UTC
O que realmente falta é uma maior divulgação do que é a epilepsia e o que podemos fazer para ajudar pessoas no tratamento dessa doença. A conscientização é uma arma contra o preconceito. O que acontece é que pouco se fala sobre isso.
sds_tutuio
2007-04-16 05:43:44 UTC
... é uma questao de informaçao apesar de ser talvez bem menor esse tipo de enfermidade por isso a falta de informaçao seria uma das causas, em: como ajudar alguem que passe por essa situaçao e o que fazer pra ajudar a reduzir esse caso,ou que metodos poderiamos utilizar. etc... bom dia a todos e a quem talvez esteja com esse problema sempre acredite que vc pode melhorar.. paz a todos.....
willians v
2007-04-16 05:29:19 UTC
Bom dia!



Primeiramente as pessoas deveriam mudar de anti mão o seu pré conceito a respeito da epilepsia.



2º A pessoa que tem esse tipo de doença e uma pessoa normal não anormal.



Acredito eu que qualquer que for a situação o enfermo tem que ter o devido respeito e atenção atenção acima de tudo e força de vontade o resto o tempo trata de cuidar há e ter muita fé que tudo dará certo. Bjsss
Bruno (YR)
2007-04-15 15:37:35 UTC
chega de preconceito, afinal niguem pode ser excluido da sociedade.
marcos h
2007-04-15 06:42:32 UTC
Educação. Deveria começar na escola. concientizando alunos desde a pré-escola. A rede pública separa alunos. por exemplo a maioria das escolas tipo PESTALOZI sempre ficam separadas de outras escolas, deveria ter um intercãmbio entre alunos para conhecimento
2007-04-20 18:35:00 UTC
concerteza deve haver concientização, simplesmente porque toda família esta sujeita a ter uma pessoa com epilepsia ou com AIDS por exemplo, por isso temos que estar desprovidos de preconceito e praticar todos os dias a nossa compaixão.
semiramisalencar
2007-04-19 15:57:09 UTC
Se vc é mesmo Amy Lee do Evanescence, me tornei sua fã a pouco tempo, quando vi o Dvd da banda!!! lindo demais!!!!



A epilepsia ou "mal dos reis" no antigo Egito é um mal que atinge muitas pessoas no mundo. Ao contrário do que muitos pensam, não é de maneira alguma uma deformação de caráter, aberração espiritual ou distúrbio mental.



As primeiras referências sobre epilepsia começaram a surgir em torno do ano 2000 A.C., na antiga Babilônia e nelas eram feitas restrições ao casamento de pessoas epilépticas.



Atribuiam à epilepsia um caráter mágico e sagrado, dizendo que a pessoa era possuída pelo demônio.



Mais ou menos 400 A.C., Hipócrates, o pai da Medicina, afirmou que a causa da epilepsia não estava em espíritos malignos, mas no cérebro, tentando desfazer a idéia de uma doença sagrada.



Na Idade Média a epilepsia foi relacionada com a doença mental e tida como doença contagiante, o que persiste até hoje entre pessoas desinformadas.



Com freqüência, se tentava curar esse mal por meios religiosos. Já no século XVIII, Jackson, um neurologista, definiu que a epilepsia era causada por uma descarga anormal das células nervosas.



Séculos se passaram, conceitos, conhecimentos e tratamentos mudaram, evoluíram, mas preconceitos e desinformação ainda existem, como existiam no passado.



A incidência da epilepsia é variável segundo as diversas regiões do mundo.

Ocorre com maior freqüência nos países em desenvolvimento, devido à desnutrição, enfermidades infecciosas e à insuficiente atenção médica. Nos países mais desenvolvidos, a incidência é de aproximadamente 1%, subindo para 2% em países menos desenvolvidos

A epilepsia, como qualquer problema médico crônico, afeta não somente a pessoa que sofre de epilepsia, mas também sua família.



Os irmãos de uma criança com epilepsia podem ser privados da atenção de seus pais, devido aos cuidados extras que eles dispensam ao filho com problema.



O impacto da epilepsia em uma família depende parcialmente do tipo e da freqüencia das crises. Se a epilepsia é pouco controlada, ela pode desestabilizar a família e reduzir suas reservas financeiras e emocionais.



Nesses casos, a família como um todo necessita de apoio de profissional da área.



Os pais geralmente, reagem ao diagnóstico de epilepsia com uma mistura de apreensão, vergonha, ansiedade, frustração e desesperança.



A criança, muitas vezes, vê sua condição como estigmatizante, como resultado da influência dos pais.



Não sabendo lidar com esta doença e suas conseqüencias, apresenta dificuldades de aprendizagem, dificuldades de lidar com o grupo e com sua própria auto-estima.



Acho que a constante informação e conscientização da população atenuaria os efeitos da discriminação, o que é o pior em qualquer doente em qualquer enfermidade.



A informação ainda é a maior aliada para o fim da discriminação social.
ernanepl
2007-04-19 11:04:40 UTC
É só lembrar que todo mundo têm algo de errado. Coisas pequenas ou grandes. Ninguém é perfeito e normal de forma plena !
2007-04-19 05:09:26 UTC
Através de divulgações em programas de TV. Campanhas de conscientização como as que foram feitas sobre câncer de mama, doações de órgãos, tuberculose, e outras mais! Por incrível que pareça, ainda tem gente que fica com medo de ser contaminada pela espuma emitida pelo epiléptico durante uma crise. Por causa desse fato, muitos deixam de socorrer a vítima, e acabam por evitá-las posteriormente. Acho que nem chega a ser um preconceito, mas pela falta de informação, se sentem receosos e acabam por isolar o portador de epilepsia. Sei disso, pois já tive um caso na família que acabou em tragédia, pois ele teve uma crise quando passeava pela calçada, caiu na rua bem no momento em que passava um caminhão, tendo o crânio esmagado. Se tivesse sido socorrido enquanto ainda estava na calçada, não teria rolado para a rua, e sua trágica morte teria sido evitada. Opto por campanhas educativas a respeito...acho que é a única maneira de conscientizar a população!
luizcsalves
2007-04-18 18:15:09 UTC
A epilepsia é uma enfermidade neurólogica crônica caracterizada por alterações súbitas da consciência

e frequententementes crises convulsivas . são elas as

chamadadas de pequeno mal: ataques breves que duram de 5 à 30 segundos; ex: parada repentina das atividades e olhar no "vazio"; e o grande mal; que são perda de consn-

ciência espasmos do tronco e das extremidades, seguidos de espamos clônicos generalizados, além de tipos induzidos por fármacos ou choque elétrico. O epilético não

deve nenhum preconceito, por ser portador desta doença~

todavia deve ter uma série de restrições.

O profissional indicado pra o tratamento e o devido apoio

bio-psicológico é o Neurologista. Pois é umelemnto social normal.
janecosta21
2007-04-18 16:34:12 UTC
como vc mesmo colocou ,,,o esclarecimento podera trazer maior conscientizaçao, entendimento e como consequencia o respeito para com os portadores da doença,,, falta informaçao para que possamos atraves dela , tratar-mos os portadores como eles merecem ,,,,ou seja ,,,sem pensar que somos tao diferentes deles ,pois afinal todos nos temos algo que foge do normal e ninguem e tao igual e tao perfeito,ao ponto de querer julgar e discriminar alguem,,,, ok !!!!!
Lu
2007-04-18 08:36:28 UTC
Olha amiga dentro de um quadro clínico onde a pessoa além da epilepsia ainda possui um outro agravante como meu irmão com lesão cerebral existe muito pouco preconceito até por que ele não sabe aos 37 anos de idade conviver sozinho, não conseguiria. Em meados de 1977 quando ainda a questão era só epilepsia existia muito preconceito tanto quanto a doença como ao nome como o chamavam, por ele ter essa enfermidade e a lesão o chamavam de aleijado, doido etc que no fundo me magoava muito, e tinha outros casos como um amigo meu de sala que tb possuia epilepsia e me lembro que um dia ele teve crise na escola e ninguém teve coragem de ajudá-lo, eu como já conhecia o problema o fiz. Mas deconhecia hoje que ainda exista preconceito quanto a isso, primeiro por que é um caso de total normalidade e também pode ser controlada através de medicamentos que com o decorrer dos anos acaba curando a pessoa. Olha amiga com tanta criminalidade, estupros, pedofilia, corrupção que existem em nosso país, a epilepsia é uma doença curável e que ninguém precisa ter vergonha de tê-la.

Olha acho que como tem sites que trabalham em cima de doenças como mal de ausaime, parkson, síndrome de daw entre outros poderíamos dar essa sujestão sobre a questão da discriminação quanto ao epilético, fazer trabalho em cima dessa doença em ações globais que são promovidas em todo país, camisas etc.

Pode contar comigo que serei uma voluntária em prol dessa causa.

Um grande beijo.....

LU
2007-04-17 17:26:19 UTC
Em relação a epilpsia, eu posso dizer que é possivel levar uma vida normal pois eu sou uma pessoa com este problema, sofro deste mal já a 34 anos mas sei que não é facil.

existe ainda muita descriminação com estas pessoas. eu digo isto pois já sfri na pele isto.

o que muito desconfortavel.
Camaradad´água
2007-04-17 17:06:01 UTC
Existem vários tipos de epilepsias, não apenas essa 'geral' ou 'tônico-clônica' (nome técnico). As escolas deveriam ensinar os fundamentos neurológicos da doença desde as aulas de Educação Física, por exemplo. Nas auto-escolas, professores de 'primeiros socorros' sustentam mitos sobre a doença e 'formas de contágio', o que já me provocou grandes atritos e irritações, porque a insistência na ignorância é pior do que a própria impotência diante da situação. Mas é só educação, educação, educação... de qualidade.
clever
2007-04-17 10:38:08 UTC
vai de cada um procurar se informar, ja que a falta de informação gera preconceito com outra doenças também, e com isso nos faz egoista.
2007-04-17 08:18:03 UTC
minha cara AMY LEE isso deveria ser feito uma campanha nacional pelo governo não sou epiléptico más devido a interferências cirúrgicas no crânio tive crises convulsivas que passou a ser controladas por medicamentos recitados por um neuro, a dica que dou e que as pessoas que sofrem essas crises devem sempre estar com sua identificação e os medicamentos que tomam. outra e confiar em DEUS e em oração pedir o fim desse problema, DEUS pode tudo. vai abençoar quem tem esses problemas é só ter fé um abraço.
Benvinda Tongeni
2007-04-17 07:32:07 UTC
Realmente o sofrimento causado pela preconceito é devido a ignorância das pessoas relativamente a esta doença, e a luta para acabar com esse preconceito começaria por informar as pessoas que não percebem bem essa doença, para tratar com mais carinho os seus familiares ou amigos só assim é vão poder ajudar.
Rodrigo
2007-04-17 06:14:12 UTC
Toda a humanidade sofre de alguma forma os efeitos do preconceito: racial, sexual, social, emocional, físico, comportamental, familiar, étnico, etc... Nossa incapacidade em aceitar o diferente é tão gritante que ultrapassa a compreensão. Por que será que temos tanta dificuldade em aceitar, em conviver com algo que não é padronizado? Por que essa necessidade de igualar tudo?

A epilepsia, assim como toda doença, é mais um item a ser discriminado.

Se vc for dono de uma empresa, contrataria um cidadão que se diria epilético? Ou alguém que se recupera de câncer? Um aidético? Um deformado? Uma paralítico? Um portador de síndrome de Down? Muitas empresas contratam sim, apenas para cumprir a lei, apenas para cobrir aquele mísero percentual imposto para a inclusão social.

Falta conscientização, falta compreensão, falta empatia!

Vc consegue se colocar no lugar de alguém que sofre desta doença por exemplo? Consegue imaginar a dificuldade, o esforço em disfarçar seu problema para poder ser aceito? Vc consegue mensurar a insegurança que uma pessoa com epilepsia vive?

Três milhões de brasileiros sofrem de epilepsia... Quase 2 bilhões de pessoas no mundo são homossexuais assumidos... Metade da população mundial é oriental.... E ainda assim, vivemos numa sociedade em que o correto é ser magro, heterossexual, branco, olhos claros, cabelos lisos, saudáveis... Qquer coisa diferente disso é tido como errado, como algo a ser deixado de lado.

A pior convulsão que existe é a que a humanidade sofre, a causada pelo preconceito e pela desinformação.
capacete48
2007-04-16 14:35:21 UTC
Amy Lee, Boa tarde, como vai vc ?

Não é facil se dar com pessoas que tem esta sindrome ou

mal. Realmente é uma siatuação muito incomoda. O epiléti-

co não sabe quando vai entrar em convulção.

É preciso educar as pessoas que tem nojo e medo desta doença. E muitas pessoas são ignorantes, e não compreen-

de o que ocorre com as pessoas que tem este mal, que só

faz mal ao portador da doença...
agedalmo f
2007-04-16 13:23:33 UTC
Nao se assustar quando uma pessoa sofrer o ataque perto de você. conhecer bem as técnicas de socorro, e o principal: se destituir de qualquer preconceito.tinha um amigo que era um exímio nadador, foi nadar sozinho em um rio em minas gerais, sofreu um ataque e morreu afogado.A epilepsia se não for controlada "Gardenal" pode ser muito perigosa, como o fato que relatei acima.
John - Se chamarem digam que saí
2007-04-16 13:04:31 UTC
Ammy Lee,

Que não é parente de Bruce Lee, nem tommy lee Jonnys e nem Rita Lee.



Só pra discontrair.

Mas, é verdade, a assunto é muito polêmico e ainda as pessoas tem muito medo daqueles ataques queas pessoas sofrem, pensam que é contagioso e coisa e tal...



Mas, como voce mesmo está dizendo e respondendo a sua própria pergunta de que já existe maneiras de controlar as convulsões etc..Isto já é um caminho andado...



Boa sorte...

Jonh..!!!
Dardano
2007-04-16 10:17:48 UTC
Infelizmente o mundo tem pouco conhecimento sobre certas doenças. O desconhecimento leva ao preconceito. O preconceito leva à piadas. E piadas levam a um maior desconhecimento, gerando fantasias sobre doenças como a epilépsia, a hanseníase, entre outras. O que é preciso ser feito: campanhas informativas com pessoas confiáveis do público para combatermos preconceitos e assim ajudar pessoas.
MLFC
2007-04-16 05:03:31 UTC
Ja tive epilepsia e creio que ja estou curado. Tive numa fasa dificil, entre os 13 e os 18 anos principalmente, quando as crianças ligam com tudo que fala. Mas pra ser sincero, eu tratava como uma doença normal, não tive problemas de preconceito e caso isso ocorresse, me afatava dessa pessoa, já que a mesma não serve para ter amizades.
Carlos23
2007-04-15 19:42:18 UTC
Acho que se houvesse treinamento mais sério e aprofundado de primeiros socorros nas escolas, não só as pessoas aprenderiam mais sobre a epilepsia como também o que fazer em uma crise convulsiva. E não só sobre como lidar com a epilepsia, como também muitas outras doenças e síndromes.



Isso, no Brasil, poderia ser feito por lei ou portaria do Ministério da Educação, tornando obrigatório no currículo das escolas. E para tornar mais fácil e barata a contratação de professores, a mesma lei ou portaria do MEC poderia considerar a possibilidade de equivalência entre um semestre dessas aulas e um período semelhante de residência médica extracurricular. Assim os estudantes de medicina poderiam servir como professores voluntários nas escolas sem grande prejuízo - na verdade até com vantagem - em sua formação e aprendizado.
Rads
2007-04-13 18:04:03 UTC
O preconceito é o problema, a epilepsia, mal de Hansen, Sindrome de Down, AIDS, são apenas algumas doenças estigmatizantes, mas ainda temos sérios problemas com preconceitos raciais, religiosos, xenofobia, esportes etc...É lamentável que o ser humano seja tão pequeno!!
Guilherme R
2007-04-26 21:42:07 UTC
concordo muito com vc pq quando ia completar 4 anos,

tive uma febre muito alta . Eaí no seguinte eu tive uma crize,pasando + uma ano deu outra vez outra crize já tomei quaze tds remédios que essiste já fui enter nado em S.P.

sofro muito pq sonho em fazer muita coissas q. não posso,como uma facudade de arquetetura ñ posso pq causa

das crizes hj com 31anos, minha vida parece solidaõ por causa da epilepsia . como vou poder falar para vc a luta

gostaria que ....já pedi p/a meus pais se-eles em esperimentar fazer uma em operaçao mais a deixa pra-lá

sempre tomei osremedios certo gostária se Sr. quando solber vou em um médico que é uns dos melhores do brazil

em Campinas no Unicampe meu médico ´Antonioi Carvalio

desculpe se disse alguma coissa errada que não erra pra dizer
2007-04-20 04:34:56 UTC
Simplesmente não tendo preconceitos (informando-nos sobre a doença) e ensinando nossos filhos e netos a encarar com naturalidade todas as diferenças - inclusive, e principalmente, aquelas decorrentes de enfermidades.
?
2007-04-19 17:41:03 UTC
As pessoas que não recebem informações não podem ajudar. Neste país são gastos milhões em corrupção, por que não usar mais verbas para esclarecimentos à população sobre os problemas de saúde? Esse é um deles. Mas cadê os responsáveis pelas informações? No banco recebendo mensalão?
2007-04-18 19:40:22 UTC
O que você está sendo feito é um grande passo. Divulgação, fazer entender as pessoas que o epiléptico é uma pessoa com uma doença como todas as outras. Alias o brasileiro, (ser humano?) tem medo de falar que está doente. Escondem, não falam com os amigos e nem com as pessoas. É caso de ''estado maior'' só a família, mesmo assim os de casa mesmo.

Não tem que ser assim, se você está doente tem mais é que falar prá todo mundo, conclamar os amigos, a família para juntos tramarem contra a doença. O universo aspira para aquilo que você aspira.

As vezes a própria pessoa tem vergonha de sua doença. Vai continuar doente e o que é pior: duas vezes...

Gostei de sua iniciativa....se precisar de mim....
2007-04-18 16:14:36 UTC
Esclarecer as pessoas que os epilépticos não são pessoas anormais , nem especiais são tão inteligentes quanto qualquer ser humano. A epilepsia não é contagiosa. Quando a pessoa tem convulsão.Ela não estã possuídas por espíritos Enfim que ela ,a doença , é como qualquer outra l é totalmente controlado por remédios.
diBel
2007-04-18 00:18:36 UTC
Formar-mos um grupo q como eu teve e tem caso na familia e instarmos aos q realmente conhecem a doença para q junto a mídia esclareça aos leigos, inclusive recorrendo-se a ONGS e órgãos governamentais.
ozeias s
2007-04-17 19:30:17 UTC
Ops!..infelizmente ainda em nosso meio, diante de tantos avanços tecnologico nas diversas áreas, existam indivíduos mantendo a mesma visão com relação as doenças degenerativas do ser humano.



Qualquer pessoa esta sujeita a isto ou aquilo, não se fie na felicidade alheia, haverá nela uma gota da babá de cain..



É preciso sermos mais solidarios e humanos, afinal de contas "quem somos nós de verdade"? Se não podemos prever o que nos sucederá, então pq julgar outrém?



flw...bem declarado...



[::1+1:3::]
2007-04-17 18:50:35 UTC
HA SIM PRECONCEITO,MAS ESTAMOS AI PARA SEREM VENCIDOS
fabiane k
2007-04-17 17:15:41 UTC
A pergunta é ótima, acredito que existem pessoas que

nem sabem o que é epilepsia. um dos sintomas da epilepsia é a convulsão, mas além dela existem outros sintomas como o 'desligamento' por alguns instantes a pessoa sente-se desligada, ou distorções estranhas, movimentos descontrolados de uma parte do corpo existem ainda outros tipos de crise. FAzendo a pergunta é uma forma de conscientizar muita gente.

Valeu.
Darkme
2007-04-17 13:45:19 UTC
Nos dias atuais, em que o preconceito toma conta da sociedade, muitas pessoas sofrem com isso, principalmente as Epiléticas.

As pessoas, não só do Brasil, mas também do mundo deveriam se unir a favor desta causa, lutar por respeito na sociedade e ver se acaba com o preconceito. Afinal, a doença tem cura.

Mas isto não vale apenas para a Epilepsia não, mas também para outras causas, como contra a violência, corrupção, campanhas contra a AIDS, etc...
Andréa Cardoso de Assis A
2007-04-17 11:57:21 UTC
Fazer anualmente palestras nas escolas do ensino fundamental 2, ou a partir do 5° ano, até

o ensino médio, usando uma linguagem clara,

assertiva, continuamente, anualmente, mostrando o conceito da doença,sintomas,tratamento com um debate entre palestrantes e ouvintes dessas palestras, sobre a doença. EDUCAR é sempre a melhor solução. Quando se trata de doenças,então a educação tem de ser continua,extensiva a todas as idades,e as gerações seguintes. Só assim é que se divulga corretamente e ajuda-se aos portadores da doença a enfrentar seus sintomas.
Patricia
2007-04-17 11:31:19 UTC
Na minha opinião, o que falta é esclarecimento do que é a convulsão. Tenho um amigo que sofre de epilepsia e um dia me explicou de forma didatica que a convulsão acontece quando o cérebro "trava" e é como se alguém tivesse clicado no 'ctrl + alt + del' e o que acontece é que o "sistema" nervoso reinicia... achei tão legal e simples que ficou mais fácil de entender...
Brankinha
2007-04-17 08:08:32 UTC
Sinceramente : __Não sei.

Tem haver com drogas não lícitas?!?!,que também provocam este mal?
suzi
2007-04-16 12:15:06 UTC
a epilepsia é uma doença pouco divulgada, minha mãe era epiléptica e tenho sobrinha que tem, é uma doença que hoje , tem remédios que tomando direitinho, a pessoa vive normalmente, mas o que não pode e fica sem tratamento, ou seja fazer acompanhamento com um neurologista, pois conheci uma pessoa que morreu, pois estava dormindo deu a crise e morreu sufoca-da, então tem que existir acompanhamento . Agora tem que ter informações sobre a doença pois quem toma o remédio não pode beber bebidas alcoólicas.
federal
2007-04-16 11:58:58 UTC
Deveria ser ensinado nas escolas como tratar com as pessoas com este problema.

Além de não ser contagiosa,pois tenho uma irmã que tinha este problema,tem um chá que gradativamente vai diminuindo os ataques,pois minha irmã tomou por bastante tempo.Trata-se da " pata de vaca " uma espécie de cipó trepadeira, que é encontrado facilmente em ervanário,dela se faz o chá e toma-se em substituição a água.

Porem existem dois tipos da erva:Uma sem espinhos´, e outras com espinhos,esta (com espinhos) que é a legitima.

Experimente "quem tem o problema" que mal não vai fazer.

Minha irmã não toma mais remédios controladores como o gardenal,e não tem mais ataques. ela já esta com 67 anos.
jessica h
2007-04-16 06:39:43 UTC
Eu defendo a fé pra curar a eplepsia. Na bíblia há várias curas de epiléticos, através da espulsão dos espiritos imundos, Perdoe -me por falar desse modo, mas Jesus foi claro também. Conheço muitos obreiros de famosas igrejas, que foram curados através da conversão ao Senhor Jesus. pessoa que sofreram por muitos anos, escravos de remédios e que hojem são comprovadamente libertos. Há cura está em Jesus Cristo.
CHUCK NORRIS RAFA TE AMO
2007-04-16 05:08:37 UTC
DIVULGAR MAIS A DOENÇA TIRANDO-A DA OBSCURIDADE COM CERTEZA AS PESSOAS SE TORNARIAM NAO SO MAIS INFORMADAS COMO MAIS CAPACITADAS A ENTEDER A DOENÇA
maiara5maia
2007-04-14 18:25:59 UTC
eu acho que qualquer tipo de preconceito e abominavel; e nesse caso nao e diferente, e esse preconceito que predomina devia acabar pq e ignorancia humana ter um preconceito desse tipo.
HARU
2007-04-14 05:06:26 UTC
Na verdade, o que está havendo, na minha opinião, é justamente essa falta de informação, de conscientização. A mídia está mais preocupada em mostrar o lado podre da sociedade, do que informar, isso faz parte da política de alienação, pois o povo informa e consciente, manterá-se unido, enquanto que, com a valorização das tragédias, todos acreditam que a maioria da sociedade seja assim. Essa discriminação senti na pele, devido a um câncer, que tbém é uma doença rodeada de tabus e medos! Conheço várias pessoas que têm epilepsia e levam uma vida normal, claro que, acompanhadas por um rigoroso tratamento. Não tenho nenhum preconceito, pelo contrário, a minha preocupação é no sentido de apoiar e acompanhar essas pessoas, para que sintam-se melhores com relação ao problema! Um abraço! Foi um grande prazer! Saúde!
marcos cesar rodrigues de carval
2007-04-13 18:40:26 UTC
eu acho não so nós se conscientizar dessa doença epilepsia mas tambem os governantes desse pais que vivemos hoje.
2007-05-01 07:41:10 UTC
Nossa ainda tem pessoas que são burras de ter o preconceito com doenças! Eu acho que nós podiamos fazer uma campanha tipo campanha de câncer passar nas redes de TV, RADIO, JORNAIS, etc. Porque quando se fala em doença não só na epilepsia em todas mesmo as menos graves se fala sério, essa é a minha opinião!!!
Washington O
2007-04-20 06:11:45 UTC
A conscientização e o respeito mútuo entre todas as pessoas e principalmente com os que tem epilepsia, somente será possível após perceber-se que a fonte para findar com todo e quaisquer preconceito, está unicamente na implantação maciça da INFORMAÇÃO. Pois, só com muita informação, disso e/ou daquilo, é que conseguiremos acabar com mitos e crendices que ainda nos assolam e impedem o Ser Humano de crescer, por igual e socialmente.
glaucia juliana
2007-04-19 13:41:22 UTC
Procurar conhecer antes de ter preconceito....tem gente q tem medo das coisas e nen saber o q significa sua palavra..... tem gente q tem preconceito so pq outra pessoa tb tem preconceito... as pessoas nao procuram saber, aprender antes de criticar... AFINAL epilepsia é um disturbio do sistema nervoso central q é caracteristica por crises convulsivas..... ......
Patetão
2007-04-18 23:13:19 UTC
Tem que haver uma divulgação da imprensa, principalmente a televisiva, que é mais abrangente. O ministério da saúde, tem e deve se preocupar com esses tipos de temas, para esclarecer a população, afinal o que se arrecada com a CPMF também serve pra isso...ou não...
Matheus
2007-04-18 18:12:32 UTC
Acredito que através de campanhas de divulgação através da midia impressa e televisiva. Talvez campanhas institucionais através do Ministério da Saúde ou de entidades ligadas ao problema. Divulgação de pesquisas que quebrem os mitos, que tirem as pessoas da ignorância. Eu mesmo me declaro ignorante neste assunto mas vou pesquisar na internet. Não que eu tenha qualquer tipo de preconceito, mas como dizia meu amigo Alberto, nosso filósofo rural: O saber não ocupa espaço.etc. Penso que seja por aí. Abraços e sucesso.
sara
2007-04-18 16:59:55 UTC
Ai mil desculpas por não saber responder a sua pergunta mais queria te dizer uma coisa:

Eu te amo sou sua fã te adoro muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Se por a caso quiser deixar um recado para mim o meu e-mail é :

sara_rosa1215@yahoo.com.br





Tchau!

Bjssssss

Te adoro muito!!!!!!!
cleber_sjc
2007-04-18 16:39:43 UTC
Concordo com o Orochima.

" Um dia um homem explicou como pode melhorar o dia de mais de 5000 pessoas por dia, sem que ele gastasse um centavo, desse uma ordem, que ele fosse rico ou qualquer coisa do tipo: - Ele simplesmente foi gentil e humilde em tratar as poucas pessoas que encontrava no trajeto de sua casa ao trabalho. Com isso, aquela energia positiva gerada e realmente "absorvida, sentida" pelas pessoas, foram por elas, distribuídas com o mesmo gesto de bondade para com os outros, e de pessoa a pessoa, foi-se espalhando e atingiu milhares de pessoas... "



Bom, é assim que penso, pois ao se abordar um tema polêmico, a falta de respeito com os "problemas/doenças" das pessoas, o preconceito em todos os graus e aspectos possíveis, devemos nos pautar pela observância do respeito ao ser humano, em todos os aspectos, pois em suma, poderíamos ser nós tais pessoas, e nada melhor que NÃO DESEJAS E FAZER AOS OUTROS O QUE NÃO QUEREMOS PARA NÓS MESMOS E PARA AQUELES QUE AMAMOS.



Sds

Cleber
chaveirinho_rj
2007-04-18 14:04:03 UTC
antes de mais nada é necessário haver uma contagem de pessoas nesse país que realmente sofrem desse mal,





amy lee....eu te adoro menina...e te vejo no show
Christian R C
2007-04-18 11:18:58 UTC
Amy Lee gostosa maravilhosa tesao



povo brasileiro babaca ignorante supersticioso



epilepsia=>bla bla bla
Riddha
2007-04-18 08:03:55 UTC
Para conscientizar as pessoas devemos primeiro procurar conhecer e depois divulgar as informações corretas sobre a doença.



DEFINIÇÃO

É uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Se ficarem restritos, a crise será chamada parcial; se envolverem os dois hemisférios cerebrais, generalizada. Por isso, algumas pessoas podem ter sintomas mais ou menos evidentes de epilepsia, não significando que o problema tenha menos importância se a crise for menos aparente.



SINTOMAS

Em crises de ausência, a pessoa apenas apresenta-se "desligada" por alguns instantes, podendo retomar o que estava fazendo em seguida. Em crises parciais simples, o paciente experimenta sensações estranhas, como distorções de percepção ou movimentos descontrolados de uma parte do corpo. Ele pode sentir um medo repentino, um desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente. Se, além disso, perder a consciência, a crise será chamada de parcial complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Tranqüilize-a e leve-a para casa se achar necessário. Em crises tônico-clônicas, o paciente primeiro perde a consciência e cai, ficando com o corpo rígido; depois, as extremidades do corpo tremem e contraem-se. Existem, ainda, vários outros tipos de crises. Quando elas duram mais de 30 minutos sem que a pessoa recupere a consciência, são perigosas, podendo prejudicar as funções cerebrais.



CURA

Em geral, se a pessoa passa anos sem ter crises e sem medicação, pode ser considerada curada. O principal, entretanto, é procurar auxílio o quanto antes, a fim de receber o tratamento adequado. Foi-se o tempo que epilepsia era sinônimo de Gardenal, apesar de tal medicação ainda ser utilizada em certos pacientes. As drogas antiepilépticas são eficazes na maioria dos casos, e os efeitos colaterais têm sido diminuídos. Muitas pessoas que têm epilepsia levam vida normal, inclusive destacando-se na sua carreira profissional



CRISES

Se a crise durar menos de 5 minutos e você souber que a pessoa é epiléptica, não é necessário chamar um médico. Acomode-a, afrouxe suas roupas (gravatas, botões apertados), coloque um travesseiro sob sua cabeça e espere o episódio passar. Mulheres grávidas e diabéticos merecem maiores cuidados.

Depois da crise, lembre-se que a pessoa pode ficar confusa: acalme-a ou leve-a para casa



DIVULGAÇÃO

Divulgue o site oficial da Liga Brasileira de Epilepsia:

http://www.epilepsia.org.br/epi2002/index.asp
jB
2007-04-18 05:27:18 UTC
Melhor divulgação por parte dos meios da saúde, indicando os métodos de tratamento e técnicas de controle.

E dando assistência as pessoas q desconhecem este tipo de doença, p/ q não expressem nenhum tipo de preconceito.

abraçs
Bonitinha
2007-04-17 22:23:10 UTC
Acho que uma boa idéia é fazer programas de conscientização populacional, é mostrar pras pessoas que TODOS devem ser respeitados e nunca, jamais rejeitados.

Mas eu vejo não somente com os epiléticos, mas nossa sociedade no geral está muito mais egoista e híbrida em conceitos do que se pensa!
2007-04-17 20:20:56 UTC
Boa noite, primeiramente fica muito difícil a concientização dessa doença pq a maioria das pessoas não sabem o que é outras nuncam ouviram falar da doença, eu mesma fui pesquisar p saber do que se trata, como posso ter consciência de uma coisa que eu n conheço, correto? não sabia tb que essas pessoas sofriam algum tipo de discriminação, p mim é pura ignorância como outros tipos de discriminação tb. Acho que uma boa campanha mundial daria a oportunidade p quem tem a doença e quem não conhece de esclarecer a todos que é uma doença onde todos tem que respeitar e ajudar ao próximo.

Bjus
GiH tSuNaMi
2007-04-17 15:14:23 UTC
fazer campanhas arrecadar dinheiro e lutar para isso nao aumentar



bjs eu te adoro muito vou no seu show
witemberg pires pedreira p
2007-04-16 13:57:40 UTC
1º) fazer o que vocês estão fazendo agora;

2º) tentar para que a OMS ou a ONS publique informativos, entrevistas, etc. sobre o assunto;

3º) sensibilizar a globo e demais emissoras de TV para exibirem documentário sobre o assunto:

5º) motivar o Ministério da Saúde a divulgar as verdadeiras informações sobre o assunto.
2007-04-16 10:25:00 UTC
Concidência ou não , estou escutando !"call me when ure sober...", é mole?

Eu acho que muitas doenças ,não só a epilepsia têm que ser vistas de modo a não discriminar os portadores...inicialmente tem que vir a conscientização de diagnóstico da doença, sua etiologia , sintomas, tratamentos...até para que quem ainda não saiba ser epiléptico que possa ter alguma ajuda...daí sim, nós conseguiremos conscientizar e informar os preconceituosos e a todos...porque muitas vezes é a ignorância total mesmo que impulsiona os desavisados às mais loucas atitudes.

E cabe a nós toda essa ação...gente, com atitudes como a da querida cantora do Evanescence e muitas outras iniciativas ...porque se formos esperar pelas autoridades competentes, para onde vão nossos impostos, cidadãos, podem se deitar...e ficar velhinhos de tanto esperar.

Comunidades de ação efetiva, iniciativas pessoais e depois em massa na internet (que ,graças a Deus nos propicia toda essa globalização...), ajuda/ação comunitária mesmo...

Quem quiser , pode contar comigo.

Um elo de uma corrente forte a mantém unida.
2007-04-16 07:08:13 UTC
As pessoas têm medo do que não conhecem, portanto, a melhor forma é o conhecimento como arma contra o preconceito.



The people have fear of what they don't know, therefore, the best form is the knowledge like weapon against the preconception.
vilaça
2007-04-16 05:28:46 UTC
É isso garota vamos respeitar as pessoas como seres humanos, e se tem algum vamos ajuda las,

o mundo precisa de pessoas como você parabéns.
£ynda
2007-04-15 07:14:47 UTC
Na minha opinião, não é questão de preconceito que ocorre mas sim o medo de acontecer uma convusão e vc não poder ajudar, e vamos ser francos, é horrível quando acontece e poucos sabem reagir quando acontecem, vc não sabe o q fazer e depedendo do local, pode não haver quem ajude, não é todos lugares não é todas as escolas q tem um enfermeira ou um médico disponivel aos alunos a qualquer hora.

E sair com pessoas com esses problemas é dificil, não acho que seja questão de preconceito mas medo, ate o mais preparado para socorrer a qualquer momento sente medo, passa mil coisas na sua cabeça...será q ele vai morrer... quando isso acabará... como vou ajuda-lo...

Acho tbm que não é questão de egoismo mas é não saber ajudar.

Conheço pessoas q tem epilepsia, mas nunca presenciei.

E se um dia eu presenciar eu não saberei o q fazer, eu entraria em pânico mesmo tendo aulas de primeiro socorros, na hora tudo se esquece e o pânico, o medo te toma.

Também acho as escolas de ensino fundamental e médio deveria abordar estes temas como estudo, como aulas de primeiro socorros, orientando-os, e assim os próprios alunos levaria o q aprendeu para casa, e ensinaria outras pessoas.

Palestras também é fundamental para sociedade quem não teve a oportunidade de aprender, e começar a entender e ajudar.
MAC - G
2007-04-13 18:32:02 UTC
Começar a usar menos drogas a começar por voce.

Basta ver seu comportamento.

Vai procurar tua turma......



GO HOME BITCH
Eu mesma
2007-04-28 16:47:56 UTC
A Epilepsia está sendo o tema do meu trabalho de conclusão de Curso. Este assunto é muito importante para mim, pois minha mãe é uma pessoa portadora de epilepsia. Foi ela que me inspirou a realizar este trabalho,e acredito que comçando a compartilhar aqui, é que poderemos transformar idéias errôneas que se têm sobre a epilepsia.

Criar programas de educação sobre como agir quando acontece as crises, elaborar encontros com todas as pessoas que tem epilepsia, para compartilharem suas experiências, são idéias que podem ser pensadas para contribuir na melhora da qualidade de vida dos portadores.

Estou respondendo esta pergunta e penso que é o grande começo de uma parceria que podemos obter com todas as pessoas interessadas a respeito da epilepsia......



Abraçãoooo
san
2007-04-22 20:47:42 UTC
Acho que seria legal realizar campanhas que abrangessem todos os tipos de mídia, fazer camisetas( tipo da campanha do cancer de mama), também seminários em escolas públicas e privadas.
TNP
2007-04-19 12:15:55 UTC
O que fazer???? Hoje em dia podemos contar tantas coisas que já foram feitas para conscientizar o ser humano, mas que estes prórpios se negam a cumprir.



Leis, penalidades (que são para coibir), apelos emocionais, colocar a realidade em todos os lugares de acesso a todos, religião, seitas, ONG's, ativistas, pessoas tentando chamar a atenção para uma finalidade..... puxa vida!!!



Hoje em dia as pessoas estão mais preocupadas com os problemas dos outros e com a vida alheia (procuram saber o que fulano tem, o que sicrano faz)... ao invés de procurarem soluções para os problemas do mundo em que todos nós estamos inseridos e temos haver sim com eles sim!!!!



Vivemos num mundo em que somos o que vestimos e valemos o que temos, o carro que andamos são nossos princípios e valores.



Poderíamos fazer tanto pelas outras pessoas que são menos favorecidas do que nós (não falo apenas de dinheiro), mas de saúde, de esperança, de oportunidades!



Todos temos capacidade para fazer qualquer coisa. Bem ou Mal, temos o livre arbítrio. Se todos soubessem escolher o lado Bom sería bem mais fácil mudar a situação desse planeta.



São tantas coisas para se falar, para se pedir.

Começaríamos pelos governantes desse planeta, que a boa intensão deles na candidatura fossem reais e verdadeiras e que nós como eleitores, pudéssemos escolher o melhor para mudar toda essa realidade.



Dar oportunidade a todos os desfavorecidos, estudo, educação. Assim, saúde, empatia, caráter, melhoramento de valores seriam consequências. Penso que isso é o que pode melhorar não só a questão dos epiléticos, mas dos negros, homossexuais, mulheres... qualquer tipo de preconceito que há.



É sabido que, desde os tempos de Cristo, as atrocidades existiam, barbaridades, preconceitos, vida dura, falta de oportunidades (azar o seu se não nasceu rei)!!!!



Não se sabe onde começou.... e ainda não sebe onde vai terminar!!!



Será que sabemos o que fazer???? Eterno Dilema.
kamila
2007-04-18 17:30:16 UTC
epilepisia não é uma doença fisica, e sim espiritual, o remedio definitivo é a Palavra de Deus
BIA
2007-04-18 17:06:08 UTC
porque todo famoso só pergunta coisas de conscientização?
Luis Fernando M
2007-04-18 14:49:06 UTC
Que todos devemos ter respeito uns com os outros,pois de um jeito ou de outro somos iguais.

SOMOS SERES HUMANOS!!!!!!!
@mor @ vid@ p@r@ viver
2007-04-18 11:57:23 UTC
Olha Amy Lee, primeiro quero parabenizar pela pergunta, á qual além de ter muita importância pela qualidade literalmente falando, é também muito importante pelo tema que abrange:

Na minha opinião essa conscientização não produto de como devemos fazer e sim, é um produto da auto-avaliação de cada indivíduo quando ao tratamento não apenas com relação às pessoas portadores desse mal, mas de todos os portadores de qualquer que seja a doença, afinal ninguém é doenmte porque pediu para ser, ou seja, tudo poderá acontecer com qualquer pessoa e essas pessoas merecem além do respeito moral e pessoal, muita atenão, para que dessa forma possam pelo menos sanar um pouco esses problem. Eu graças a deus tenho muita saúde, mas sempre que vajo alguém sofrer qualquer tipo de problema relacionado à sua integridade física, mental, visial ou qualquer outro tipo de enfermidade, me sensibilizo e tenho certeza de que todas áquelas pessoas que agem dessa forma, sem dúvida alguma estão dando uma parcela de contribuiição para que esses pacientes tenham o mínimo de alegria possível e asim esqueçam por alguns instantes que são vítimas de problemas que trazem tanto preconceito social e o que é pior, isso é um fato constante em todas as camadas sociais, claro que ficam isentas dessa afirmação áqueles pessoas sensíveis, passíveis das dores e das angústias de outrem. Mas vale a pena conscientizarmos ainda mais pessoas com o objetivo de melhorar ainda mais esse tabu.
Arek
2007-04-18 09:08:36 UTC
Acho que poderia ser feito um trabalho de conscientização e tb de como socorrer alguém em crise. Epilepsia não se pega, e acima de tudo o paciente pode ter uma vida normal se houver tratamento. Acho que o epilético deveria passar a ser encarado com alguém que tenha pressão arterial alta, ou diabetes, por exemplo. Enfim, alguém que só precisa se cuidar e nada o impede de ter uma vida normal.
Vampy Lavigne
2007-04-17 15:02:00 UTC
"em primeiro lugar a pessoa deve gostar de si propria...

deve respeitar a si mesmo...

se deseja obter o respeito dos demais".
2007-04-17 13:55:49 UTC
Poderíamos melhor o conceito não pondo fotos meio sinistra na pergunta. Essa foto ai dá medo.

Uma coisa que eu acho que é muito importante é que ninguém sabe de como ajudar uma pessoa que está tendo um ataque epiléptico, eu acho que deveriam de instruir usando a mídia de como poder ajudar uma pessoa nesse momento tão critico.

Se as pessoas conhecessem mais sobre a epilepsia serviria para terminar esse mal preconceito sobre a mesma.
2007-04-17 13:52:56 UTC
Muito pq nos vivemos numa sociedade na qual se forma um preconceito sobre tudo,nao muito longe se formam concepcoes erradas sobre a aids,que pega com certos tipos de contatos ah quem suponha e afirme que a aids e contagiante ate no sentar e aperto de mao,dessa mesma forma se denota a epilepsia onde impera uma questao de rejeição,falta de conhecimento sobre a doença e uma visivel e uma anormalidade que mais parece de quem nao sofre da doença as convulsoes nao são feitas pela simples vontade do enfermo sao causticas sequelas da doenca,mais a sociedade que se diz alternativa e contemporanea enxerga por outro angulo esta mazela.enxerga com os olhos da ignorancia e do repudio a uma coisa tao normal,nas pessoas desse mal,epilepsia nao e um defeito irreparavel e uma doenca normal como qualquer outra e que merece ser tratada com toda assistencia possivel e carinho por parte dos que circundam a pessoa epleptica,afinal ele ainda e um ser humano.e todo ser humano merece respeito na saude ou na doenca.
Mirian B
2007-04-17 11:48:14 UTC
Eu sou epilética. Tenho 45 anos, casada, 2 filhos, estou fazendo a segunda faculdade. Nunca me senti discriminada, pelo simples fato de eu nunca ter sido discriminada dentro de minha própria casa. Assim, acredito que o primeiro passo quando se descobre que alguém é epilético na família, é justamente trabalhar a família. O resto, o epilético tira de letra porque tem o fundamental, que é o apoio familiar incondicional. Como já disse um dos participantes, grandes homens eram epiléticos e nem por isso foram menores. No Brasil, temos como exemplo Machado de Assis, que além de epilético era mulato, que na época poderia ser motivo de discriminação. Nem naquela época, nem hoje, Machado de Assis é considerado um ser anormal. Perdão, ele era : ele era bom demais!
Z@ngao
2007-04-17 11:39:03 UTC
Amy eu acredito que se houver uma campanha informando o

que é a epilepsia e como ajudar a quem sofre deste problema,

acredito que teriamos melhorias sim pois quando se fala de aids há muitos que se consetizam ok falta iniciativa dar um empurrâozinho na máquina do governo, certa vez depois de um curso que fiz por motivos de profissão apesar de ñ trabalhar com saúde ajudei uma pessoa epilética me senti bem ñ apenas por ter aprendido foi pela pessoa parecia estar só no mundo com um mundo a sua volta inclusive 2 policiais que só olhavam a crise, fiquei revoltado e eu aplaudo vc por ter colocado a questão em debate e desde te falo algo vai mudar acredite, um abraço.
Dr. Joel - Fortaleza
2007-04-16 14:41:27 UTC
Essas pessoas que zomba dos epileticos, são doentes precisa de tratamento, não é verdade?
neila f
2007-04-16 12:29:35 UTC
A maior arma que possuímos hoje para conscientizar, e reduzir preconceitos, as pessoas sobre qualquer assunto é a mídia. Através do esclarecimento via rádio, televisão, internet e outros meios de comunicação é que se pode chegar a um maior número de pessoas no mundo todo, informando, esclarecendo e mesmo ajudando a milhares de pessoas sem a informação adequada ou mesmo sem informação alguma!!
loirinhapytti
2007-04-16 08:07:38 UTC
Podemos fazer pesquisas e elaborar um plano de divulgação,exigir

do governo do Brasil e do mundo uma reportagem melhor sobre o

assunto,pondo em disculsão todos os por menores da questão,e

dando exemplos da vida de pessoas que tem esse problema,podemos fazer muita coisa é só colocar a cabeça pra funcionar.
val_jr5
2007-04-16 07:20:17 UTC
acho q falta é conhecimento entre muitas pessoas, por isso há tantas mortes, tantas infecções e muitos preconceitos. O homem destroi a si mesmo, essa é a realidade.
alguemxz
2007-04-16 05:33:03 UTC
Fazer propagandas televisivas falando sobre a doença, igual as da aids, distribuir panfletos sobre a doença nos postos de atendimento de saúde pública, fazer reportagens sobre a epilepsia e divulgar nos meios de comunicação, rádios, tvs, jornais, etc.
robson
2007-04-14 06:28:48 UTC
Deve-se, através de veiculos de propaganda, divulgar sobre esse mal. Muitos acreditam que o contato com a secreção produzida durante a crise, é suficiente para transmissão da epilepsia. Devido a essa crença, é que muitos quando entram em crise chegam a morte por asfixia, pois todos se afastam com medo da contaminação. Já prestei 1° socorros a uma pessoa em crise, protegendo suas articulações, sua lingua e afrouxando suas roupas. Aguardei o término da crise e solicitei aos curiosos, em volta, um veiculo para transportar a pessoa até um hospital. Ninguém se ofereceu, com medo da vitima. Nosso povo ainda é ignorante nesse assunto e deveríam ser esclarecidos, pois assim muitos deixariam de morrer durante a crise.
washimgtonf
2007-04-14 05:23:37 UTC
Infelizmente tem muita gente desinformada o melhor seria concientização seria muito mais pratico, eu mesmo numca vi uma propaganda falo a respeito desse assunto e a maioria das pessoas acham que pega so entrar em contato com a pessoa.
2007-04-20 06:33:54 UTC
Epilepsia não é uma doença!

Só estou respondendo porque questão de mostrar a verdade, preconceito não adianta fazer campanhas, tentar conscientizar as pessoas, porque preconceito está no intimo das pessoas, a própria sociedade já é preconceituosa em varias áreas, não somente na questão de um enfermo epiléptico. Nós temos 02 pontos de vista em relação a essa situação: 1 - Epilepsia vista como uma doença. 2 Epilepsia vista como uma doença espiritual. Depende de cada ponto de vista, o meu é espiritual. segundo a Bíblia, a epilepsia é um espírito que leva a pessoa a se jogar no fogo e na agua. Existiu um garoto que só parou de ter tais sintomas depois que foi liberto do espírito imundo. Para que tenha resultado é preciso que haja um processo de libertação. Mas é pouco provável que essa pessoa queira mudar de seu mundo para outro. Agora no ponto de vista científico, a epilepsia para outras é uma doença e precisa ser tratada, e como tratar? tomando remédio pra controlar uma "doença" que nem sequer existe?. Vai de cada um. Pra mim essa pessoa é uma "normal" como eu como você, apenas uma pessoa que deverá escolher entre 2 caminhos. O científico e o espiritual.

Cabe a Ela tomar essa decisão. Abraços!
Drizinha
2007-04-19 09:26:29 UTC
Deveríamos levar essas questões ao presidente Lula, pedir para que faça com que pelo menos em um dia de aula letivo eles usem só para falar sobre o preconceito que se tem com as pessoas que tem essa doença e outras.Não só aqui no Brasil, mas devemos abranger essas questões e outras pelo mundo inteiro.

Palestras, casos que já aconteceram, discursos de todo o povo do mundo e os presidentes de cada país iria melhorar muito mesmo essa questão de preconceito.

VAMOS LÁ GENTE, VAMOS FORMAR UMA COMUNIDADE UNIDA CONTRA O PRECONCEITO!!!!!
marcia b
2007-04-18 18:14:48 UTC
deveríamos nos unir, e nos manifestar

perante a sociedade, e as autoridades governamentais, afim de nos tornarmos cidadãos livres de quaisquer espécie´de preconceito, e lutar pelos nossos direitos criando leis que nos protejam, desmistificando de uma vez por todas que a nossa doença é tão comum quanto outra qualquer, livre de qualquer contágio. Mostrando que o maior preconceito é o preconceituoso, que por sua ignorância em relação à doença trata com indiferença os portadores.

Vamos nos unir, e lutar por uma causa nobre, como foi abordado nas novelas a Leucemia, a Sindrome de Dow, e por que não o Manoel Carlos, falar claramente do Epiletico, mostrando seu lado com seus temores, sentimentos, rejeições, e seu lado positivo alegre, inteligente, amável, enfim normal como outro ser humano qualquer.
Edileusa d
2007-04-18 14:54:22 UTC
Campanhas educativas para toda a população.
Gatuno
2007-04-18 11:38:50 UTC
Palestras e "teatros" simulações do ataque epilético.
crisj
2007-04-18 07:06:38 UTC
Confesso que só soube q ele tinha algum problema qdo me atentei pra música LITHIUM. Eu conheço muito à respeito desse medicamento pois convivo com uma pessoa que é TBH (Transtorno bipolar de Humor) e que é uma doença totalmente desconhecida e as pessoas q possuem esse transtorno sofrem muito, tbm pelo fato de nao se informar em lugar nenhum, ou quase nada, à respeito de como ela é, o que ocasiona às pessoas portadoras e tbm para quem convive c elas. Alguem por aqui conhece pessoas com esse transtorno?
coração_apaixonadu
2007-04-17 16:12:17 UTC
oi gente, to até com lagrima nos olhos entrei aqui pra v sobre cabelo e me deparei com esta questao...eu já tive 3 convulções em um ano,e nunca tinha tido antes, fiquei assustada, hoje em dia tomo remedio controlado, no começo eu não tinha vergonha de falar pq me considero uma pessoa livre de preconceito, mais com o tempo percebi uma certa rejeição devido as convulções.

gostaria de dizer que nós epileticos somo pessoas normais, eu sou noiva, estudo, mais infelizmente pra conseguir emprego tive q mentir sobre isso, pois as pessoas são pouco informadas...li as resposta e isso me deu um up, valeu a todos vocês que responderam, ainda acredito q esse preconceito seja quebrado...beijoas a todos...
marron
2007-04-16 16:23:40 UTC
como todo e qualquer movimento que vc deseja fazer para conscientizar as pessoas deve começa por vc mesmo, ja se perguntou se vc tem algum pré conceinto de algo, esta se policiando das atitudes que tem tomado no dia a dia, para concientizar de o exemplo, se policie nao fazendo coisas erradas e todos iram aprender com isso
arthur a
2007-04-16 15:56:02 UTC
além de muita campanha deveríamos lutar contra isso, pois o pior dessa doença não é a epilepsia é quando alguém tem e não quer assumir que tem esse tipo de problema!
۞ Paulino ۞
2007-04-16 11:10:17 UTC
Devemos levar esta discursão as escolas.
mpcampos65
2007-04-16 06:53:05 UTC
COM CERTEZA UM INFORMATIVO SOBRE ESSA DOENCA SERIA MUITO UTIL, ASSIM AS PESSOAS TOMARIAM MAIS CONSCIENCIA DESSA DOENCA E RESPEITARIAM MAIS AS PESSOAS QUE TEM ESSE PROBLEMA DE SAUDE
sr.evanescence
2007-04-16 05:32:37 UTC
as autoridades deviam fazer campanhas publicitarias paras as pessoas que nao sabem sobre a doença.ai elas teriam conhecimento e largariam esse preconceito horrivel. um beijo bem grande sou seu maior fa
nicole_rj
2007-04-16 04:29:46 UTC
Acho que não somente a epilepsia, como várias outras doenças precisam ser bem esclarecidas para o povo...para que não haja este tipo de reação para com o doente. Não é preconceito que normalmente gera esse tipo de reação, mas sim a ignorância.
Pedro Monteiro
2007-04-15 19:39:06 UTC
sim é necessário campanhas de consciêntização.

o pior é que preconceitos parece caminhar a passos largos.
Dany carvalho
2007-04-15 17:59:46 UTC
Mostrari as pessoas que quem essa doença , ñ escolheu e que ñ se pega
Cybelinhas
2007-04-15 04:41:59 UTC
Em primeiro lugar,deve-se informar a população, nos intervalos comerciais com linguagem popular!, nas escolas (principalmente)desde o jardim, pois cada criança tem como aprender com a linguagem apropriada, inclusive informando sobre outras doenças, para que realmente acabe o preconceito, que não passa de falta de conhecimento!

Amy muito sucesso,e boa sorte no seu show aqui em Curitiba,meu filho Bruno é seu grande fã,já foi hoje dia 15 para frente do portão, juntos com amigos, para seu show, que será dia 19 !!!!!
tózeca
2007-04-14 15:15:35 UTC
tarefa difícil !os preconceitos são fruto da ignorância , é necessário combater a ignorância
2007-04-14 12:50:39 UTC
Informando mais as pessoas sobre a doença.A informação ajuda derrubar mitos, abre os olhos das pessoas para o preconceito que possam ter (ainda que inconsciente) e auxilia os portadores de epilepsia a entender melhor a doença, os tratamentos disponíveis e os que estão em fase de teste.
2007-04-14 06:20:55 UTC
Acho que só o amor quebraria toda essa barreira. As pessoas no mundo de hoje estão muito desprovidas de amor, precisamos amar mais e nos conscientizar mos mais, assim está no mandamento de Deus "ama ao teu próximo como a ti mesmo". Acho que seria por aí! Abraços Ami Lee!!
2007-04-14 05:25:10 UTC
A maioria das pessoas que tem preconceito , não possuem conhecimento da doença , fazendo com a população em geral , não saiba como agir nestas horas de um ataque , em vias publicas.

As autoridades , voltadas para a saúde ,devem fazer campanhas , na mídia em geral,como já existe hoje,sobre Aids, Dengue , Hanseniano ,Tuberculose , mal de parkeson ,etc..

Conscientizando o cidadão comum que aquilo não coloca sua saúde em perigo , que não tenha medo , pois aquele elemento que esta sofrendo o ataque pode morrer , engasgado, falta de ar , com a espuma que sai de sua boca , se não for socorrido a tempo e sem medo !

sucesso!
2007-04-29 07:09:41 UTC
Olha, eu já sentí de perto o que significa isso. tive dois irmãos com essa doença e minha mãe sempre cuidou em dar os remédios na hora certa. quando ela esquecia eles entravam em crise, mas tão logo normalizava quando ela voltava a controlar nos horários devidos. Contudo, conviví com eles (já faleceram) e até hoje ñ contraí nem ninguém de minha família tbm. Portanto, considero normal a convivência com pessoas portadoras de epilepsia.
falecomcitrini
2007-04-23 09:12:19 UTC
Cara Amy Lee,

A Epilepsia é uma doença que assusta pelos sintomas; Já convivi com pessoas que sofriam dela,e soube desmistificar o pré-conceito,mas as pessoas que nunca presenciaram a cena,com certeza se assustam. O que fazer na hora? A quem recorrer? Acho que não há divulgação da doença,e isso a torna mais suscetível à boatos e mistificações. A partir do momento que houver uma maior divulgação,com certeza,haverá conscientização! É louvável de sua parte tornar pública sua doença,mas a maioria não tem acesso à medicação e tratamentos decentes (Principalmente no Brasil); Espero que,apartir desta sua iniciativa,as pessoas que "podem fazer"realmente tomem alguma providência,enquanto à nós,reles expectadores,não nos furtemos de auxiliar à quem o braço nos estender,solicitando ajuda. Um GRANDE abraço à vc e à todos os seus!
Pesquisando....
2007-04-22 07:14:16 UTC
Acho que é preciso uma campanha, talvez mostrando como portadores da epilepsia conseguiram destaque na musica, nas literatura, nas ciências, enfim em várias áreas da produção humana. Julio César, o imperador de Roma era portador. E deixou sua marca em toda a nossa civilização.
Luciana C
2007-04-20 09:54:34 UTC
Bom acredito que essa questão tanto como todas as outras são um caso que merecem a nossa atenção .Deviamos apostar e investir no tratamento,oferecer ajuda e acima de tudo combater o preconceito com paciencia e empatia
2007-04-19 22:07:29 UTC
Para fazer campanha por meios maciços para aumentar-lhes esse conhecimento aos povos
Raphael d
2007-04-19 07:25:06 UTC
eu acho que a pessoa que tem essa doenca naõ deve ligar para o preconceito de outras pessoas porque cada um tem o seu problema seja ele qual for eu sou contra o preconceito.
alemaoespirita
2007-04-19 07:11:57 UTC
penso que é um caso de conscientização,já tive a oportunidade de auxiliar algumas pessoas com essa crise,a maioria das pessoas não sabem como lidar quando isso acontece,ficam todos assustados e imagino que pensam ser contagioso,levando-se em conta que em alguns casos a pessoa chega a babar,se os órgãos competentes realizassem uma campanha explicativa,ensinando como agir,que não é mais que um problema de fundo nervoso e que não é contagiosa penso que melhoraria bastante a aceitação pela população em geral,permitindo que mais vidas sejam salvas,pois às vezes a pronta intervenção de alguém pode salvar uma vida.MUITA PAZ.
2007-04-18 17:13:47 UTC
Já que epilepsia envolve preconceito, opinaria pelo meu modo. O melhor geito de acabar com preconceito é não falando mas nele, é o que eu pretendo fazer quando tiver meu filho. Acabando com preconceito, pode- se começar a resolução, pois eu acho que preconceito é uma enorme parede pra tanta coisa.. E que as pessoas encherguem a verdade do mundo, pois isto é coisa séria.

Obrigado.
2007-04-17 18:21:30 UTC
pow galera eu tenho epilepsia e minha ti tambem tem, ate mesmo pra mim aceitar q eu tinha essa doença foi muito dificil...

mas a unica coisa que nos portadores dessa doença que poucos sabem mais é herdada geneticamente... é fazer um tipo de campanha ou coisa do genero... pq muitas pessoas naum sabm o que fazer quando estamos tento uma crise... a unica coisa que esta ao nosso alcançe é alertar aos nossos amigos vizinhos, colegas de escola... para q assim na maioria dos casos a vergonha de dizer q é portador d epilepsia seja mais forte do que a concientização dosoutros....

valew...
2007-04-17 15:14:58 UTC
primeiro temos que levar todas essas pessoas para o show

da minha gata emy e seu grupo evanescence onde todas

as pessoas indepedende de raça , sexo . opção sexual

são iguais . tenho certeza se oferecermos a essas pessoas

um pouco do que podemos dar de carinho e amor esse preconceito bobo vai evaporar .



um beijo Emy ...



rogerio
legendrebr
2007-04-17 12:20:45 UTC
Amy, qualquer Preconceito se combate com liberdade de expressão, respeito aos direitos e cumprimento dos deveres individuais e a ação positiva dos próprios e seus familiares.



A intolerância de alguns é alimentada pela ignorância e a indiferença de muitos. Isso aumenta o sofrimento das vítimas de QUALQUER preconceito, seja contra epilépticos, minorias étnicas ou culturais. Contra a a intolerância e a indiferença pouco se pode fazer, mas contra a ignorância muito se PRECISA urgentemente fazer, a começar pela tomada da nossa própria auto-consciência: Sua própria pergunta é parcial Amy, por isso sua resposta também fica comprometida.



Nossa luta aqui no Brasil não é apenas de um segmento. Também somos negros e pardos discriminados, portadores de necessidades especiais discriminados, idosos e aposentados discriminados, analfabetos adultos... A lista é longa! A NOSSA luta é ainda maior ainda. Maior do que uma pessoa ou organização pode dar conta, mas isso não é desculpa para não começarmos.



Louvo a sua iniciativa. Qualquer progresso é bem vindo. Existem diversas entidades que labutam na tarefa inglória de melhorar esse mundo. Eu participo de uma delas que alfabetiza adultos. Outros fazem outras coisas, a grande maioria não faz nada além de reclamar, mas todos nós somos parte da esperança.

Um abraço.
Flávia S
2007-04-17 10:47:57 UTC
O que deve ser feito é efetivamente um trabalho de conscientização, acho que a falta de informação pode até não levar ao preconceito, mas gera uma situação de desconforto nas pessoas por não saberem lidar com esse fato.
Albert Camus
2007-04-17 06:57:02 UTC
Solicitar com lista de correios, ao Ministério Federal da Saúde, que faca uma cartilha com explicações claras sobre a enfermidade; e distribuía em todos as Instituições e Postos de Saúde do Pais.
auroracrawler
2007-04-16 07:12:08 UTC
boa pergunta. ainda há pessoas que tem a cabeça fraca de pensar que epilepsia se pega, deveriamos fazer, campanhas de conscientização, do mesmo jeito que fizemos com a A.I.D.S, que hoje, já temos mais cultura e sabemos que só pegamos A.I.D.S entrando em contato com o sangue do aidético. sou muito seu fã e gostaria que viesse a pernambuco algum dia! parabéns pela pergunta!
Sérgio R
2007-04-16 05:51:11 UTC
Um grande passo a ser dado é, não só a conscientização, mas principalmente o acesso´dos portadores, seja de qual doença for, ao tratamento adequado. Sabemos que existe tratamento para vários tipos de doenças tidas como incuráveis, porém, o acesso a esses tratamentos fica limitado aos que têm condições financeiras melhores. Os tratamentos que são financiados pelos governos, na maioria das vezes, é prejudicado pelos esquemas de corrupção existentes, os quais desviam não só as verbas destinadas para tais tratamentos como também os próprios medicamentos adquiridos, vendendo-os a peso de ouro aos que têm condições de comprá-los.

De que adianta todos estarem conscientes da existência de tratamentos para qual seja a doença ou não ter preconceito quanto aos portadores de qualquer doença se não se tem consciência de que mais do que de preconceito ou conscientização as pessoas precisam mesmo é de ajuda, carinho, amor e respeito.
2007-04-15 20:55:43 UTC
Querida,

Tenho notado que as grandes campanhas educacionais e conscientizadoras são feitas com MARKETING de qualidade e , digamos, "de explosão"... algo tããão bem feito que, mesmo que o sujeito não goste, não queira... fica martelando na sua cabeça... estamos vendo que a campanha contra o preconceito com as pessoas portadoras de Down deu certo e continua dando certo. Já não se vê suas famílias constrangidas nas ruas, em ônibus, nas festas... enfim... todos temos de "engolir" gostando ou não, mas nos acostumar com a presença dessas pessoas, são comuns, como nós! não há motivo de repulsa... mas o preconceito maldito faz com que as outras pessoas torçam seus pescoços... Sim, eu acredito, uma propaganda feita com amor, respeito, informação, beleza, ciratividade, generosidade, complacência, bondade... com certeza faria todos melhorarem suas condutas em relação aos preconceitos... e já sobre diversos assuntos... Ainda creio que "água mole (idéias amorosas) em pedra dura (nossa cabeça), tanto bate até que fura!!!"

Bjs. esteja sempre na LUZ!!!
luiza c
2007-04-15 18:20:36 UTC
Emy Lee eu acho que o preconceito é uma coisa que vem da forma conque as pessoas são criadas.

Só quem vive com uma pessoa que tem epilepsia sabe o enorme preconceito que se tem entorno disso.

O melhor é seguir a vida
moemafleck@yahoo.com f
2007-04-15 00:20:32 UTC
A EPILEPSIA é uma doença que não deve ser menosprezada!!! Grandes nomes da Historia do Mundo , foram portadores da tal doença, ela simplesmente derruba a pessoa por causa de espasmos e contrações... do corpo... ! Deve-se simplesmente deixar que a pessoa se recupere (ter paciência e muito amor) , a maioria das pessoas que eu conheço que possuem este problema no organismo são pessoas extremamente inteligentes e muito sensíveis! Porém não devem ser tratadas como pessoas doentes, que não podem fazer nada, pois pela própria inteligência destas pessoas e pela sensibilidade elas sofrem demais, com este tipo de ... (vamos assim dizer ...) agressão! PRECONCEITO! Ou seja lá o nome que dão... Devemos sim conscientizar as pessoas deste lado do amor, carinho e compreensão para que haja menos sofrimento! Abraço
Erick Olinto
2007-04-14 20:42:03 UTC
Acho que tudo depende de conscientização da população. Independente do governo fazer ou não campanhas, isto pode ser mostrado como problema de fácil controle e todos podem se ajudar.
mariaclara
2007-04-14 06:27:38 UTC
Tenho epilepsia desde os 23 anos (hoje estou com 34). Todos os milhares de exames que fiz deram negativo, porém, meu pai é epilético desde criança, os médicos dizem que herdei seu gene.

Como ele é muito centrado, passa anos e anos (atualmente está há oito) sem ter crise.



Tenho, em média, 1 crise por ano: quando esqueço o remédio, estou stressada e menstruada - hormônios a mil por hora. A última aconteceu no final do ano passado na faculdade.



Confesso que preferia imensamente não ter essa doença, porém, realmente o que machuca (além da queda e da língua, a qual costuma-se morder) são os olhares das pessoas quando acordo e dou de cara com a multidão ao meu redor (graças a DEUS apenas duas delas ocorreram na rua: uma na academia e essa da faculdade).



Fora isso, vida normal!



Sou Pós graduada em Direito e já estou acabando o segundo curso superior. Minha médica costuma brincar que essa é a compensação por se ter essa "mal" (como é descrito em medicina): as pessoas que o tem geralmente possuem um QI bastante elevado.



Bom, DEUS escreve suas certezas através de linhas, muitas vezes, tortíssimas... mas são, de fato, certezas.

É verdade que é horrível estar na rua, em um congresso, na aula ou em algum outro local e sentir medo que aconteça, mas é a vida. Tem doenças muito, mas muito mesmo piores. Cada um com sua cruz.



Escrevi para o autor de páginas da vida sugerindo que colocasse a questão da epilepsia na novela, já que ela tratava tanto de preconceitos, mas...



O único mal que a epilepsia pode trazer é ao próprio doente, através da queda. Por isso deve-se ter muito cuidado, e aos primeiros sinais da crise (alguns os chamam de aura e sabe reconhecê-los), procurar deitar.



Todos os meus amigos sabem o que devem fazer caso eu tenha alguma, pois já orientei-os. É a melhor maneira. Ahhhh, não perdi nenhum amigo por isso, embora às vezes sejam cuidadosos DEMAIS (rsrsrs).



É isso, o resto é ter fé em DEUS e em seus planos!
2007-04-25 10:36:04 UTC
Concordo plenamente, um vez eu realmente por não conhecer a eplepsia estava dando aulas num colégio e estava na porta, a porta da outra sala de aula ficava em frente da minha porta e uma aulna saiu com um copo não mão, ela me olhou e ficou simplismente paralisada´, pensei que fosse algum tipo de brincadeira, so que ela continuava parada e sem falar de repente pergunte se ela estava bem, ela derrubou o copo e caiu no chão e começou o ataque prórpiamente dito eu por ignorancia não sabia no momento o que fazer, dai veio outro professor que ja conhecia a doença e então ela parou de ter o ataque...Por isso acho que além de conscienmtização deveria ter educação sobre o assunto, deveriam haver mais informações ao nossoa alcance sobre a mesma......Que não so a eplepsia mas como tantas outras doenças que existem tenham mais consicentização e informação para que nós possamos agir de maneira proativa e dinamica.



Um abraço
Reginaldo Messias Rodrigues R
2007-04-23 17:08:42 UTC
Sem duvida a divulgação por parte de escolas e palestras voltadas a população...e demais partes de entidades publicas...Proveitando vc é linda beijos....
nicope
2007-04-22 12:42:49 UTC
Em primeiro lugar todo meio de comunicação ( rádio, televisão, jornal ) deveriam fazer uma campanha referente ao assunto.
Jeine
2007-04-21 10:56:50 UTC
Quanto maior for o número de pessoas que saiba à respeito do problema e suas limitações, melhor e maior a forma de combater o preconceito.
julia gtosa
2007-04-20 04:33:28 UTC
que o governo se interesse mai por programas relacinados a este assunto,assim podendo beneficiar as instituição q cuidam dessas pessoas.
2007-04-19 15:28:12 UTC
Poderíamos fazer uma campanha com a ajuda da imprensa, e mostrar que são pessoas como qualquer outra, com defeitos, qualidades e o mais importante: um coração!



só depende da gente!
2007-04-19 07:47:33 UTC
Ficam puxando o saco so porque voce é aquela la do evanescence!te odeio e odeio o evanescence!
2007-04-18 14:50:05 UTC
eu não conheço e nunca ouvi falar de ninguém com epilepsia, uma vez quando criança eu vi uma mulher que tinha, na verdade acho que as crianças passeando entro os esgotos de favelas ou com fome pelo mundo afora, somam muito mais pessoas pra se preocupar. afinal se existe tratamento pra epilepsia o que faz mal é algum tipo de preconceito e não existe tratamento para preconceito.
simone b
2007-04-18 11:55:03 UTC
O preconceito é muito grande.

Detesto quando ouço alguem dizendo: Você quer um "gadernal", parece que está louco.

Gardenal é um medicamento para quem tem epilepsia.

Eu tenho epilepsia e sei como sofro com o preconceito, com

piadinhas de mal gosto.
2007-04-18 04:05:43 UTC
O governo Brasileiro deveria expor para os jovens nos primeiros anos de estudo as doença que afetam o sistema nervoso, como a eplepsia e outras. O enfoque seria enaltecer os motivos pelo qual as passoas apresentam os sintomas e como deveriam proceder. Isso ajudaria efetivamente a reduzir o nível de estigma e preconceito.
2007-04-17 18:17:57 UTC
tem que ter menus preconceito!!!!!!!!!!

as pessoas axam q eplepsiam pega!!!

issu num eh verdad!!!
.paperflower.
2007-04-17 17:25:00 UTC
Tentar esclarecer para o máximo número de pessoas possíveis O QUE É a Epilepsia.

Divulgar instituições a respeito da doença.

Mostrar pras pessoas que isto não é nada 'anormal', é apenas uma doença como qualquer outra.

E, não só com a epilepsia, mas com qualquer outra coisa, mostrar pras pessoas que devemos primeiro saber exatamente como as coisas são, para depois julgá-las.
2007-04-17 14:23:37 UTC
Talvez fazer projetos para implantar a aceitacao desta doenca comum na sociedade ,mas que sofre preconceitos incomuns...
2007-04-17 06:20:21 UTC
Comentar c os amigos e conhecidos os diferentes tipos de convulsão e seria fantástico se discutissem este assunto em uma novela de uma forma de informação não distorcida e nem sensacionalismo mas como uma doença tratavel e controlada através de remédios
2007-04-16 14:14:55 UTC
acredito que nao seja so a falta de informação,mas, o egoismo de muitos! e rejeitar antes de ver se vale a pena respeitar e ouvir! isso acontece com qualquer geito de vida ,doença,raça e costumes.E tudo uma questão de se interesar nas coisas antes de rejeitar e discriminar! a final pode acontecer com vc!o que podemos fazer e procurar nos informar e passar aos outros! Como ajudar:

Ao presenciar um ataque convulsivo (que tanto pode ser causado por epilepsia como por outros motivos, como verminose, traumatismo craniano e febre alta), percebe-se a contração involuntária da musculatura provocando movimentos desordenados e geralmente perda da consciência. As manifestações mais evidentes são a queda, salivação abundante, eliminação de fezes e urina (às vezes) e movimentos desordenados.



Proteja a cabeça da vítima com um travesseiro ou pano (para que ela não se machuque se debatendo) e afrouxe-lhe a roupa.

A vítima poderá morder a própria língua, mas não irá engolí-la. Por isso, não coloque objetos em sua boca nem tente puxar a língua para fora.

Deixe a vítima debater-se livremente. Coloque-a em deitada em posição lateral para que a baba escorra.

Mantenha-a em repouso, cessada a convulsão. Deixe-a dormir.

Nas convulsões infantis por febre alta, deite a criança envolta de uma toalha úmida.

Procure ajuda médica se:

A pessoa se feriu gravemente com a crise (por exemplo, bateu a cabeça em algum objeto)

A crise dura mais do que o normal para aquela pessoa (se não se souber a duração normal da crise para a pessoa em questão, tomar como limite cinco minutos)

Importante: Não jogue água sobre a vítima, não dê tapas, não tenha receio (a baba de uma pessoa com epilepsia não transmite a doença). Não é necessário fazer massagem no coração ou respiração boca-a-boca
Guido V
2007-04-16 10:47:29 UTC
Amy!

o preconceito é um termo, que engloba muitos seres, e nem sempre sabemos de onde vem a fonte do mesmo!

pois muitos as vezes pensam estar injustiçados por alguma forma de preconceito, e ao mesmo tempo este que teve uma atitude qual foi tomada por preconceito, achará também que está sofrendo de um preconceito por parte dos que ...afinal preconceituar é complicado.

Somos todos preconceituosos pois não sabemos ao certo o que passa nos conceitos de cada um realmente, logo, levantamos um conceito adverso, e acabamos criando as nossas tradicionais discuções.

Acredito que devemos sempre Ler, estudar situações (sendo no geral; epilepsia, doenças renais, hepatites, herpes - DST), e o que nos parecer estranho, devemos sempre colocar um "será que eu não sou mais estranho ainda?!" pois assim estará se obtendo um pré-conceito da atitude "minha" primeiramente, para depois eu analisar e deduzir se estou arreferendo uma questão, que realmente venha a poder ajudar alguém! Assim evitando qualquer pré-conceito.

Obrigado por sua pergunta, uma ótima semana, tudiBoum!!!
lords_o_culto
2007-04-15 12:09:29 UTC
Realizar campanhas pela tv atravez de novelas e filmes seria uma boa ideia outra também é passar esta e outras menssagens antes dos jogos de futebol e nas escolas sejem particulares ou publicas.Publicar o que se deve fazer caso uma pessoa tenha um ataque ajudaria também.
discriminaçãoécrime
2007-04-14 16:27:10 UTC
As pessoas com epilepsia sofrem muito mais preconceitos do que a maioria dos discriminados pois na maioria das vezes são tratados como anormais, bichos, loucos, pessoas q vieram ao mundo para as outras darem risadas ou sentirem pena, como se um epiléptico não fosse capaz de fazer nada de bom para a humanidade.
Flávio M
2007-04-14 06:13:09 UTC
Estudar as causas mais profundas da patologia. Naturalmente ela se apresenta como uma patologia neurológica, e de fato é, porém, a sua origem é sempre espiritual. Como a maioria do tratamento se esquiva dessa perspectiva, só produzem paliativos para sanar o problema.
Marinha
2007-04-14 06:04:17 UTC
É uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Se ficarem restritos, a crise será chamada parcial; se envolverem os dois hemisférios cerebrais, generalizada. Por isso, algumas pessoas podem ter sintomas mais ou menos evidentes de epilepsia, não significando que o problema tenha menos importância se a crise for menos aparente.



Em geral, se a pessoa passa anos sem ter crises e sem medicação, pode ser considerada curada. O principal, entretanto, é procurar auxílio o quanto antes, a fim de receber o tratamento adequado. Foi-se o tempo que epilepsia era sinônimo de Gardenal, apesar de tal medicação ainda ser utilizada em certos pacientes. As drogas antiepilépticas são eficazes na maioria dos casos, e os efeitos colaterais têm sido diminuídos. Muitas pessoas que têm epilepsia levam vida normal, inclusive destacando-se na sua carreira profissional.



http://www.epilepsia.org.br/epi2002/temas_indice.asp



o que e mais revoltante e ver pessoas desinformadas e fanaticas dizerem que a epilepsia e um mau de espirito.

bem ja disse o que.qualquer duvida consulte o site acima que mensionei. Não podemos viver com tal ignorancia de achar que essa e uma doença transmissivel e mesmo ter algum preconceito com quem sofre dela.
2007-05-01 10:30:58 UTC
sei la
Maiakovski
2007-04-24 07:13:15 UTC
A conscientização da população seria o primeiro passo,poderia ser feita através da mídia,campanhas abordagem do assunto em programas de tv,já seria um bom começo.
isabel witch
2007-04-21 16:18:12 UTC
In my opinion, the illness would have more to be divulged in the TV, thus the people would know as to deal with the situation!
Eduardo R
2007-04-20 16:15:09 UTC
nao vejo muito preconceito com isso, onde moro tinha um senhor de uns 40 anos q jogava futebol e sempre q dava ataque epiletico nos mesmo faziamos os primeiros socorros

depoiis todo mundo sentava e conversava e esquecia o assunto.

acho q o verdadeiro preconceito muitas vezes ta na cabeça de quem sofre, e é por ai que devemos começar a combater

Eduardo Ribeiro, academico de medicina
José Cláudio O
2007-04-19 18:09:54 UTC
BASTA SOMENTE ACEITAR A JESUS CRISTO COMO SENHOR E SALVADOR. FOI JUSTAMENTE DESTA FORMA QUE EU FUI CURADO.
taniastela
2007-04-19 17:19:23 UTC
A epilepsia é uma doença controlada através de medicamentos e a pessoa pode viver normalmente. O que existe é falta de informação e desrespeito não só com a doença mas com o ser humano. Precisa de informação por parte da secretaria da saúde do mesmo modo como é feito a respeito das outras doenças. Não se vê divulgação da epilepsia como fazem com a aids ou mesmo com o preconceito racial. Precisa iniciar campanhas de conscientizarão imediatas.
2007-04-19 11:26:00 UTC
O Governo deveria fazer campanhas de concientização, pois muitas pessoas ainda têm preconceito e até mesmo um certo medo de quando se fala em epilepsia ou mesmo algumas doenças mentais como a esquizofrenia e a depressão. E nós individualmente podemos nos esforçar a não demonstrar preconceito ou mesmo pena, pois as pessoas que sofrem dessa doença precisam de informações e atenção, e principalmente orientação sobre qual tratamento utilizar.
Sanvava
2007-04-19 09:02:33 UTC
Isso não ocorre somente com a epilepsia, a falta de informação leva ao preconceito muitas outras doenças. Mas há muitos modos de conscientizar todos a respeito delas.
Laura F G
2007-04-19 04:52:11 UTC
Inicialmente deveríamos nos INFORMAR sobre a epilepsia. A educação começa dentro de cada um de nós!! A epilepsia é um distúrbio neurológico que acomete cerca de 2% da população mundial e no Brasil há cerca de 3 milhões de pessoas com epilepsia. Desde a época de Hipócrates (400 a.C) já se sabia que sua origem era o cérebro e que a ignorância fazia com que fossem atribuídas outras causas à ela. A epilepsia é causada por uma disfunção elétrica dos neurônios do córtex cerebral que de tempos em tempos disparam de uma forma anormal. Estes disparos podem ser controlados com medicação antiepiléptica na maioria dos casos (2/3) com apenas uma ou 2 medicações, que são disponíveis na rede pública no Brasil. Estes indivíduos podem levar uma vida normal, desde que sigam as orientações médicas e não deixem de tomar a medicação prescrita. Apenas algumas restrições devem ser tomadas, como em qualquer outo distúrbio, como por exemplo diabetes, asma, etc. No caso da epilepsia, deve-se dormir bem, tomar a medicação sempre conforme orientação médica, não exercer certas profissões, em que a perda da consciência ofereça perigo a ele próprio e outras pessoas, como motoristas, pilotos de avião, uso de máquinas pesadas, etc. Portanto a INFORMAÇÃO é FUNDAMENTAL, assim como a conscientização de que todos temos ou teremos restrições um dia e aceitar o diferente do outro indivíduo como um ganho e não uma perda. Parabéns pelo posicionamento da cantora Amy Lee e de todos os que lhe acessoram. Um grande abraço e procurem se INFORMAR!

Dra. Laura Guilhoto. Presidente da Associação Brasileira de Epilepsia (ABE, www.epilepsiabrasil.org.br) filiada ao International Bureau of Epilepsy, instituição ligada a International League Against Epilepsy, que lançaram a campanha Out Of the Shadows.
Lemure
2007-04-18 16:36:08 UTC
Amy Leeee !!!!! I love you a loooooooooooooot !



Bom, retornando a pergunta...

Eu acho que as informações sobre a doença deveriam ser mais divulgadas afim do povo saber que os portadores podem ser incluídos como qualquer outro cidadão...



Bom, essa é a minha opinião !

Bjus Amy !!!



Amy, Please Read !!!
bombamasp
2007-04-17 21:00:10 UTC
Todos os males do Mundo é fruto da falta da compreensão do ser humano para com aqueles que são seus irmãos.

Infelizmente a missão é difícil de ser realizada, mas não é impossível de se resolver. Em minha humilde opinião o preconceito só pode ser combatido com a consciências da população para com a minoria, ou seja, tem que se fazer uma intensa campanha publicitária a fim de se educar a população.
2007-04-17 13:10:23 UTC
O preconcito que envolve a epilepsia é capaz de roubar os anos mais produtivos de trabalho e relacões sociais das pessoas que sofrem deste problema. Entretanto, a epilepsia não é a única condição crônica envolta a discriminação social, outras como por exemplo SIDA, também geram este fardo prar as pessoas que dela sofrem. A principal questão para que ocorra um esclarecimento e uma postreior aceitação destas pessoas no mercado de trabalho e no convívio social é trabalhar na divulgação para que todos saibam o que é e como lidar com a epilepsia. O caso das pessoas com SIDA é um exemplo a ser seguido. O que segrega a sociedade de maneira cruel é a pobresa, quanto a epilepsia ou a SIDA a informação bastaria para conscientizar a população.
juli
2007-04-17 11:57:04 UTC
Acredito que em primeiro lugar é preciso conscientizar as pessoas a respeito da epilepsia, pois mesmo hoje com tantas informações encontramos preconceitos absurdos de preconceitos, imagine que existem pessoas que acreditam até que a epilepsia é contagiosa, e o pior é que naum se trata de uma pessoa ignorante, leiga e sim de universitário.

O que eu acho importante em primeiro lugar é as pessoas que tem essa doença, é elas mesmo vencer o preconceito que tem dentro delas, e depois levar informações tipo palestras para dentro das escolas e universidades, podendo assim desvendar os mitos que existem a respeito.

Destacando um fato importante, é as pessoas ou seus reponsáveis sempre deixar alguém avisado tanto nas escolas, trabalho pois assim ninguém entrará em panico quando ocorrer..
Ártemys
2007-04-16 09:13:42 UTC
Olá!

Assim como a Síndrome de Down, que muitos julgam como doença contagiosa, é alertar as pessoas de que isso é mais comum do que parece e não é contagioso. É uma questão de educação. Assim como muitos se acostumam com os modismos, assim a maneira como é tratada uma doenca tambem e modificada.

Valeu!
Elma
2007-04-16 07:27:24 UTC
Creio que devemos concientizar as pessoas,sobre o facto de se tratar de uma doença como todas as outras,evitando com isso, que os doentes sofram com o preconceito,temos também que informar as pessoas mais sobre a doença, como conviver com um doente e também como se fazer aceitar na sociedade sendo doente! Por vezes o preconceito existe porque o proprio doente se deixa descriminar e não impõe a sua presença como sendo uma pessoa normal e não deficiente,pois a hepilepsia é uma doença como todas as outras.
marsanper
2007-04-15 19:38:28 UTC
Para aumentar a conscientização da epilepsia é derrubar este mito que é uma doença contagiosa, depois pedir para todas as religiões parar de tratar a epilepsia como uma coisa descatável e falar abertamente.



Eu apoio a sua luta contra a epilepsia e nós os brasileiros devemos para de pensar em si mesmos e combater essa doença que mata e combater esse preconceito ridículo.
gelci de lurdes s
2007-04-15 16:44:02 UTC
precisamos ouvir as pessoas portadoras da doença e a partir dai repassar para a sociedade como é a vida dessas pessoas.
wkevinn277
2007-04-15 03:34:30 UTC
Só mesmo,o governo, se tiver boa vontade, e os meios de comunicação, especialmente as TVs, jornais, revistas, poderiam fazer campanhas de conscientizarão com referencia a epilepsia,

entretanto, quase nada se ler sobre essa matéria.

A epilepsia pode ser de origem hereditária, ou neurológica,

e que como você bem frisou, já existem medicação e técnicas avançadas que permitem o controle desse tipo de convulsão.

Parabéns a você, que pelo menos, com a tua mensagem, tenta conscientizar as pessoas a respeito da epilepsia.
LeDa
2007-04-14 09:16:34 UTC
*O que poderiamos ter feito a Amy já fez, que é a Out Of the Shadows na qual ela participa, ajuda, e progressa...o que falta é o modo que a informação´é passada para as pessoas, mas mesmo assim espero que com só o site www.outoftheshadows.com.br possa progredir ainda mais...''

LeDa 100% Evanescence
2007-04-14 05:50:00 UTC
Iniciar explicações nas escolas, esclarecendo pais e alunos que a Epilepsia não é contagiosa.
analice
2007-04-23 12:27:30 UTC
TEMOS QUE CONSCIENTIZAR AS PESSOAS, DE QUE A DOENÇA NÃO É CONTAGIOSA, QUE PODEMOS TER CONTATO DIRETO COM A MESMA.
Luiz Carlos Francisco dos Santos
2007-04-21 09:38:42 UTC
boa tarde!sou terapeuta cognitivo comportamental.concordo plenamente,as pessoas com epilepsia sofrem mais com o preconceito,do que com a própria doença.existe um tratamento a ser feito,todo cognitivo,esse tratamento é longo.o familiar também deve ser tratado,porque trata do doente com piedade,ele deve ser tratado como um ser humano normal,mas que merece uma atenção especial.obrigado luiz carlos.
Alcides junior
2007-04-19 06:06:29 UTC
Acho que faculdades sejam elas públicas ou particulares deveriam participar e liderar projetos direcionados a informação com relação a epilepsia.De fato a maioria da sociedade desconhece sintomas e causas.E as universidades que tem como princípio básico estruturar a sociedade com idéias e informações permanecem cada vez mais inertes.É preciso conscientizar a população e o próprio acometido de que o epilético pode viver com qualidade de vida.
Dri
2007-04-17 17:41:29 UTC
Fiz tratamento dos 7 aos20 anos. Hoje com 26 vivo em alerta, mas não preciso tomar remédio. Infelizmente, o meio de comunicação informativo para sociedade brasileira é TV. Mas precisamente a novela das 20:00hs. Informação existe, mas não temos o costume de buscá-la. Ouço piadas até hoje qd comento em rodas de amigos q fiz o tratamneto. É uma pena, mas o preconceito não existe só com essa doença. São inúmeros os casos, uns piores e mais tristes q outros.

É isso aí pessoal.

Até mais.

Dri
maridodealuguelsp
2007-04-14 05:54:08 UTC
Divulgação melhora, mas o que resolve é educação, coisa esquecida por todos os governos para melhor manipular as massas...terrível
Anjo
2007-04-18 08:14:34 UTC
Acabar com as religiões no mundo. Pois qualquer um que tem um ataque epilético os religiosos dizem que ele está com demônio no corpo.
Titia
2007-04-18 07:56:04 UTC
Pertinente sua colocação, não só a epilepsia, como tantas outras doenças ainda sofrem preconceito, e preconceito sabemos que é a mais pura e absoluta ignorância, no real sentido da palavra ou seja ignorar algo, desconhecer, e pessoas tem medo do que desconhecem então fazem um " pré conceito" daquilo que ignoram. Normalmente são "ignorantes"(agora no sentido pejorativo) o bastante, para assumirem sua falta de conhecimento.

No Brasil, infelizmente só há um jeito de conscientizar as pessoas, é pedir ao Maneco (Manoel Carlos- autor de novelas) criar uma personagem epiléptica na próxima novela global, Ele já fez o mesmo com o homossexualismo, sindrome de down, quem sabe agora chegue a vez da epilepsia.

Nós poderíamos sugerir via internet, que achas?
2007-04-18 05:14:49 UTC
Teriamos necessidade de uma cmpanha na midia com esclarecimentos as massas sobre a doença.

coisa que nunca foi feito



abraços

@
Araújo
2007-04-17 04:34:35 UTC
Acredito que por meio dos principais veículos de comunicação, esclarecer para os leigos do assunto que não é uma doença contagiosa e principalmente como agir diante de uma situação ...



Sei como agir diante de uma situação...

Que Deus os abençoe...
elisamakai
2007-04-17 04:17:03 UTC
Sou epiléptica e já sofri muito com o preconceito. TEnho uma epilepsia rara promovida por uma inflamação no lóbulo temporal esquerdo e já fui diagnosticada como inapta para o estudo, para a maternidade e para o trabalho. Lutei contra o médico e provei que sou mais do que capaz de tudo. Sou tradutora inglês-espanhol-francês-latim-grego, tenho 3 filhos de dois casamentos e meu trabalho é reconhecido pela minha capacidade. Mas quando digo que sou epiléptica, sinto a surpresa aos olhos de algumas pessoas que querem que eu prove o que digo. Não tenho convulsões mas meus neurônios se desalinham e vejo gente engordar a ponto de estourar ou emagrecer a ponto de sumir, vejo móveis vindo em minha direção e carros tentando me atropelar. É terrível mas agora está sob controle. Antes, eu era conceituada como doida ou médium de grupo de macumba mas só depois dos 30 anos a medicina esclareceu meu caso. Para evitar o preconceito, as pessoas precisam de mais informações técnicas sobre o mal e principalmente saberem que não é contagioso.
pagator
2007-04-17 04:10:23 UTC
É tudo uma guestão de educação, informação, e conhecimento do Deus que tudo pode, pois conheço pessoas que tinham o problema e que fora curadas pelo Senhor Jesus Cristo.
paulo c
2007-04-17 03:40:08 UTC
distribuindo mais materiais as pessoas e um programa de televisão mostrando as reações de quem tem este tipo de doença.
2007-04-16 21:10:12 UTC
Nunca vi nenhum tipo de preconceito contra pessoas com epilepsia, meu namorado tem, e nem por isso vejo pessoas tendo preconteito contra ele, não estou dizendo que o preconceito não existe, apenas que não está sendo um grande problema isso.

Sim, uma pessoa que tem essa doença pode viver normalmente, então acredito que conscientizar as pessoas sobre a doença é legal para evitar preconceitos, mas nunca vi nenhum problema de preconceito em relação a isso, portanto não é um grande problema.

Lembrando: eu convivo diariamente com uma pessoa que tem epilepsia.
lu♪s ♫
2007-04-16 12:41:14 UTC
Vou responder o que, há dias estou tentando me esquivar, porque sei que não vão chegar a ler.



Conheço de perto o preconceito e a luta de pessoas epilépticas.



O descaso dado pela saúde pública - governo é grave, mesmo pq, desconheço se os epilépticos tem alguma associação ou órgão de amparo, como as APAES. Os que conheço vivem só, muitos tem só suas mães,com dedicação plena e total.



O conhecimento desse sofrimento deve ser público, através de campanhas publicitárias e, mesmo programas de televisão relevantes e pertinentes a esta situação de descaso e desconhecimento
João José da Silva
2007-04-16 07:11:09 UTC
O Johrei cura eplepsia!

Me escre que te falo mais!

jjcmgbr@gmail.com

João
Vinicius Gomes
2007-04-16 06:28:27 UTC
As pessoas devem sem empaticas!

beijos!1
kreousa
2007-04-15 11:25:23 UTC
A única forma de minorar o sofrimento passa pela conscientização ; devendo acontecer a partir da infância.
rockecastro
2007-04-15 08:36:20 UTC
É natural que as pessoas se assustem com um ataque de epilepsia, que pode ser confudido com outra coisa. O epilético é que deve seguir as ordens médicas e tomar a medicação corretamente.

O epilético é que deve informar aos seus amigos que é portador dessa doença.
astrorei, carioca e busólogo
2007-04-15 08:00:09 UTC
I don't believe... Amy Lee, My Imortal



a conscientização deve partir do governo federal, como já fez outrora com a tuberculose, recentemente com a Hanseníase e como os governos estaduais estão fazendo no combate à dengue



Kisses

Thome Sao
2007-04-13 21:02:25 UTC
Convivo com a epilepsia desde os meu nove anos e sempre quando tive crises, os médicos diziam que eu era louco este fato se dá diante do "desconhecimento" real da doença e também por se tratar de uma manifestação no modo de ver dos nobre médicos "distúrbios psicológicos".



Na minha opinião esta conscientização, deve partir primeiro de nós epilépticos e dai colocar em pratica em reuniões em locais públicos as mais diversas formas de epilepsia para conhecimento do público em geral e também "educar" famílias sobre a forma de lidar com pessoas portadoras da doença só assim seremos "reconhecidos como pessoas normais".
2007-04-21 15:36:03 UTC
epilepsia? o q eh iso?
ogumsi
2007-04-17 06:11:31 UTC
Acho que as políticas públicas de saúde, os órgãos não governamentais e as pessoas ligadas diretamente ao problema deveriam fazer uma propaganda mais ostensiva, que não se restringisse às paredes dos hospitais.

E também penso que os próprios convulsionários devem perder a vergonha e o medo do preconceito e informar sobre o assunto em seus locais de maior frequência, orientando as pessoas sobre como proceder em caso de crises convulsivas.
rafael magalhaes
2007-04-17 05:32:22 UTC
O preconceito é concebido de toda uma geração da sociedade que não soube explorar os princípios básicos de olhar ao próximo como a sí mesmo.... A Epilepsia, assim como o racismo e outros, estão presentes em nosso meio, porém a diferença é que não estamos aptos, a ajudar quando acontece... MAS podemos lembrar que as informações estão em nosso meio para serem absorvidas, e da mesma forma para ser aprendidas e colocadas em prática...

Se você pode ajudar em cego a atravessar a rua, você pode dar auxilio a uma pessoa que apresenta um ataque epiléptico. Pense nisso, antes te deixar que o preconceito corroa seu coração!
2007-04-17 05:19:12 UTC
Acho que você não é Amy Leen porque ela é americana e não faria uma pergunta em português e sim e inglês acho que isso é uma farsa. não pode ser Oficial. Acho que YR vai tirar minha resposta e descontar pontos, mais se isso acontece farei um pergunta falando da Farsa.
Pinguin
2007-04-17 05:15:15 UTC
Apesar de estarmos bem evoluídos eu não duvido que ainda ocorra preconceitos em diversos lugares.
2007-04-16 22:00:36 UTC
Hum...... o que você tem a ver com isso??

Você tem epilepsia?

É uma doença ora!!!!Agente não pode fazer nada, quem tem esse problema é que precisa procurar ajuda por conta própria..



Agora se vc se preocupa tanto com isso e se diz a tal amy lee então...

Faça uma musica sobre isso!!aheuahaeheuaheuaahaheheha........



Como essa sua bandinha ta se tornando tão POPULAR todo mundo vai ficar sabendo e consequentemente vai ser manipulado por ela allright!!!

flw
Crueldade sem explicação
2007-04-16 21:29:45 UTC
Acredito que uma conscientização sobre o que realmente acontece com a pessoa, e deixar claro que ela não corre risco de vida, que não devemos exitar em ajudar evitando que ela se machuque com as fortes convuls~es e se asfixie com a propria lingua. Acredito que o maior problema é o desconhecimento, o medo.
Porto Seguro
2007-04-16 18:20:40 UTC
As pessoas devem se conscientizar e acabar com este preconceito contra os irmãos que sofrem com essa doença. Ajudar quando necessário e fazer isso naturalmente, sem demonstrar pena e sim compaixão. O portador do problema não deve ter vergonha e sim enfrentar a situação.

O Imperador Júlio Cesar sofria desse mal e escondia. Poucos no império sabiam. Este era um de seus maiores sofrimento.

Não há pessoa que desconheça o sofrimento, seja de qualquer camada social, não estamos imunes contra qualquer mal. Então, sejamos solidários com nossos semelhantes.
Janáira 08.
2007-04-16 18:16:37 UTC
PENSANDO BEM !!!











Respeitar os limites dos outros e uma demonstração de Respeito e Honestidade

Defender, nosso limites é nossa obrigação.

Se agíssemos assim, seriamos mais participante de uma reforma social, e em nossa família seriamos um exemplo melhor.

Lutar por uma política mais justa para todos e o nosso objetivo..

Querer uma educação de melhor qualidade é buscar o Respeito a todos.

Reconhecer a luta e dedicação de nossos pais, em nossa infância, com muitas noites de sono perdidos, por nos amar é Sabedoria.

Parabéns à você, que leu esta mensagem
Scully
2007-04-16 17:42:27 UTC
Acho que a informação através de escolas e propagandas na mídia podem contribuir bastante para a conscientização a respeito da epilepsia. Mas é preciso que o governo se interesse em querer fornecere divulgar essas informações.
Snow white boy
2007-04-16 16:25:10 UTC
eu acho que deveriamos 1º falar para a populãção o que é a eplepsia, pq varias pessoas nem sabem o que é isso
mar kia
2007-04-16 14:50:23 UTC
Oi, Amy, sou sua fã de carteirinha, acho seus clips geniais assim como você.

Sua pergunta revela que a ignorância é sempre o motivo de qualquer preconceito.

Precisamos fazer exatamente o que está fazendo, chamar atenção para o fato, colocar o dedo na ferida e esgotar o assunto de uma vez.

Quando se imagina a quantidade de injustiça que é cometida em nome da ignorância...

Houve um tempo, em que os epiléticos eram considerados seres especiais, viviam em contato com deuses e tinham função de curandeiros ou oráculos, em suas tribos.

Depois, mais uma vez o obscurantismo chega e inaugura as posturas radicais da História do Homem contra o Homem.

Um voto para sua sensibilidade e generosidade.Você é mesmo muito especial!

Deus a abençoe!
marcioaciolli
2007-04-16 08:30:59 UTC
Faz um strip tease no seu show.



A cada milhão de dólares doados para o tratamento dos epilépticos, você tira uma peça de roupa.



Gostosa do jeito que você é, vai faturar horrores, minha filha!!!
Maiara
2007-04-15 19:16:39 UTC
Eu queria msm saber como q a Amy Lee ta fazendo pergunta em português
christiano_rs
2007-04-15 10:44:01 UTC
Quando criança tive crises de epilepsia, eu tinha apenas as convulsões que foram 7 ao todo, mas nunca foi constatado nada nos exames clinicos, nunca tive nenhuma alteração em qualquer exame médico.



E do nada sumiu, deixei de tomar os remédios por conta propria e nunca mais tive problemas...



Mais tarde fui descobrir que as minhas crises tinha haver com uma dificuldade respiratoria que tinha, e lembrando dos epsódios realmente tinha tudo pra ser isso mesmo, sempre que me dava uma crise eu estava assistindo TV ou quando ficava muito nervoso, o que ocoria é que nestes momentos minha respiração era tão reduzida (quando assistia TV) ou tão acelerada (quando ficava muito Nervoso) que me faltava o ar, aí tinha as crises...



Fiquei anos tomando remédios controlados e sendo tratado om um retardado, sendo que a origem do problemas era outra completamente difierente.



Nas escola tive 2 crises e por azar da minha professora de geografia, as duas convulsões ocorreram na hora de sua aula...



Fiquei com um titulo de epilético durante um tempo mas depois ninguem mais se lembrava.



Acho que estes casos de epilepisia sendo clinicos ou não, ainda sofrem muita discriminação, mas tudo por falta de informação das pessoas...



Trata de uma pessoa em crise é a coisa mais fácil do mundo, o processo da crise não dura mais de 5 minutos ou até menos...



Então é só afrouxar as roupas da pessoa, e deixar a cabeça ou o corpo todo de lado, para que a pessoa não se engasgue com a propria saliva ou com o vômito se ocorrer...



Só apoie seu braços e pernas para ela não se machuque... o fato dela se debater é normal, então nunca tente prender seus braços e pernas... chame socorro ou os familiares, em algum casos a pessoa levanta e sai andando normalmente...



Nunca coloque nada em sua boca, por que é mentira que a lingua enrola pra dentro, a não ser que ela esteje mordendo a lingua, ai tente posicionar a cabeça dela para que a lingua não seja mordida, e nunca tente por a mão ou os dedos dentro da boca, pois numa convulsão a pessoa fecha os dentes e dificilmente abre novamente... netes casos é normal ter um sangramento pela boca, mas não da convulsão e sim da modida na lingua...



Poderia ser uma matéria obrigatória nas escola, como primeiro socorros, não para formar um salvador de vidas, mas pelo menos para orientar as pessoas de como se comportarem diante destas circunstancias...



Estou com vc e acredito que podemos contribuir muito.



Um abraço e até +
▒▒ Da Terra ▒▒
2007-04-14 16:22:12 UTC
A maioria das pessoas não sabem como são os sintomas da epilepsia e muito menos sabem que costuma dar convulsões também. Não sabem como proceder no socorro a um epiléptico convulsionado e frequentemente confundem com as alucinações sofridas pelos "possuidos de espíritos" que nesse tipo de alucinações estão ligadas à doença chamada esquizofrenia e não à epilepsia.



Falta de informação do povo.



Acho de bom tamanho fazer folhetos explicativos com as principais mensagens que devem ser passadas aos leigos, algumas campanhas de esclarecimento, panfletagem, distribuição de apostilas e comerciais em televisão esclarecendo sobre esses aspectos da epilepsia.



Daterra

14/4/2007
princesinha
2007-04-14 12:55:12 UTC
É só colocar na novela das 20:00 hs lá no canal da GLOBO, em um mês todo mundo(pelomenos os brasileiros) já vão tá menos preconceituosos...Não é brincadeira...Antes de o escritor Manoel Carlos aborda o assunto de sidrome de dau em uma novela a coisa mais difícil de eu vê quando estava andando na rua ou em algum lugar público era vê uma pessoa com Sindrome de Dau passeado ou comprando alguma coisa no super mercado...Agora?Vejo direto!Pois é, né?O que a mídia não consegue fazer com a opinão pública?!!!...



Simplificando: é só haver divulgação desse assunto.

É apenas a falta de informação que leva ao preconceito...
preston
2007-04-14 12:47:02 UTC
mande uma sugestão pro ministro da saúde.
2007-04-13 18:27:09 UTC
Triste é TER que conscientizar ADULTOS de algo assim, que deveria ser um lapso se seres em desenvolvimento intelectual. Fazer o quê. O jeito é fazer uma mobilização da MÍDIA que é só o que o povo ouve: a TV.
Stark Sennin
2007-04-13 17:32:15 UTC
Na verdade, o preconceito se estende a quase (senão todos) os campos de nosso cotidiano. É algo remanescente de nossos instintos, o medo do novo, desconhecido... É óbvio que isso explica, mas, de forma alguma, justifica, afinal, se somos animais, ao menos somos racionais e controlamos nossos instintos quando assim é necessário, não é mesmo?



Campanhas publicitárias em massa, de fato, contribuem. Porém, como já dito, esse mal, chamado preconceito, estende seus tentáculos por toda a parte e não podemos ficar "sorteando" qual o tipo de vítima que devemos proteger agora.



Se queremos mesmo mudar esta realidade, devemos pensar em como atacá-la como um todo e aqui, embora não seja nosso intuito, polemizaremos. Senão, vejamos algumas das feridas em que tocaremos:



AIDS, deficiência física, síndrome de Down (isso só para citar doenças e/ou deficiências). Sequer estamos falando de questões como discriminação racial, religiosa, sexual, entre tantos outros tipos.



A primeira consciência que nos falta é a de que as aparências - sobretudo as de realidades que, como indivíduos, ainda desconhecemos - costumam nos enganar perversamente (muitas vezes de forma irreparável).



A segunda consciência, com freqüência ausente e conseqüência da primeira, é a de que o fato de não conhecermos determinada realidade invalida qualquer conjectura (o famigerado "achismo") ou sentença que possamos querer declarar sobre a mesma.



Eu convidaria a cada um que lê este tópico a refletir sobre a escravidão a que o ser humano se submete quando dispara uma dessas sentenças, que matam mais que muita bala.



A terceira consciência que deveria ser desperta, tal qual um vulcão adormecido, é a de que existimos individual e coletivamente. Parece ridículo levantarmos essa questão aqui? Aliás, partindo do pressuposto da obviedade do exposto, seria mesmo isso uma questão?



Quando falo de existir individualmente, falo de buscar nossa própria resposta em meio às "verdades absolutas", como a de que é normal em dada situação, fazermos chacotas a epiléticos por tomarem determinado medicamento que popularmente é conhecido por "remédio de louco". Aqui devemos fazer a diferença.



Quanto à existência coletiva, trata-se de observarmos que cada um de nós pertence a algum tipo de grupo que também é motivo de chacota, seja ele por tipo de conduta, vestimenta, gosto, deficiência, crença e que, apesar, ou melhor, mesmo com toda esta suposta diferença, temos a ela mesma, diversidade, como denominador comum e é isso que nos faz um ser coletivo, a humanidade.



Ser humano, ser você.

Ser humano, sermos nós.
raissa_lee_14
2007-04-17 05:49:50 UTC
saber que é uma doença como qualquer outra e que as pessoas que são portadoras dela precisam de atenção e não de rejeição,portanto devemos respeitá-las acima de tudo.
Adivinha_Quem_É_?
2007-04-17 05:27:36 UTC
Investir mais em campanhas informativas, com inserção em meios de comunicação como a tv, rádios, outdors, etc, bem como, falando a respeito do Brasil, um maior engajamento de pessoas públicas como você Amy Lee, (cantores, atrizes, politicos) para dar um incentivo á tais campanhas, a despeito da Síndrome de Down, que recentemente, foi tema na novela Páginas da Vida da rede Globo.

Também, de nada adiantaria esta conscientização popular sem o maior apoio que podemos ter: o da Saúde Pública, que aqui no Brasil, pelo que eu lembre, nunca fez campanhas pela conscientização da epilepsia.

Que tal se você, na sua turnê pelo Brasil e no papel de Embaixadora da Conscientização da epilepsia, não sugerir um abaixo assinado em seus shows para a criação de um Dia do Epilético, com campanhas de conscientização do público? Eu creio que seria bem aceito... Sem mais, um abraço deste humilde fã que admira muito o seu talento, muito embora suas músicas tristes reflitam o sentimento que permeia o mundo, sabemos que temos sempre, ainda, enquanto estivermos vivos, uma esperança, "Going Under" but "Bring me to life"!!! Um abraço,

Adivinha_Quem_É_?
lau
2007-04-17 04:24:06 UTC
devemos nos concientizar que o portador dessa (doença) não deve sofrer nenhum tipo de descriminação precisa de ajuda é compreenção.
mahmod a
2007-04-17 02:17:56 UTC
lt;n'

dcj[go][bnf/v bi][nhon 'r4fogp]blg; tgbk][yofvm obo
fernandom4rtins
2007-04-16 23:44:30 UTC
kem sab poderia fazer uma campanha sobre isso...

divulgar mais.

ate que uma boa parte das pessoas tenhao noçao disso

e nao ter preconceitos com as otras pssoas.



bye amy lee



Kuss Engel
Jéssica Cristine S
2007-04-16 18:27:58 UTC
Deveriam ser criados projetos publicitários, que pudessem através dos meios de comunicação esclarecer a população alguns aspectos gerais sobre epilepsia, de forma a derrubar tabus, melhorar a qualidade de vida do epiléptico e das pessoas que com ele convivem.
2007-04-16 17:35:07 UTC
Os meios viáveis são o da comunicação, uma vez que comprovadamente a mídia exerce influencia no público de maneira abrangente e sem fronteiras. Alcança todas as faixas etárias e possibilita conscientização em curto espaço de tempo.

Contudo, um suporte é sempre destácavel. Mostras de artes e shows nos quais os participantes são ou foram epiléticos, que suportaram o preconceito e venceram apesar dos contras e realçar o valor de ilustres na história que embora vítimas da epilépsia, ainda assim destacaram-se. Exemplo disso cito Machado de Assis e Dostóievski, escritores ilustres de nacionalidades e culturas diferentes mas, que sofriam males comum.



Atualmente os recursos são diversos e há relativo controle das convulsões, portanto não há porque vigorar por parte de ignorantes algum mêdo ou preconceito com relação a doença.

Somente campanhas e atitudes, por mais simples possa parecer surtiram efeitos positivo nesse sentido. Com cartazes, panfletagem e principalmente enganjamento dos orgãos e Ministério da saúde, sem omissão da OMS.



Bjs !

seu fã Leon.
agatha
2007-04-16 17:34:56 UTC
devemos conscientizar + as pessoas atravez d propagandas ne tv, radio etc



Agatha lee bennington

amy te amoooooooo

boa sorte com seus shows q vc e sua banda continue fazendo muito sucesso

bjsssss
2007-04-16 17:31:17 UTC
MOBILIZAR MAIS A SOCIEDADE E COBRAR DO MINISTERIO DA SAÚDE DIVULGAÇÃO SOBRE DOENÇAS SEJAM ELAS MAIS OU MENOS COMENTADAS
2007-04-16 17:02:28 UTC
mobilizar o mundo de diverssas formas, incluindo tv, rádios, o tempo todo , fazendo palestras públicas e etc, enfim, fazendo coisas que chamam a atenção do público.
Edivandro B
2007-04-16 14:35:17 UTC
Amy Lee? Do Evanecense?....Hum? Desconfio.

Vou lhe responder: Acabar com o preconceito por meio da mídia (os própios artistas deviam se engajar nessa luta promovendo isto). É a forma mais direta.

Mudando de assunto, olha se você é a vocalista do Evanecense mesmo quero dizer que curto o seu som (esse estilo "rock opera" como chamo :). e apesar de não curtir rock gosto de alguns de seus clips.

Se você é mesmo quem diz mande um e-mail para as pessoas que te curtem que escreveram aqui.OK?

sucesso, bye!!!
2007-04-16 14:20:36 UTC
Acho que isso significa que mesmo que as pessoas estejem em escolas, universidades, sejem pais, irmãos e professores, não conseguem entender que a rejeição ou o preconceito perante seus iguais, relevantes a cor ou raça é uma morte natural dos sentimentos , pois os seres humanos não só preconceituosos com quem tem epilepsia mais sim com qualquer pessoa, para que isso não aconteça mais os humanos deveriam se espelhar nos animais pois para eles se o filhote nasce com determinada deformidade ele ainda é aceito por todos da comunidade onde vive, se no parto a sua mãe morre o filhote é adotado por outros, isso nunca iria acontecer com os humanos pois eles só querem aquilo que é aparentemente perfeito, ninguem é perfeito, todos nós temos algum disturbiu seje ele visivel ou não, pois qulquer um com determinada doença pode viver de igual para igual com seus semelhantes isso não o impede em nada nem de trabalhar nem de estudar de nada, aqueles que ainda tem esse tipo de pensamento preconceituoso perante um epiletico não deve se considerar um humano racional nem mesmo uma animal que nos ironicamente chamamos de irracionais, deve se considerar algo que não existe nesse mundo, algo expurgavel deletavel sem valor.

Bem é isso o que eu acho.
Abri
2007-04-16 13:12:44 UTC
Não vejo nada sobre a epilepsia na mídia. Deveria haver uma comoção geral sobre o assunto, explicando mesmo sobre o que ocorre para as pessoas deixarem de serem tão preconceituosas com um assunto tão comum.

Uma vez um médico me disse uma coisa sobre um tipo de epilepsia, que gostei muito:

Cada um tem sua válvula de escape para o estresse: uns tem gastrite, outros ficam nervosos, outros comem, outros deixam de comer, e assim por diante. A pessoa que sofre deste tipo de epilepsia tem uma espécie de curto circuito. É uma forma do corpo dizer que está estressado.

É por isso que os médicos dizem que a pessoa tem que dormir 8 horas por dia (aliás, todos devemos fazer isso), procurar atividades relaxantes para desestressar (todos devemos fazer isso), se alimentar corretamente e saudavelmente (todos devemos fazer isso também).

É isso ai! Vamos dizer não a mais este preconceito!
wladdyx
2007-04-15 23:13:06 UTC
poderiamos começar dando choques em todo mundo!!!!!!!
2007-04-15 15:08:09 UTC
Eu falo que isso é uma bobagem, mas sabe oque fazer para ter respeitos de muitas pessoas se prostitua.

Pois la no copacabana tem muitas prostitutas muito famosas pelos homens e conhecida mundialmente.
Nothing
2007-04-15 11:46:30 UTC
Acho que talvez o caso seria realmente conscientizar a população já que o mundo está repleto de preconceito.

Uma doença que atualmente já possui cura deveria ser mais divulgada devido ao número de pessoas que as vezes nem conhecem a doença e talvez conheçam alguém que possua mas não sabem como que já existe uma chance de cura.

Existe uma necessidade de maior informação das pessoas quanto a esse problema e quanto a todo os outros tipos de problemas!
2007-04-14 19:33:06 UTC
A convulsão não é necessária para o quadro de epilepsia. Há a epilepsia visceral, a condutopática onde não se observam convulsões tônico clônicas. Por outro lado, houve um rapaz que viu o demônio saindo do corpo da tia aquí em Perdizes, pegou um facão e foi matar o demônio. Ao ser preso, disse que não era louco não. Você quer aumentar a tolerância das pessoas com epilépticos, durma algumas noites na mesma casa com um deles que voc~e não tenha ciência se está em surto de heteroagressão ou não. Você vira manchete de jornal. Verdade !
Odeio Todos
2007-04-14 16:59:02 UTC
vc eh uma vaca e eu t odeio

poser!
M!0Lo MOle#
2007-04-14 13:55:38 UTC
Desligar todos os aparelhos de tv e de microondas enquanto tiver algum epilético por perto, sem falar no programa do faustão e do gugu no domingo. Eles prejudicam a saúde de qualquer um.
Mayara
2007-04-14 10:55:45 UTC
Ah! Eu acho burrice esse negócio de preconceito!

Fala sério!
2007-04-22 13:06:45 UTC
se vc é a amy lee, eu sou a madonna... ¬¬'
William Carlos
2007-04-18 06:46:38 UTC
isso é uma questao educacional.

preconceito, é uma doença que adiquirimos quando pequenos, se os pais tem preconceito obviamente que os filhos terao, mas nao todos, e por enquanto que o preconceito nao virar uma materia educacional, nao sera havera facil elimina-lo,

E temos sim que ampliar na luta para a conscientizaçao e muito em todo tipo de preconceito, ate domingo dia 15/07/2007 eu ouvi alguem dizer que acha que a AIDS pega se voce abraçar alguem, tem base, isso veio de uma garota de 16 anos. entao educadores vamos juntos tentar legar essa polemica para as salas de aula e pelo menos uma vez por semana entrar no assunto de preconceito e fazendo a pessoa se sentir, no lugar das outras. tenho certeza que isso mudara muito coisa.
Gunpowder Seixas
2007-04-17 05:38:47 UTC
Realmente, isso é uma triste verdade. Deveria haver mais campanhas do governo a respeito do assunto. A falta de informação no Brasil é tão grande que muitas pessoas ainda acreditam que AIDS não se pega por sexo. Não é só essa. São muitas as doenças das quais se tem preconceito hoje. Eu já estive num show, e um homem começou a se debater e espumar. Fizeram uma rodinha em volta e começaram a ridicularizar o cara, dizendo: "Ih, olha só, é doido mesmo, rá rá rá." Uma boa sugestão seria aumentar o número de palestras, pois isso é um costume brasileiro, e só pode ser moldado aos parâmetros certos com educação. É isso, abração pra Amy Lee. XOXO.
amiga
2007-04-17 05:19:30 UTC
Divulgar e mostrar que as pessoas conseguem ter uma vida normal apesar da doença. Isso acontece tb com quem tem transtorno bipolar e outras . Pessoas como vc seriam excelentes modelos para a campanha. `Parabéns por sua iniciativa.



beijos
Bals
2007-04-16 19:24:33 UTC
A história mostra que quanto mais se esconde o fato maior é o preconceito.

Para sair do preconceito a comunidade terá que identificar cada indivíduo epilético e inscrevê-los em uma associação. No momento que estes portadores de epilepsia se unirem, serão fortes, receberão benefícios, apoio político, cultural, remédios, etc.

Comece a inscrever os epiléticos do seu bairro e crie uma associação inscrita nos órgãos oficiais com CNPJ/MF.

Assim sairão do anonimato e fortalecidos para a vida.
babaca s
2007-04-16 17:59:36 UTC
Começar a fazer músicas decentes seria um bom começo...
lucadaamor
2007-04-16 17:33:51 UTC
Preconceito ou pré-conceito, como uma antecipação de uma situação antes mesmo de se informar, sem ter conhecimento da causa, trazendo muitos equívocos e constragimento, prejudicando as soluções que puderem serem feitas, seja lá qual for o problema, de ordem médica (principalmente), social etc. Para isso, é muito importante qualquer campanha informativa, para melhor informação ao público que não conhece esta doença ou situação, evitando situações contrapuncentes e até mesmo perigosas pela sua falta de conhecimento.
porcao
2007-04-16 13:25:20 UTC
Através de campanhas publicitárias na mesma quantidade em que são feitos os comerciais do McDonald's.Distribuir panfletos explicando que epilepsia não é uma doença e sim um sintoma,que pode ser controlado.Da mesma forma que o diabetes, a hipertensão, todos tem controle e pode se levar uma vida saudável.Abração.
Grande
2007-04-16 13:04:22 UTC
O preconceito, em geral, o gerado devido à crendice que nos é passado na infância. Portanto, uma sugestão é que nas escolas haja exposições do assuntp, por matérias, pesquisas. Assim, uma nova geração passará a conhecer melhor o assunto e o resultado será multiplicador. E a família deverá ter esse assunto em pauta através da mídia (novelas, propagandas, etc.).
Aline L
2007-04-16 12:42:05 UTC
Ajudar ,pois essa pessoa não tem culpa de ter nascido com esse problema se cada um cuidasse disso não teria preconceito .Muitas pensam que é piada mas se tivesse alguém em sua casa com isso não tratariam dessa forma.
sabão
2007-04-15 23:18:33 UTC
O unico modo de divulgar um problema deste tipo como qualquer outro, é divulgar da unica forma que o pov brasileiro entende e realmente vai atingir toda a população:

EXPOE O PROBLEMA NO MEIO DA NOVELA DAS 20:00HS DA GLOBO
didi_767
2007-04-15 15:53:15 UTC
colocar avisos na tv paga, outdoor e revistas
2007-04-15 14:29:39 UTC
ah podiamos fazer uma campanha que o governo passa em todas as escolas publicas e tal ate uma propaganda especial . Eu acho a respeito disso uma vergonha pessoas rirem dessas pessoas com essa doença porque elas nao sabem quando vao ter a crise entao as vezes aconteçe de elas terem a crise e as pessoas nao intenderem e acharem que e uma brincadeira .



































TE AMO AMMY LEE VC EH SHOW !!!
Gil
2007-04-15 11:20:21 UTC
É preciso conciência, e informação. Sou contra qualquer tipo de preconceito. Não é uma escolha , é uma situação, e merece de todos uma profunda solidariedade e compreensão . Bjs Gil
2007-04-14 23:07:08 UTC
Tenho uma história triste e inacreditável sobre a epilepsia e sobre o sistema de saúde brasileiro.



Uma grande amiga da família desenvolveu a doença aos 13 anos, em meados dos anos 50. Naquela época pouco se sabia sobre epilepsia; resultado, na primeira crise, mesmo sendo uma criaça, ela foi levada a um terrível hospital psiquiátrico (público), onde ficou misturada com doentes psiquiátricos de todas as idades e categorias, exposta à violência e à sujeira.



Lá, recebeu o pior dos tratamentos - graças a Deus, banido -o eletro-choque. Diga-se, um tratamento totalmente errado, pois se sabe que não trata a epilepsia; pulando os horrores que essa pessoa vivenciou, nos 28 internamentos no mesmo hospital, eis que depois desse visível erro médico, inevitavelmente, passou mesmo a ter problemas psiquiátricos, essa pessoa somente veio alcançar a cura, aos 30 anos de idade, quando, já casada há algum tempo, passou a se tratar, de forma experimental, com um grupo de médicos estrangeiros, em pesquisa no Brasil do final dos anos 70.



O tratamente adotado por eles era composto de coquitel medicamentoso, muita atividade artística, física e mental; muito apoio moral e muita terapia. Hoje, essa pessoa está completamente livre da doença. Não tem crise há mais de 30 anos e não toma absolutamente nada para se manter estável.



Acredito que para conscientizar as pessoas sobre a doença, seria necessário informá-las que, em se tratando de um tipo de lesão cerebral ocasionada por traumas ou qualquer outra circunstância alheia à vontade, todos estamos sujeitos a sofrer de epilepsia.



Que os medicamentos, muitas vezes utilizados na psiquitria, servem para manter o paciente tranqüilo para que, os aborrecimentos cotidianos, não provoquem convulsões, isto é, o fato desse tipo de paciente tomar remédios controlados, não o coloca no rol dos doentes mentais, como agumas pessoas pensam.



O epilético pode viver, trabalhar, estudar, se relacionar como todo mundo. Ele não tem surto psicótico nem é uma pessoa de personalidade instável; ele é, exatemente, como um doente cardíaco, não pode se aborrecer sob risco de ter convulsões.



E a cura é possível. Existem técnicas, medicamentos e até cirurgia para curar. É só buscar.
Domeniquee
2007-04-14 18:25:24 UTC
Como vc se sente estar no brasil fazendo um show pra milhares de pessoas??



Eu adoro a sua banda e curto demais tenhu musicas no meu computador e espero que continuem assim sendo uma gracinha que voce é
2007-04-14 16:59:03 UTC
amiga as pessoas nao se preocupam se estao magoando os outros mas sim se preocupam so com o preconceito o que temos que fazer e aceitar cada um da forma que sao pela sua cor,raça ou qualquer doença que tenham e apoialos de todas as formas.
Douglas B
2007-04-14 12:32:03 UTC
Agora quem já postou me responda.Por que a Amy Lee ia se preocupar com isso, sendo que tem problemas maiores a serem resolvidos no mundo, ou foi mancada essa, ou alguem postou isso se passando por ela, não me pergunte como.
☆Miss☆
2007-04-14 11:40:19 UTC
Amy Lee eu te amoooooo!!!
Rayner
2007-04-14 09:11:39 UTC
amy lee te amo,me envie um mensagem pera raynerwnoraschi@yahoo.com, tanto a pergunta,nao sei te responder
Sil T
2007-04-17 04:51:22 UTC
Ministério da saúde deveria enviar equipes às Escolas ,para prestar esclarações a respeito da doença , deveriam entregar panfletos nas vias públicas ,fazer palestras televisivas , para que todos tomassem consciência da doença e realmente soubesse toda verdade , mitos,como tratá-la e etc.
2007-04-16 21:27:34 UTC
minha cara amy lee,vivemos num mundo preconceituoso onde existi a diferenca o preconceito aparece. a propria palavra preconceito diz ,e um conceito adiantado , isso e devido a falta de conhecimento das pessoas, elas costumam fazer julgamento por falta de informacao. isso e um grande mal que afeta a humanidade. geralmente as pessoas que sofrem preconceito, podem se enconher diante dos problemas ,podendo agravar ainda mais a situacao em que ela se encontra .acredito que pessoas que sofrem preconceito , deveriam se fortalecer espiritualmente para mostrar para as pessoas ,que essa verdade que elas tem em mente nao e uma verdade verdadeira . mas sim uma verdade aparente. agora a respeito de tratamentos e tecnicas poderia tentar um tratamento alternativo totalmente natural ,atraves de energia vital com sessoes de reike. um grande abraco!!!
bruxo
2007-04-16 18:11:02 UTC
Põe na novela! Certa vez trabalhei num censo do IBGE. Primeiro dia, os recenseadores reclamando que estavam sendo até destratados pelas pessoas em suas residências. Novela das oito, bate uma moça na porta de alguém: "Oi! Sou recenseadora do IBGE e estou..." Dia seguinte as pessoas viam o recenseador nas ruas, de crachá, e já iam dizendo: "Já estou indo para casa. É aquela ali, ó.." Aliás, só a igreja pra criticar as novelas. Se não fossem elas, o país não teria os altos índices de vacinação que tem, Sindrome de Down continuaria sendo coisa de retardado e a AIDS teria se alastrado como aconteceu na África. Procura o site de alguém na Globo!
marhenri
2007-04-16 17:52:04 UTC
olha,acredito que têm matérias que deveriam ser temas de

estudos e discussão já na formação do cidadão.assuntos co

mo primeiros socorros,educação no trânsito,meio ambiente,

inclusão do deficiente físico,doenças sexualmente transmissí

veis,drogas e seus efeitos,epilepsia que inclusive entraria em primeiros socorros e outros,são assuntos que vamos con

viver para o resto da vida e não se tem uma preparação,o q

acaba por ser um aliado ao preconceito e desigualdades.

quando falamos de conscientização não podemos esquecer

do que está envolvido nisso,ou seja,a pessoa,a família e o

meio,o estado,a escola e os órgãos de divulgação(imprensa

bom seria se começássemos por interessar em saber sobre

o porque desses ítens citados não contribuírem como deve

riam no processo da conscientização do cidadão.ou seja,mi

nha resposta seria a mudança da cultura com o empenho de

todos e promoção mais eficaz do governo.
Laura G
2007-04-16 16:52:01 UTC
Campanhas televisivas e distribuição de flyers em hospitais e consultórios médicos já seria um bom começo.
Thays Lima
2007-04-16 16:30:24 UTC
Deve-se organizar um programa de conciêntização!

Só assim todos entenderão que as pessoas portadoras de epilepsia não são monstros, são seres humanos como todos e não só podem ter uma vida normal, como quase todas as têem quando não são abordadas pela estupidez humana em tom de preconceitos!

Acredito que a maioria das pessoas que descrinam nem ao menos sabem o que é a eplepsia, por isso acho que um programa de conciêntização resolveria este problema social!

bjim t++
Jeeh (;
2007-04-16 09:19:41 UTC
bom deveria ter mais informaçoes sobre isso pois eu acho que no meu ponto de vista muitos brasileiros nao tem conhecimento desse tipo de coisa!nao estou chamando os brasileiros de burro muito pelo contrario só estou falando que com a inteligencia que o ser humano é capaz de ter se aparecer mais coisa sobre isso no jornal obviamente os brasileiros se interessaram por esse tipo de assunto.Mas nao é so a epilepsia que devemos cincientizar tem tbm a aids que milhoes de brasileiros adquiram só que nao sabe nem os sintomas,como se pega e como reagir sem contar que o preconceito ainda esta aí pra dificultar,tem brasileiros que acham que atraves do talher se pega aids,pelo mosquito tbm acham só que mto pelo contrario carinho e afeto nunca ira passar uma doença por isso que eu falo é falta de informaçao do povo brasileiro!!eu sei disso por que fui numa palestra sobre aids da escola cujo as pessoas que falavam era um casal com aids os dois eram casados e tinha a mulher tinha 12 anos com aids e o homem 18 e eu posso afirmar que msm com aids eles sao super gente boa agora o meu apelo é informaçao!!é disso que agente precisa,atualizar tudo !
Amy Princess
2007-04-15 19:34:38 UTC
nossa eu ñ sabia q amy lee falava português hauhauahuah

to impressionada.......q vc ta fazendo aqui no brasil seu show eh só diaa 21..........
Paulo
2007-04-14 03:18:25 UTC
Irmã,

A solução é fazer uma camapanha em rádio e Tv, como é feito com as drogas e outras doenças como câncer, aids entre outras.



Um abraço e muita paz...
?
2007-04-14 00:41:03 UTC
Boa pergunta Amy Lee.



A melhor forma de conscientizar ainda é pelas novelas. Páginas da Vida retratou muito bem a Síndrome de Down. A epilepsia ficará muito bem explanada quando subir a tona através deste método televisivo.



Não é tão difícil assim. É só entrar em contato com o(s) autor(es) de novelas e expor a necessidade. Creio que este emérito escritor dará o enfoque necessário.

 
SANTISTÍSSIMA®
2007-04-13 19:56:19 UTC
Eu tive uma colega de escola que era epilética e seus pais sempre nos orientavam sobre os cuidados que deveríamos ter com ela, caso tivesse uma crise. Nossa preocupação com ela era constante e mesmo ali entre as mais chegadas havia preconceito. Uma delas chegou a dizer que sua mãe a havia proibido de sentar perto dela na classe. Nessa época eu tinha 12 aos e descobri como as pessoas podem ser ignorantes, independente de condição social. Como meus pais gostavam muito dessa minha colega, foram tirar informações sobre a epilepsia e me explcaram que o mais importante era cuidar não só do bem estar dela, mas que os outros não a rejeitassem tanto. E acreditem ou não, de repente percebi que muitos já me consideravam "doente" também, só por ficar sempre ao lado dela. Desde essa época, mesmo não sendo meu tipo de leitura preferido, procuro saber quais os avanços para a amenização do sofrimento dos epiléticos. Minha contribuição já vem sendo feita desde que fiz amizade com essa coleguinha, conversando com as pessoas, sempre que posso e tenho uma oportunidade de tocar no assunto. Sei que é pouco, mas na minha modesta ignorâcia médica e técnica, acho que consegui abrir a cabeça de algumas pessoas.
Frank
2007-04-21 18:40:36 UTC
sjrydhthjjjjjjvbn cvngtunhmrynvb jnghgjbvgggggggggb
2007-04-16 16:50:58 UTC
Ataque epiléptico X epilepsia

Os sinais elétricos incorretos do cérebro (descarga neuronal) podem ser localizados ou difusos, no primeiro caso aparecendo como uma crise parcial e no segundo caso como generalizada, atingindo ambos os hemisférios cerebrais. Estas alterações geralmente duram de poucos segundos a alguns minutos. De acordo com o grau de comprometimento dos hemisférios cerebrais, a crise convulsiva pode ser de diversos tipos, não se utilizando mais a antiga nomenclatura de “pequeno e grande mal”. Pode ser apenas uma “crise de ausência”, quando o doente fica parado e ausente enquanto durar a crise e retornando onde tinha parado em seguida. Pode ser uma crise parcial simples ou complexa, na forma simples ocorrem apenas alterações na percepção do paciente em relação ao meio exterior, como medo e outras emoções, na forma complexa o paciente perde a consciência. As crises mais conhecidas, devido a dramaticidade do quadro, são as tônico-clônicas, quando o paciente perde a consciência e cai rígido, com as extremidades do corpo tremendo e se contraindo. Existe ainda a somente tônica, a somente clônica, a mioclônica e não classificada. Ao todo existem mais de trinta tipos diferentes.



Qualquer pessoa pode sofrer um ataque epiléptico, devido, por exemplo, a choque elétrico, deficiência em oxigênio, traumatismo craniano, baixa do açúcar no sangue, privação de álcool, abuso da cocaína (1 em cada 20 pessoas têm uma única crise isolada durante a sua vida, e essas crises isoladas não são sinônimo de epilepsia, termo empregado apenas para casos em que as crises têm uma tendência a se repetir espontaneamente ao longo do tempo). As crianças menores podem ter convulsões quando têm febre; nestes casos, são chamadas "convulsões febris", mas não representam epilepsia.





[editar] Como ajudar

Ao presenciar um ataque convulsivo (que tanto pode ser causado por epilepsia como por outros motivos, como verminose, traumatismo craniano e febre alta), percebe-se a contração involuntária da musculatura provocando movimentos desordenados e geralmente perda da consciência. As manifestações mais evidentes são a queda, salivação abundante, eliminação de fezes e urina (às vezes) e movimentos desordenados.



Proteja a cabeça da vítima com um travesseiro ou pano (para que ela não se machuque se debatendo) e afrouxe-lhe a roupa.

A vítima poderá morder a própria língua, mas não irá engolí-la. Por isso, não coloque objetos em sua boca nem tente puxar a língua para fora.

Deixe a vítima debater-se livremente. Coloque-a em deitada em posição lateral para que a baba escorra.

Mantenha-a em repouso, cessada a convulsão. Deixe-a dormir.

Nas convulsões infantis por febre alta, deite a criança envolta de uma toalha úmida.

Procure ajuda médica se:

A pessoa se feriu gravemente com a crise (por exemplo, bateu a cabeça em algum objeto)

A crise dura mais do que o normal para aquela pessoa (se não se souber a duração normal da crise para a pessoa em questão, tomar como limite cinco minutos)

Importante: Não jogue água sobre a vítima, não dê tapas, não tenha receio (a baba de uma pessoa com epilepsia não transmite a doença). Não é necessário fazer massagem no coração ou respiração boca-a-boca.



[editar] Ocorrência

Calcula-se que de 1 a 2% da população mundial seja afetada, e a ocorrência é maior em países em desenvolvimento, onde vivem 85% dos oitenta milhões de pacientes com epilepsia (90% dos quais não recebem diagnóstico ou tratamento). Pode iniciar-se em qualquer idade, mas é mais comum até aos 25 e depois dos 65 anos. Também se observa uma leve diferença entre os sexos: há mais homens que mulheres com epilepsia.



No Brasil, estima-se que tres milhões de pessoas tenham epilepsia.





[editar] Causas

Existem várias causas para a epilepsia, pois muitos fatores podem lesar os neurônios (células nervosas) ou o modo como estes comunicam entre si. Os mais frequentes são: traumatismos cranianos, provocando cicatrizes cerebrais; traumatismos de parto; certas drogas ou tóxicos; interrupção do fluxo sanguíneo cerebral causado por acidente vascular cerebral ou problemas cardiovasculares; doenças infecciosas ou tumores.



Podem ser encontradas lesões no cérebro através de exames de imagem, como a tomografia computadorizada, mas normalmente tais lesões não são encontradas. O eletroencefalograma (EEG) pode ajudar, mas idealmente deve ser feito durante a crise. Existe uma discussão sobre a “personalidade epiléptica” no sistema legal, mas de um modo geral o epiléptico não deve ser considerado inimputável.



Quando se identifica uma causa que provoque a epilepsia, esta é designada por "sintomática", quer dizer, a epilepsia é apenas o sintoma pelo qual a doença subjacente se manifestou; em 65 % dos casos não se consegue detectar nenhuma causa- é a chamada epilepsia "idiopática". Emprega-se o termo epilepsia "criptogénica" quando se suspeita da existência de uma causa mas não se consegue detectar a mesma.



Conquanto possa ser provocada por uma doença infecciosa, a epilepsia, ao invés de algumas crenças habituais, não é contagiosa, ninguém a pode contrair em contato com um epiléptico. Além disso, na maioria dos casos, não pode ser transmitida aos filhos: para que estes a possam herdar, a tendência para a doença já deve existir antes que uma pessoa sofra de epilepsia.



Alguns fatores podem desencadear crises epilépticas:



mudanças súbitas da intensidade luminosa ou luzes a piscar (algumas pessoas têm ataques quando vêem televisão, jogam no computador ou frequentam discotecas)

privação de sono

ingestão alcoólica

febre

ansiedade

cansaço

algumas drogas e medicamentos

Verminoses (como a neurocisticercose)









[editar] Ligações externas

Epilepsia é maior no Terceiro Mundo

Epidemiologia das epilepsias no Brasil



[editar] Estigma e preconceito

A epilepsia é conhecida desde a Antigüidade e já foi associada a factores divinos e demoníacos. Independente do fator, no entanto, as crises epilépticas, principalmente as generalizadas, sempre assustaram muito as pessoas que as presenciam, fazendo com que o epiléptico tenha que enfrentar, no decorrer de sua vida, um obstáculo difícil de transpor: o de ser socialmente estigmatizado.



Segundo o presidente da Sociedade de Neurologia Pediátrica Mexicana, Jesus Gómez-Placencia, em artigo publicado na revista Cérebro & Mente, 75% dos pacientes epiléticos iniciam suas crises antes dos 18 anos. E para a criança com epilepsia, sofrer o estigma chega a ser pior que a própria doença. Ele alerta para a importância de se efetuar o diagnóstico o mais cedo possível, para que se estabeleça o tratamento adequado, e para que possam ser trabalhados os aspectos psico-sociais relevantes para a reintegração do paciente a seu núcleo familiar, escolar e social.



"Em todos os países, a epilepsia representa um problema importante de saúde pública, não somente por sua elevada incidência, mas também pela repercussão da enfermidade, a recorrência de suas crises, além do sofrimento dos próprios pacientes devido às restrições sociais que na maioria das vezes são injustificadas", afirma o neurologista, que também é professor da Universidade de Guadalajara, no México.





[editar] ONU

A Campanha Global contra Epilepsia - "Fora das Sombras" - é uma iniciativa conjunta da Liga Internacional contra Epilepsia (ILAE), do Comitê Internacional para Epilepsia (IBE) e da Organização Mundial de Saúde (WHO). Cada uma das organizações envolvidas tentou, no passado, promover alguma modificação, mas nenhuma de fato foi bem sucedida. O lema oficial da Campanha é: "Melhorar a aceitação, diagnóstico, tratamento, serviços e prevenção de epilepsia em todo o mundo", pois calcula-se que 70-80% das pessoas com epilepsia podem ou poderiam levar vidas normais se tratadas corretamente.



Os objetivos da Campanha são:



Aumentar a consciência pública e profissional de epilepsia como doença do cérebro universal e tratável

Elevar a epilepsia a um novo nível de aceitação no domínio público

Promover educação pública e profissional sobre epilepsia

Identificar as necessidades das pessoas com epilepsia nos âmbitos regional e nacional

Encorajar governos e departamentos de saúde a contemplar as necessidades das pessoas com epilepsia, incluindo consciência, educação, diagnóstico, tratamento, cuidados, serviços e prevenção.

A Campanha inclui componentes internacionais, regionais e nacionais, os quais estão inter-relacionados.



Informaçõs sobre a Campanha podem ser obtidas em várias fontes: - Boletin em Saúde Mental OMS - Ambos os sites da ILAE e da IBE - Site da OMS





[editar] Tratamento Clínico

Os principais medicamentos utilizados são:



Fenobarbital

Fenitoína

Valproato

Carbamazepina









[editar] Famosos cuja biografia indica que sofrem/ sofreram de epilepsia

Alexandre o Grande, rei macedônico

Alfred Nobel, criador do prêmio Nobel. Há evidências de que sofreu de epilepsia principalmente na infância.

Caio Júlio César, estadista romano

arquiduque Carlos da Áustria (1771 - 1847))

Fiódor Dostoievski, escritor russo. Ele começou a ter as crises aos 25 anos de idade. Os ataques se prolongaram até a sua morte aos 60 anos. Nestes 35 anos, o escritor teve cerca de 400 crises convulsivas, que eram seguidas de confusão mental, depressão e distúrbios temporários de fala e memória. "sim, eu tenho a doença das quedas, a qual não é vergonha para ninguém. E a doença das quedas não impede a vida".

Gustave Flaubert, escritor francês, autor de Madame Bovary. A doença se manifestou aos 22 anos de idade, com crises parciais simples, (com sintomas visuais de curta duração) e depois com crises complexas. Ele também apresentava os sintomas emocionais, como terror, pânico, alucinações, pensamentos forçados e fuga de idéias.

Hermann von Helmholtz, físico alemão (1821 - 1894)

Ian Curtis, roqueiro inglês. O vocalista da banda Joy Division (criada em 1977, época seguinte ao estouro do movimento punk) teve a primeira crise convulsiva logo após a estréia em Londres. O show foi decepcionante e a crise o abalou. Depois disso, a excitação dos shows o levava a ter ataques epilépticos em pleno palco.

Machado de Assis, escritor brasileiro

Margaux Hemingway, atriz americana (1955 - 1996)

Napoleão Bonaparte, imperador francês. "Gemia e babava, tinha uma espécie de convulsão que cessava ao cabo de um quarto de hora..." (testemunho de Talleyrand, ano de 1805, um dos que atestam que o imperador sofria, desde jovem, de epilepsia)

D. Pedro I, imperador do Brasil. Segundo os historiadores, ele sofria de epilepsia herdada do lado materno de sua família e antes dos 18 anos já tinha sofrido seis crises.

Richard Burton, ator inglês

Saul, rei bíblico

Sócrates

Van Gogh, pintor holandês. Em uma dessas cartas, quando estava internado em Sait-Remy, ele escreveu: "as alucinações insuportáveis desapareceram, estando agora reduzidas a um pesadelo simples, eu penso que em conseqüência do uso que venho fazendo do brometo de potássio", o primeiro medicamento usado para combater crises epilépticas.

Lenin, revolucionário russo (1870-1924)
2007-04-15 12:51:26 UTC
tem certeza q vc e emi-lee
2007-04-15 00:14:33 UTC
Não sei.
Kurama
2007-04-14 18:34:26 UTC
eu sou seu fã me add aí
superlaiaotron
2007-04-14 09:46:59 UTC
vou ser bem sincero com você(apesar de não gostar do Evanesence).na minha religião isso é demonios.a biblia diz que satanas veio MATAR,roubar e destruir
fofinha
2007-04-13 23:17:30 UTC
Assim como o mal de parkisson,alzaimer e até tick nervoso a epilepsia é apenas problema neorológico que afeta drasticamente o sistema locomotor ao ponto de causar convulsões.Não existe a menor possibilidade de ser contagioso...e não acredito que no séc xxi existam pessoas que pensem assim!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
dredloks2005
2007-04-13 19:11:21 UTC
Bom eu não sei a respeito da concientização, mas tem um remédio muito bom (receita caseira) não é pegadinha não, também não é de conhecimento da medicina oficial, porque como eu disse é uma receita caseira a base de minhocas torradas e moidas misturadas com as refeições. Muito eficiente no combate a epilepsia pode acreditar se quizer, se não podem dizer o que lhes venha na gana de dizer. (sem ofensas, apenas quis contribuir) Abraços.
Léo
2007-04-13 18:28:25 UTC
Acho legal levantar essa bandeira contra o preconceito.A epilepsia é muito mais comum do que imaginamos. Penso que pessoas como tu, formadores de opinião devem sempre levantar questões que fazem as pessoas refletirem. Pararem de se preocupar em quem votarão no próximo paredão do BBB, ou se o Romário fará amanhã ou nunca mais o seu gol 1000.



Existem muitas formas de se buscar a conscientização. A principal é ter boa vontade e coragem.
2007-04-16 12:14:04 UTC
A Epilepsia não "ECXISTE"...são demônios! Legiões de Demônios! Apenas minhas orações poderão ajudá-los.
?
2007-04-15 13:55:29 UTC
é uma doença espiritual,pessoas ignorantes jamais vai entender porque não conhece a bíblia sagrada.
2007-04-15 11:01:39 UTC
Divulgação pera as pessoas mais próximas, como por exemplo os amigo, e muita conscientizarão.

EU ADORO EVANESCENCE,UM ABRAÇO A TODOS.

VOU VER O SHOW DE PORTO ALEGRE. DIA 17-04.

OK.
betoquintas
2007-04-15 07:21:30 UTC
aproveita a fama e esse look gothic fashion e faça uma música pros adolescentes alienados.
karol
2007-04-14 18:54:22 UTC
é a Amy Lee mesmo ?
wbaiers_sch
2007-04-14 16:09:19 UTC
pra q tu quer saber amy lee ?? tu nem vai ler as respostas kkkkkk , a proposito ti axo a maior gata , e sua musica my imortal e bring me to life é show de bola
Guaranex
2007-04-14 16:05:26 UTC
****
2007-04-14 15:36:44 UTC
Nao sabia q a Amy Lee falava portugues.

E a achava ocupada demais com o cargo para estar aqui.

Ha!

A mim vc n engana!
Jéssica
2007-04-14 05:35:42 UTC
Tu não és a Amy Lee! Buuuuuuuuuu!!
Lynx A
2007-04-14 05:24:26 UTC
Escutar Joy Division.



Listen to Joy Division.
Otimus
2007-04-14 01:21:57 UTC
O aumento da conscientização começa mesmo com o epiletico passar a crer que ele não é diferente de ninguem, é mais uma pessoa na sociedade, com problemas que todos temos. Infelizmente pouco ou nada é feito nesse sentido, e poucas informações temos sobre o assunto. Com poucas informações, existe uma ignorancia pelo desconhecimento..........como então deixar o preconceito se não se sabe o que é afinal...Nos postos de atendimento médico deveriam existir literatura publica nesse sentido de esclarecimento...bjs

Quando volta a Lisboa....seu show é demais....eu te amo...ouço tuas musicas o dia todo.........que chato, mais um fã pegajoso.....hahahaha...
ratinho
2007-04-14 00:59:21 UTC
Na minha opinião, deveria haver uma conscientização através da mídia, assim como a AIDS, herpes e outras que são vinculadas no rádio e na televisão.



Epilepsia nunca deveria ser motivo de preconceito, acho que o que move o a discórdia nas pessoas é justamente todo e qualquer tipo de preconceito que existe principalmente no Brasil.



Pessoas de bom senso e conscientes do problema ajudam ou gostariam de ajudar de alguma maneira os portadores dessa doença que bem tratada pode até ser curada, basta que o outro lado "menos esclarecido" tenham atitude para pelo menos não atrapalhar já que não querem colaborar.



Abraços.
ILACIR TUDO AZUL
2007-04-13 21:23:35 UTC
Muitas pessoas, por falta de informação, acham que é uma problema contagioso. Na verdade é apenas um desvio de ondas cerebrais e não tem nada a ver com vírus ou bactérias.

O que falta é a divulgação, pela mídia ou até mesmo pela internet, de como é o problema e de como proceder com a pessoa que está tendo convulsões. Para ajudar, acho que podemos começar por aqui: Quando alguém estiver tendo convulsões, afaste dela todas as coisas que coloque em risco de bater com a cabeça ou coisas que a possa machucar, procure observar se a língua está enrolando e procure não deixar. Acontece de a pessoa babar, mas não há problema nenhum de contágio e esperar que a crise termine, à medida que a pessoa vai se refazendo, deixe-a descansar um pouco e procure tranqüilizá-la, porque a pessoa fica um pouco constrangida de ter acontecido a crise em público principalmente.

Ainda podemos fazer mais, solicitando às redes de televisões, para fazerem uma campanha informativa e frisando sempre, algo contra o preconceito. As pessoas epléticas que conheço são pessoas que, apesar do problema, levam uma vida normal e são muito capacitados.

Vamos começar a campanha? ABAIXO OS PRECONCEITOS, POIS ISSO, NÃO AJUDA EM NADA.
2007-04-13 20:50:02 UTC
Qualquer tipo de preconceito e odioso.



Quanto a epilepsia trata-se de falta de informação das pessoas.



Hoje em dia como foi dito as crises São controláveis e evitáveis tomando-se o medicamento correto.



Ocorre que, muitas vezes as pessoas não possuem dinheiro para dar seguimento ao seu tratamento.



Ai surge uma forma de preconceito. Preconceito contra a pobreza.
Cleyton
2007-04-13 20:00:18 UTC
Realy? You are Amy Lee? Speak Portuguese? Acho que meu inglês tá meio fraco... Sobre a pergunta bom essa é uma questao complicada pois há doenças digamos mais importantes do que a epilepsia que deveria ser tocado mais a fundo. Como o caso é da epilepsia, acredito que as pessoas doentes deveriam avisar no seu trabalho e na sua escola e para seus amigos, para que eles estajam digamos preparados para aquilo que pode ocorrer, não é que eu esteja rebaixando a doença, acredite pois nao sou um caso confirmado mais ja tive duas crises de convulsão e uma delas estava com um amigo que foi muito corajoso e me acudiu para que nao me rebatesse contra o chao e chamou o corpo de bombeiros, ja que nao sabia como avançar com a situação.

Ao revelar as pessoas da minha sala algumas tiveram receio de mim, outras nem sabiam o que era. Portanto campanhas de conscientização nas escolas como as de drogas que existem ja diminuiriam em boa parte o problema, e um curso para funcionários de escolas, principalmente professores, que as vezes nao sabem como agir em uma situação dessas e para os "zeladores" de Lan-Houses pois é a cada dia mais crescente o numero de ataques devido a exposição prolongada a frente de um PC. Espero que minha opinião e meu relato possam ajudar nao só aos doentes mas principalmente aqueles que vivem ou conhecem pessoas doentes, procurem se informar mais a respeito, isso vale para todas as doenças, pois com isso você pode até salvar vidas, enriquecer seu conhecimento e estar pronta para o que der e vier com as pessoas que estão próximas de você ou até mesmo de quem você gosta. Os epilepticos precisam de pessoas que conheçam a doença para ajuda-las no momento em que apenas Deus sabe o que acontece.

Obrigado pela atenção e pela pergunta com certeza ajudará muito a diminuir o mal que o ser humano proporciona a si mesmo a toda a sua raça.
Valdir
2007-04-13 19:56:37 UTC
Sou epiléptico e sei como é difícil viver em uma sociedade que não aceita em hipótese alguma uma pessoa com essa doença, mesmo sendo uma epilepsia controlada através de remédios eficazes, haverá um dia que poderá lhe dar algumas convulsões e ao ser pego por alguém em seu emprego, você será automaticamente despedido e nosso governo não considera isso uma doença nem para poder encostar através do INSS, quanto mais, aposentadoria. Então faço um pequeno resumo, vc não poderá ter um trabalho, não poderá se aposentar e quem lhe dará pelo menos alguns remédios? Já que nem sempre vc encontra os que procura nos postos, mais um resumo, só temos valor, em época de eleições.
Luciano B
2007-04-13 17:58:27 UTC
Acredito que por meio de propaganda indireta, isto é, mostrando sobre artistas, profissionais liberais, pesquisadores, aqueles que têm a doença, mas mostrar que se pode conviver numa boa, que é algo fisiológico, mas controlável.
Luh Cabeleireira
2007-04-13 17:52:07 UTC
A epilepsia não é divulgada, as pessoas sentem medo de contrair. Sendo assim deveria existir campanhas esclarecedoras, para que a população entendesse o que realmente é a epilepsia.
2007-04-13 17:50:47 UTC
Acho que a concientização deveria ser muito ampla, e que todos os meios ed comunicação falassem mais nesta doença.

A questão é que para algumas pessoas é mais fácil discriminar do que derrubar suas proprias crenças e tabus.



Ami sou um grande fã seu.
anjosan
2007-04-14 21:34:57 UTC
que incrivel....... a Amy Lee sabe que 3 milhoes de BRASILEIROS tem ep;epsia.... incrível
2007-04-14 04:13:19 UTC
A população brasileira infelizmente sabe muito pouco sobre essa doença. Alguns pensam até que a pessoa é doida, que pega, e nem ajudam quando vêem alguém, por exemplo, no chão se debatendo por causa da doença. Como vários outros casos, nem ligam, passam direto. Isso é uma vegonha, pq principalmente em saber que doença é essa, é ajudar quando alguém está dando eses ataques de epilepsia, principalmente no meio da rua.
fliperamanaco
2007-04-14 02:35:58 UTC
A conscientização é sempre o melhor meio de evitar o preconceito... Podemos começar com campanhas educativas, comerciais, não apenas sobre esta doença, mas todas as outras...
Reladarion
2007-04-13 21:40:47 UTC
a primeira escala no despertar da consciência e reconhecer a beleza no diferente, que algo que foge do que poderíamos chamar de 'padrão' não pode ser tachado como ruim apenas por isso, além disso, o preconceito tem outras desvantagens, o desconhecimento e um papel em branco que aceita qualquer escrita, portanto, conscientizar as pessoas e de suma importância para tentar diminuir o preconceito
Andressa R
2007-04-13 20:53:01 UTC
primeiramente as pessoas deveriam deixar de serem tão preconceituosas.

em segundo lugar as pessoa deveriam ser mais informadas sobre o assunto.

tenho certeza que muita gente por aí pensa que é contagioso e que se for ajudar alguém que esta tendo uma crise vai pegar também.

pura falta de informação!!!
Sandra
2007-04-13 20:34:57 UTC
preconceito existe no mundo inteiro...a nossa luta como seres viventes nesse planeta ,não é só acabar com preconceito de pessoas portadoras de epilepsia,mas sim acabar com todos os preconceitos !!!!!!!!!!

Então ONGS,Associações,Entidades,Igrejas,nós,vc,etc,deveríamos nos unir, e falar,mostrar,pois assim teríamos mais forças para "MUDAR" tudo isso!!!!!!!!!!!!
bibica
2007-04-13 20:28:21 UTC
Amy Lee, è a falta de informações sobre a doença. Deviamos promover paletras , nas escolas, nos postos de saúde, etc..E ´fundamental a conscientizaçaõ para que não exista preconceitos. Até hoje ainda existem pessos que deixam de ajudar por medo . É uma doença que tem tratamento e tem que ser acompanhada pelo médico especialista.
?
2007-04-13 20:07:27 UTC
Amy, as suas etatisticas estão erradas.

No mundo todo a população que sofre de epilepsia chega a quase 60%.

Sendo que dentre os quadros da doença, dois são os mais perigosos, o " pequeno mal e o grande mal". a diferença entre eles é que o "pequeno mal" faz com que o paciente perca a consciência por alguns segundos apenas e o "grande mal chega a no máximo tres minutos, mas há casos.mais complexos.

Te digo isso com conhecimento de causa, tenho 50 anos e desde os 12, quando minha mãe descobriu que eu era epileptico, acompoanho estudos sobre a doença.

Apesar do "pequeno mal" o doente ter um sintoma bem leve, é como se a luz se apagasse por alguns segundos e o doente não chega a ter a convulsão, o caso é mais grave porque muitos não sabem que sofrem de epilepsia e não são tratados adequadamente e no caso de dirigirem ou

trabalharem com equipamnetos pesados como uma prensa por exemplo, podem causar um aciente fatal.

Já o "grande mal" que é o meu caso é menos perigoso e é chamado também de epilepsia de difícil controle deixando o doente por alguns dias com ansia, fortes dores de cabeça, que já é sentida logo que o doente recora os sentidos e sede intensa. Apesar dos medicamentos ministrados as convulsões de tempos em tempos aparecem, com pouca frequência mas o doente as tem. Estudos feitos mas não comprovados dizem que o doente que sofre a epilepsia chamada de grande mal, tem menos probabilidades de um acidente de trânsito, por exemplo ou com maquinas operatrizes, pois o doente quando concentrado naquilo que esta fazendo dificilmente tem uma convulsão. Eu por exemplo tenho carro e dirijo o dia todo, sei que sou irresponsável quanto a isso mais é meu meio de locomoção para o trabalho, e nunca tive um acidente.

Quanto a discriminação, ela ocorre porque uma parte dos doentes que são mais irresponsáveis que eu fazem uso de bebidas alcoólicas, sendo que esse tipo de bebida é praticamnete proibido para o epilépitco. Nesses casos o doente cai no chão nas ruas ou em seu local de trabalho, fazendo que parte da população que é ignorante em relação a doença discriminem o doente, achando inclusive que a pessoa esta drogada ou bêbada, que ela é contagiosa. Em alguns casos ela tem um fator hereditário, mas são pucos esses casos.

Apesar de ser epiléptico tenho uma vida normal, não fumo, pois também é prejudicial, não bebo absolutamente nada com teor alcoolico, o álcool com os medicamentos trazem problemas ainda mais graves somo coma alcoólica, so abuso em bebidas como o café que também é um pouco prejudicial por causa da cafeína e dos refrigerantes que também são prejudiciais pelo mesmo motivo.

Espero que com minha resposta possa elucidar alguns tabus em relação a epilepsia.

Campanhas publicitárias para a concientização, não daria muito resultado, além de serem muito caras a linguagem usada não seria de fácil compreensão de todos. O correto seria as prefeituras e secretarias de sapude informar o que é e como acompanhar uma doente com convulsão.

As técnicas que você mencionou so são eficazes em pacientes que sofrem "do pequeno mal",os casos de grande mal é quase impossivel, faço uso de 7 comprimidos por dia, sendo 4 de Fenitoína e 3 de Fenobarbital, mesmo assim ainda tenho crises de tempos em tempos.

Até hoje os cientitas não sabem a causa dessa doença, so que ela é causada por uma descarga elétrica produzida em alguma área de nosso cérebro causando as convulsões.
LILI
2007-04-13 20:02:41 UTC
CARACA EU TE AMO DEMAIS MENINA SOU SUA FÃ,.AQ MAS RESPONDENDO A SUA PERGUNTA EU NAO TENHO NADA CONTRA QUEM TEM EPILEPSIA,ACHO QUE TEM MUITA GENTE QUE NEM SABE O QUE E DIREITO,EU ME LEMBRO DO FILME DA EMYLE ROSE,ELA TINHA E SOFRIA MUITO COM ISSO.......BEJUS TE AMO
2007-04-13 18:47:22 UTC
Eu acho que a pessoa achar que epilepsia é contagiosa é meio que ignorância, acho que quase todo mundo sabe que não é.

As pessoas tem muitos preconceitos com as outras, as vezes até com elas mesmas.Pra acabar com isso só a própria concientização, mas acho que também um pouco de um ambiente bom para que a pessoa não cresça com propensões a esse tipo de coisa.
Regiane S
2007-04-13 18:36:11 UTC
acho que o preconceito existe sim não adianta falarmos que não, pq estaremos sendo Hipócritas, eu mesma que sou uma pessoa que não tenho nenhum tipo de racismo ou preconceito, descobri á um tempo atrás que sofria com preconceito contra pessoas com epilepsia,mas não admiti então passei a fazer mais contato com a pessoa, somos muito colegas,resolvi o meu problema passando a conhecer mais aquela pessoa, e procurei mais informações sobre a doença, hoje literalmente, posso dizer que não tenho preconceito nenhum, bjs, sou sua fã,vc canta muito,cativa e tb é uma pessoa que passa p/ o seu publico muita sinceridade i a mor no que faz.
Natasha
2007-04-13 18:26:10 UTC
-"Promover educação pública e profissional sobre epilepsia";

-Identificar pessoas com esse "problema" e tratá-la;

Acredito que essas pessoas respondem muito melhor a tratamentos se estão felizes, e isolar essas pessoas não é a solução, faz com que haja uma baixa auto-estima dessa pessoa. Se fossem feito a conscientização por meio da educação pública e profissional sobre "problema" em geral, as pessoas, pelo menos a maioria, assim acredito, passariam a respeitar, não excluiria essa pessoa do convívio social, além de ser um aprendizado de como ela deve se portar quando uma pessoa tem "um ataque epiléptico", evitando muitos acidentes porque essa patologia é muito desconhecida.
Sacerdotisa
2007-04-13 18:00:29 UTC
O pessoal que já respondeu tem umas idéias muito boas, dá pra unir tudo e fazer um planejamento único a cerca da coscientização sobre o assunto. Eu já fui epiléptica, fiz uma cirurgia em 2001 na Unicamp e estou curada, graças ao poder divino.
Carol
2007-04-13 17:35:22 UTC
A consciência de que a epilepsia acontece e que não tem perigo algum para as outras pessoas, e que a pessoas epilépticas precisam de tratamento para melhorar suas convulsões.Poderia ser melhorada com a divulgação em escolas e palestras com os pais e principalmente com as crianças,conscientizando as crianças hoje, no futuro interagir com a pessoa portadora da epilepsia será uma convivência comum e normal,
odairneto
2007-04-13 17:19:21 UTC
Concordo plenamente, a epilepsia é algo possível de se controlar, e quem a possui não deve ser vítima do preconceito. Afinal, grandes pessoas como Júlio César, Napoleão e Alexandre Magno tiveram epilepsia. Acho que uma forma de se conscientizar o povo a respeito

da epilepsia seria a propaganda através do rádio, da televisão e da Internet, porque a propaganda é a alma do negócio.
2 PONTINHOS.☺♥ツεïз☆
2007-04-15 09:06:31 UTC
nao sei responder direito!!!!!!!!!!!!!!!
2007-04-15 08:43:06 UTC
Oba, é você Lee? Da Evanese? Eu te amo!!!!! Sua gata fofa!!!!

Beijões Leeli!
2007-04-13 19:19:31 UTC
Campanhas, propagandas e divulgações! É mais do que sufuciente, certo? Abraços e falou!
2007-04-13 18:05:02 UTC
Divulgar os sintomas e o modo que a doença ocorre. Campanhas de prevenção são sempre uma boa para qualquer doença.
Ana Luisa
2007-04-13 17:21:52 UTC
Eu acho que campanhas deviam ser feitas. Eu tenho uma amiga que tem epilepsia, e ela não deixa de ser uma pessoa legal por causa disso, Uma vez, eu presenciei uma crise de convulsões dela e fui buscar ajuda no Departamento Médico, já que a gente estava no colégio. Agora ela mudei de colégio, portanto eu não sei como têm se comportado com ela. Mas ela é uma pessoa muito querida por todos nós. Muitos pensam que só porque uma pessoa tem epilepsia essa pessoa é esquisita, mas eu acho que esquisito é quem acha isso, pois não tem nada a ver.
Rock Rider
2007-04-13 17:10:34 UTC
Fico feliz que alguém do seu quilate se interesse por uma causa tão pouco lembrada nos dias atuais. Mas a educação não só desta causa, mas de outras deva começar desde cedo no seio familiar e nos primeiros anos de escola, que é quando começa a se formar a personalidade dos futuros adultos. Sucesso nos shows aqui no Brasil e especialmente em Porto Alegre.
MACAÉ/BELÉM
2007-04-14 03:41:43 UTC
A verdade que somos um bando de hipócritas,falamos o que pensamos dos outros mas quando acontece com agente mudamos totalmente o verbo, que dizer de Romário.
elysabet
2007-04-13 23:45:41 UTC
Minha filha tem uma doença mais cruel. Apesar de não sofrer os transtornos sociais de uma epilepsia, ou de uma diabetes. Ela sofre rejeição pois a doença dela é rara, e provoca obesidade.

Desde que nasceu, vagamos a procura de uma solução.

Ela é o único caso de nascença dessa doença.

Raramente permitimos açucar em seus 18 anos de vida. Ela nunca comeu no Mac, e aprendeu a odiar comidas industrializadas.

Às vezes ela quer comer um chocolate, ou tomar um sorvete. Nunca foi permitido.

Estamos cansados de procurar ajuda, de gastar fortunas em médicos.

Epilepsia, ou diabetes, é bobagem.

São doenças auto-imunes como a dela. Só que a dela ainda não é reconhecida .

Amy, voce é uma das mulheres mais lindas do mundo. Tem a mais linda voz também.

Voce foi abençoada quando nasceu com uma beleza, e uma voz rara.

Voce é única em seus talentos. Assim como minha filha também será uma grande médica.

Que continues a ser eternamente abençoada.
Daniel .
2007-04-13 22:47:30 UTC
Os profissionais da área de saúde precisam auxiliar o grande público a melhor entender e melhor saber lidar com a doença.
jack
2007-04-13 19:54:18 UTC
Próximo a minha casa mora um rapaz que tem esse problema; certo dia vi cair e bater com a boca no chão, foi horrível se machucou muito. Antes de cair ele tinha conversado com outro garoto, me veio a intuição que a crise foi motivado por determinado assunto. O tempo passou ele estava bem quando o vi e chamei para conversar, comecei a falar sobre alguns garotos que estavam começando a trilhar caminhos estranhos, se enveredando pelos caminhos das drogas, ele conhecia os garotos mas não sabia a situação dos mesmos; em determinado momento ele revirou os olhos e ameaçou cair, segurei firme e coloquei minha mão em sua cabeça e fiz uma concentração muito grande pedindo a Deus que parace aquêle processo. Ele ja tinha começado a babar me fixou seu olhar e saiu apressado para casa com vergonha daquilo. Cheguei a seguinte conclusão: determinados assuntos fazem aflorar esse tipo de problema; fica aí esse meu relato para seu estudo. Boa noite e muita paz!!!
poderosarata
2007-04-13 19:29:32 UTC
percebo que a sociedade tenta ignorar as pessoas que nescessitam de cuidados;seja causado por doenças ou não.

pessoas com epilepsia ou uma outra doença qualquer,sempre são vistas como alguém que pode nos trazer problemas,e isso é muito ruim.

eu sou portador de uma doença grave e incurável,e posso afirmar que o preconceito é muito grande.

quando as pessoas tomam conhecimento do seu estado em relação à saúde,logo se distanciam,procuram se relacionar com pessoas menos "problemáticas"como se uma doença pudesse nos transformar em uma aberração.

não se pode mencionar a palavra cancer,e logo se percebe olhares furtivos,como se o cancer fosse uma doença contagiosa;é a mesma atitude que as pessoas tomavam nos tempos de Cristo,quando os leprosos eram expulsos de seus lares para não contaminar as demais pessoas.

sinto o preconceito,sim,em toda parte...exceto entre meus familiares e no hospital onde faço tratamento;talvez por estarem bem informados à respeito.

a epilepsia,a aids,o cancer,mal de parkinson...emfim;são doenças que podem atingir qualquer pessoa;e precisamos lembrar que nós e nossos familiares estamos sujeitos a todo tipo de surpresas que podem ser bastante desagradáveis.

o mundo só será menos injusto;quando as diferenças se tornarem imperceptíveis;quando o preconceito,deixar de existir!
Alessandra_Laversveiler
2007-04-13 21:15:15 UTC

Primeiramente,Amy l love you , l love your music and l looooove Evanescence forever........!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!>

''YOU THINK YOU KNOW BUT YOU HAVE NO IDEA '' !!!!!!!....rsrs



Bom acho q oq podemos fazer para conscientizar as pessoas,é informando a elas sobre oq é;como é tratada;e q não tem nenhum risco de se pegar,essa doença. E fazer campanhas,propagandas a respeito disso sempre ajuda .

Mas o preconceito ,a discriminação e a exclusão que acaba acontecendo é o que, com certeza, traz mais sofrimento p/quem tem essa doença ou outras também...

Por isso ,nós humanos,devemos sempre lutar fazendo o que estiver ao nosso alcance contra essas diferenças sociais,culturais,econômicas,enfim qualquer tipo de preconceito que existe no mundo....

Porque se cada um fizer um pouco,já vai estar fazendo a diferença e é assim que se consegue uma grande vitória com um pequeno começo!!!



VlW galera,sou nova por aqui e é a primeira pergunta que respondo,logo de quem né....minha querida ídola........estou mt satisfeita de começar assim por ak......rsrs

BjkSs e abraços! ^_^

t+
dexter_lee_potter2
2007-04-13 22:52:25 UTC
primeiramente oiiiiiiiiiiiiiiii eu te amo muito em segundo lugar eu queria pedir mil desculpas por não responder sua pergunta mas é que eu não poderia deixar de pelo menos tentar falar o quanto você é importante pra mim você é uma deusa e eu te adoro muito muito não tenho nem como te dizer o quanto muiot sucesso e queria dizer que você é muito perfeita e na verdade eu tenho uma pergunta , o seu olho é azul ou verde? dexter_lee_potter@hotmail.com (caso queira responder a minha pergunta) Milhões de beijos verde e amarelos para você
Zuna
2007-04-13 21:53:31 UTC
Amiga,

Vamos ter fé.

Continuamos plantando luz

nos corações.

A esperança nunca morre.

Muito amor!
2007-04-13 19:34:02 UTC
Conscientazaçao realizada em escolas de ensino fundamental e médio, pois eh de pequeno que se aprende a nao ser preconceituoso. Veiculaçao em rede aberta de propagandas ligadas ao tema, como acontece com a hanseniase, a AIDS e a dengue. Promoçao de campanhas para que os proprios epilepticos se sintam 'normais' junto a populaçao.
eu mesmo
2007-04-13 18:36:36 UTC
Amy,sou seu maior fã,e olha que sou criança!



Agora,ninguém deve ter preconceito com ninguém,não importa a raça , a doença , a religião entre outros preconceitos.



No Brasil,a epilepsia é ''desconhecida'' pelos brasileiros,pois não alertam na TV e três milhões de brasileiros para a sociedade em geral,é quase nada em torno dos mais de 100 milhões de brasileiros!



Para aumentar a concientização,devemos ser, principalmente,alertados a respeito da doença e ter bom senso.



Estamos sendo imaturos não aceitando esta doença que três milhões de brasileiros e 2% da população mundial tem. Embora pareça pouco,devemos ficar ''ligados'' para essa doença,pois senão vai aumentar o número de pessoas com epilepsia.



Não se esqueça,sou seu maior fã!



Bruno
frankestein
2007-04-14 02:33:37 UTC
É uma doença muito feia...
Betinho
2007-04-13 20:08:05 UTC
A Bíblia ensina que epilepsia são espiritos malignos e só Jesus Cristo pode liberta o homen. Lei a Biblia.OK?
2007-04-13 18:04:21 UTC
Olà em primeiro lugar eu te adoro.Não sei de responde desculpe.
¢£åµÐ¡ø
2007-04-13 19:47:47 UTC
Como assim voce é a Emmy lee? desde quando voce fala português? algum tipo de tradução mas os sites de tradução não traduzem tão bem assim, is it a joke?

Wherever

Sobre epilepsia a unica forma eh publicar a idéia como estamos fazendo aqui porque as pessoas de fato são muito preconceituosas, costumam pré julgar algo que não entendem ou por vários outros motivos, temos que divulgar e discutir para esclarecer "some minds" EPILEPSIA NÃO PEGA, NEM CANÇER, mas infelizmente preconceito sim

E o pior o tem uma lei em que quem tem aids ou tuberculose não podem ir para a Europa as vezes penso que ainda estamos no tempo de hitler, tirando o direito das pessoas de ir e vir por culpa de uma ideia preconceitusa



Meu deus eu não vo poder ir ao seu show : ( dia 21 hauhua

Vai ser um show 1000000000000000 alguem pod me emprestar uma grana? Nice Vibs to u : )
Luiz C
2007-04-13 19:25:39 UTC
Cara colega AMY do Yahoo, vou tentar dar a minha resposta a respeito da epilepsia: Eu tive um colega que trabalhava comigo, e que tinhas estas crises continuas, levei ele a um bom centro espírita ai em São Paulo, após uma consulta espiritual com o Médio,ele começou a receber passes espirituais,conclusão em 3 meses ele voltou a ter uma vida normal.Não deixou de freqüentar o Centro Espírita. tudo que posso dizer é que vc deve procurar um bom centro espírita e conversar com um Médio, e ele poderá te explicar o porque da epilepsia,e qual é o tratamento adequado.Um Abraço:degas000@gmail.com
2007-04-13 19:33:36 UTC
Amy Lee,a doença é espiritual,Jesus expulsou este tipo de demônio,e lá na igreja,eu já vi pessoalmente,pessoas serem curadas,mas precisa q a pessoa queira ir buscar a sua salvação,primeiro Jesus salva,depois cura liberta...O preconceito, é pq as pessoas pensão q é contagioso,mas ñ

é,problema espiritual,só afeta a pessoa e ñ os outros,se vc conhece alguém assim,peça para ela ir buscar a JESUS e

ser salva,recebendo a sua saúde espiritual e material, aproveite e busque também a Jesus.


Este conteúdo foi postado originalmente no Y! Answers, um site de perguntas e respostas que foi encerrado em 2021.
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